sábado, 15 de março de 2025

Crise no luxo? Os leilões não estão sentindo

 

TENDÊNCIA

(Imagem: Fashionista)

Pelo jeito a crise do setor de luxo não está sendo um problema para os leilões. As vendas de objetos high-ticket estão aumentando nas casas de leilão, principalmente entre clientes mais jovens.

Contextualizando: Enquanto o mercado de luxo encolheu 2% somente em 2024, com marcas como Gucci e Dior com indicadores de crise, os leilões de luxo não estão sendo afetados — a Sotheby’s anunciou o maior leilão em 30 anos de relógios Breguet.

Outra casa de leilões que tem se beneficiado com isso é a Christie’s: as vendas de joias dobraram e as de bolsas de segunda mão aumentaram 40% nos últimos 5 anos.

Essa mudança também evidencia uma tendência entre os consumidores: buscar peças vintage — que não são mais produzidas ou editadas.

Para você ter uma ideia, na Christie’s, o número de leilões online aumentou em 30%, sendo que a maioria dos consumidores busca peças que já estão fora de linha.

Por falar em tendências… Uma marca que tem mexido o mercado é a Hermès, com suas exclusivas bolsas Birkin. Enquanto na vitrine um modelo custa € 8.950, nos leilões, o preço chegou a até € 21.420.

Curiosidade: Enquanto o setor de luxo está em alta nas casas de leilão, as vendas de arte estão em queda por lá. Dá para dizer que aquela banana com fita adesiva por US$ 6,2 milhões foi uma exceção. risos.


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