quinta-feira, 31 de julho de 2025

Reporto-me a "Parábola da Águia" que já viveu 70 e deseja viver até aos 100 anos

Reporto-me a parábola da Águia que viveu até os 70 anos, mas aos 40, quando se sentiu cansada, com as pernas velhas, as unhas longas e fracas para agarrar as suas presas, ela foi para um ninho perto de uma montanha e lá arrancou seu bico, esperou que crescesse e com ele arrancou suas unhas, aguardou mais um pouco até que elas crescessem e com suas novas garras retirou suas asas e quando elas renovaram-se saiu para viver mais 30 anos. Na verdade ela viveu tormentoso e necessário processo de renovação que durou 150 dias. Retirou o que era velho e ultrapassado, renovou-se e saiu pelo mundo forte, leve, graciosa e tolerante; pronta para entender que a vida é feita de alegrias, mas, também, de percalços. Vida é o contrário da morte? A vida é oportunidade, é como uma folha de papel em branco, onde a cada dia traçamos nossa história. Viver é estar presente, pulsar, respirar; é pele latente nos caminhos da existência; é ser feliz, trabalhar em busca do alimento de cada dia, tropeçar, cair e levantar. Existem, por ai, pessoas que não conseguem ver a vida como uma 'metamorfose ambulante" e que morrem sem desfrutar dos seus prazeres. A vida não é para ser perfeita e, sim, para ser vivida. Viver a mesmice, pensar que a vida é uma mala pronta que não pode ser desarrumada, não é vida e, sim, morte. Levante, dance, trabalhe, brinque, ouse, leia, silencie, cale, durma, coma, beba e, quando a morte "bater na sua porta", que sua vida tenha sido repleta de boas lembranças e que você tenha marcado a história. 

Wanessa Camargo - O amor não deixa




5 erros de imagem que podem melhorar sua carreira

Comportamentos sutis e escolhas visuais pouco conscientes podem comprometer a revisão profissional, mesmo entre as mais opções


CURITIBA, 31/07/2025 - A aparência, por muito tempo associado apenas à vaidade, passou a ser especializada no meio corporativo como um elemento estratégico de comunicação. Longe de representar uma busca superficial por estética, a forma como um profissional se apresenta — visual e corporalmente — tem influência direta sobre sua autoridade, poder de influência e trajetória dentro das organizações.

De acordo com a psicóloga Amy Cuddy, pesquisadora da Universidade de Harvard e referência internacional em linguagem não verbal, o rendimento sobre confiança e competência são formados nos primeiros sete segundos de interação com alguém. Em muitos casos, esse julgamento acontece ainda mais rápido. Diversos estudos ao longo da última década reforçam a predominância da comunicação visual nesse processo. Um deles, publicado pela Association for Psychological Science em 2017, mostra que 55% da percepção inicial está relacionada à aparência e à linguagem corporal, enquanto apenas 7% diz respeito ao conteúdo verbal.

No contexto corporativo, esse efeito ganha dimensões ainda mais estratégicas. A maneira como um profissional se apresenta visualmente pode interferir diretamente em sua trajetória, no nível de confiança que inspira e até na consenso das empresas que representam. Um estudo publicado pelo Journal of Experimental Social Psychology, também em 2017, demonstrou que pessoas bem-vestidas são percebidas como mais confiáveis, inteligentes e bem-sucedidas, mesmo quando suas competências técnicas não são evidenciadas. Em outras palavras, a imagem pessoal impacta não apenas o indivíduo, mas a leitura que o mercado e o ambiente interno fazem de toda a organização.

Empresas como Google, Apple, McKinsey e Salesforce já incorporaram políticas de imagem e postura ao seu modelo de gestão. Em alguns casos, por meio de “códigos de vestimenta” flexíveis e acompanhados de orientação; em outros, com programas específicos de consultoria de imagem. O objetivo é claro: garantir que os colaboradores traduzam os valores corporativos — como inovação, confiança ou sofisticação — também por meio da presença visual.

A consultora de imagem e estilo Sandra Melo, que atua na orientação de profissionais e equipes executivas, reforça que a imagem deixou de ser “acessória” e passou a ser parte central da comunicação no ambiente de trabalho. "A imagem não se resume à aparência. Ela é a soma de tudo o que comunicamos e como nos comportamos sem dizer uma palavra. Um desalinhamento nesse conjunto pode custar substituto, oportunidades e até a permanência no cargo", destaca Sandra.

Com base nessa análise, a consultora reuniu cinco erros recorrentes de imagem que ainda passam despercebidos no ambiente corporativo, e que podem comprometer tanto a alteração individual quanto a percepção institucional:

1. Vestir-se de forma desalinhada ao ambiente: Fugir do código de vestimenta da empresa, seja por excesso de informalidade ou rigidez extrema, pode indicar falta de leitura de contexto e de adequação à cultura organizacional.

2. Linguagem corporal que transmite insegurança: Postura curvada, falta de contato visual e gestos contidos impactam níveis na percepção de autoconfiança, ainda que o conteúdo verbal seja relevante e preciso.

3. Incoerência entre discurso e comportamento: A imagem perde força quando há dissonância entre o que se diz e o que se pratica. Líderes que falam sobre escuta ativa, mas interrompem constantemente, ou que defendem organização, mas entregam com atraso, minam sua resposta.

4. Descuido com a imagem digital: Em um mundo cada vez mais conectado, a presença digital exige atenção. Planos de fundo descuidados, iluminação iluminada e fotos desatualizadas em redes profissionais comprometem a percepção de profissionalismo. Além disso, as interações virtuais continuam impactando qualidades na carreira de profissionais técnicos preparados, muitas vezes sem que percebam a desconexão entre sua imagem e o posicionamento que interessa transmitir.

5. Estilo estagnado: Manter o mesmo visual por anos, sem atualizações que reflitam o momento atual, pode gerar uma desconexão entre a imagem e o posicionamento profissional. Seu estilo precisa acompanhar sua trajetória, transmitindo complementando e refletindo quem você é hoje. Em muitos casos, o profissional é excelente, mas sua aparência não comunica a mesma força — o que pode impactar a forma como ele é percebido no mercado.

"Em um cenário onde a comunicação é cada vez mais integrada e visual, a imagem pessoal deixou de ser um aspecto periférico para ocupação posição estratégica nas dinâmicas profissionais. No ambiente corporativo, ela não apenas influencia percepções imediatas, como também contribui para a construção de autoridade, clara de posicionamento e alinhamento com os valores da organização", comenta Sandra.

Para um profissional, mais do que estética, trata-se de consistência — entre discurso, comportamento e presença. “Quando bem gerida, a imagem profissional se torna uma aliada poderosa para quem busca ser reconhecida e crescer com prejuízos, solidez e influência no mercado de trabalho”, completa a consultora de imagem.


Eduardo Betinardi

P+G Trendmakers

E-mail: eduardo@pmaisg.com.br

Site: www.pmaisg.com.br








Vacina contra o câncer apresenta resultados promissores em testes

 

SAÚDE


(Imagem: Depositphotos.com)

O câncer é conhecido como a doença mais temida pelo ser humano, e os números explicam o porquê.

A doença é a segunda principal causa de morte nos EUA, atrás apenas das doenças cardíacas. Já no Brasil, o país registrou quase 520 mil novos casos de câncer no ano passado.

Mas não pense que os pesquisadores estão de braços cruzados. Cientistas da Universidade da Flórida estão testando uma nova fórmula de mRNA que pode mudar o jogo da imunoterapia.

Basicamente, ela é capaz de sobrecarregar o sistema imunológico para atacar e destruir qualquer tipo de tumor — sem a necessidade de personalização para um tipo específico de câncer.

  • Inspirada na tecnologia das vacinas da Covid-19, a dose usa nanopartículas lipídicas para entregar instruções genéticas que fazem o corpo produzir proteínas que “expõem” os tumores.

Nos testes com camundongos, a vacina eliminou melanomas resistentes a remédios e reduziu tumores no cérebro, ossos e pele — sem a necessidade de quimioterapia ou radiação.

Os resultados pré-clínicos sugerem que a tecnologia pode servir como uma nova arma contra o câncer, ao preparar o corpo para agir antes que os tumores avancem.

PS: Se você gosta de ficar bem e informado com as principais notícias de saúde, clique aqui que não irá se arrepender.


Je suis mon soleil - Abertura de comunicação reveladora e importante







Iluminação pública com LED já beneficia mais de 60 milhões de brasileiros e avança em todo o país

Com 812 projetos em andamento com participação da iniciativa privada, municípios investem em PPPs e consórcios para melhorar os serviços urbanos, aponta o advogado Leonardo Dalla Costa 

 

CURITIBA, 31/07/2025 - Os novos modelos de concessão e a busca por maior eficiência energética na iluminação pública e outros serviços estão se multiplicando no país. Em 2024, foram realizadas 40 licitações que se reverteram em 146 concessões de iluminação pública em 173 municípios. Ao todo, cerca de 27% da população brasileira foi beneficiada por esses serviços – o equivalente a aproximadamente 60 milhões de pessoas –, conforme dados da Associação Brasileira das Concessionárias de Iluminação Pública (“ABCIP”). 

 

O cenário deve se expandir nos próximos anos. A ABCIP estima que existem 812 projetos em curso, que podem ampliar a iluminação pública para mais de 61 milhões de pessoas. Muitas dessas iniciativas visam à aproximação dos municípios ao status de smart cities, ao englobarem soluções de gestão de energia em diversas frentes e um aporte em tecnologias como lâmpadas de LED, que confere maior controle às concessionárias e administrações municipais. 

 

“O que percebemos, nos últimos anos, é um movimento de busca por soluções especializadas para a iluminação pública e outros serviços urbanos de maneira ampla. Ao contrário do que se imagina, não são apenas os grandes centros urbanos que buscam tais soluções. As cidades menores estão se organizando no formato de consórcios para lançarem projetos mais atrativos à iniciativa privada, em formato de Participação Público-Privada, as PPPs”, explica Leonardo Dalla Costa, advogado do escritório Razuk Barreto Valiati. 

 

Cidades mais integradas e inteligentes 

 

Em todo o país, apenas 20% da iluminação pública é composta de luminárias LED. Por outro lado, mais da metade das operações em PPPs somam 100% dos dispositivos com essa tecnologia, conforme pesquisa realizada pelo Instituto Vox Populi. De acordo com Leonardo, as lâmpadas de LED são apenas a “ponta do iceberg” para se atingir o status de cidade inteligente e integrar diversas outras tecnologias à infraestrutura urbana planejada para o futuro, com vistas à eficiência energética, sustentabilidade e qualidade de vida. 

 

“Muitos desses contratos podem prever receitas acessórias que trazem benefícios diretos à população. Estamos falando de agregar câmeras de monitoramento, por exemplo, ao planejamento e à estrutura desenvolvida para a iluminação pública. Na prática, isso gera benefícios tanto à população quanto aos investidores privados. Contudo, fica a ressalva da necessidade de que os contratos sejam devidamente elaborados, em atenção ao ordenamento jurídico vigente e garantindo segurança jurídica às partes. Isso, pois o tema gera bastantes debates acerca do que é permitido e pode ser feito em termos de receitas acessórias em tais contratos”, afirma o advogado. 

 

O novo papel da Cosip 

 

Uma das novidades da Reforma Tributária é a possibilidade de que Contribuição para Custeio da Iluminação Pública dos Municípios (Cosip) seja direcionada tanto para os investimentos em iluminação pública quanto em áreas associadas, como “sistemas de monitoramento para segurança e preservação de logradouros públicos”, conforme prevê o art. 149-A da Constituição Federal.  

 

Dessa forma, a contribuição pode auxiliar na evolução da gestão das cidades em direção às smart cities. As possibilidades são inúmeras, visto que os gestores podem aproximar sua gestão de uma abordagem mais inteligente e estratégica, utilizando tecnologias de análise de dados e inteligência artificial para aprimorar a administração e a tomada de decisão.  

 

“Ainda é necessário pacificar alguns entendimentos em relação à Cosip, mas é possível que, superada essa tapa, haja ainda mais segurança jurídica para ampliar a participação privada em iluminação pública e outras frentes que gerem benefícios palpáveis à população”, completa Leonardo Dalla Costa. 


Eduardo Betinardi

P+G Trendmakers

E-mail: eduardo@pmaisg.com.br

Site: www.pmaisg.com.br







Je suis mon soleil - As maiores mentiras que o ego conta para fugir dos chamados da alma





Je suis mon soleil - Abertura de comunicação reveladora e importante








BRASIL APRESENTA AO MUNDO O PRIMEIRO RELATÓRIO GENÉTICO CAPAZ DE ESTIMAR O QI HUMANO

Estudo inédito valida cientificamente ferramenta que une genômica, neurociência e testes psicométricos para mensurar o potencial cognitivo de forma personalizada

Uma pesquisa brasileira acaba de conquistar espaço entre os marcos mais relevantes da ciência moderna. Pela primeira vez, um estudo publicado em periódico científico valida a estimativa do quociente de inteligência (QI) com base no DNA. O artigo divulgado nos Cadernos de Pesquisa, apresenta o Genetic Intelligence Project (GIP) - o primeiro sistema genético do mundo capaz de estimar o potencial intelectual de um indivíduo a partir de seu código genético, sem ignorar o papel decisivo do ambiente.

O projeto, que integra neurociência, psiquiatria, genômica e estatística, foi idealizado pelo neurocientista e pós-PhD em Genética Humana, Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, pesquisador com atuação internacional e membro de instituições como a Royal Society of Biology (UK) e a Society for Neuroscience (EUA).

A CIÊNCIA POR TRÁS DA INTELIGÊNCIA

Em vez de especular, o GIP entrega dados. Sua estrutura foi construída a partir da análise genômica de mais de 200 pessoas, incluindo um grupo de 100 indivíduos com altas habilidades cognitivas previamente testados com protocolos como WAIS e WISC. O objetivo: cruzar genótipos com resultados reais em testes psicométricos. A taxa de correlação entre o QI estimado geneticamente e o QI testado atingiu um índice de acurácia de 98%.

Para chegar a esse grau de precisão, o projeto utiliza variantes genéticas (SNPs) com alta replicabilidade científica e associação comprovada com fatores como neuroplasticidade, neurodesenvolvimento, função sináptica e comportamento. O sequenciamento genético é feito com base em plataformas reconhecidas mundialmente, como a Nebula Genomics, vinculada a Harvard, e a TellmeGen, da Espanha.

TECNOLOGIA COM CONSCIÊNCIA HUMANA

Ao contrário de abordagens reducionistas, o GIP se propõe a interpretar, e não rotular. Ele considera as interações entre genes e ambiente (GxE) para entender como estímulos externos podem amplificar ou reprimir predisposições cognitivas. Assim, mais do que prever inteligência, o relatório ajuda a compreender o potencial que existe e como ele pode ser ativado.

Essa abordagem é fortalecida pelo conceito de Plasticidade Cognitiva Compensatória, detectado em indivíduos cujo desempenho real supera o potencial estimado geneticamente. Em muitos desses casos, fatores como ambiente intelectual enriquecido, estímulo emocional adequado e reorganização cerebral são apontados como peças-chave.

“O objetivo não é classificar pessoas. É fornecer uma nova forma de entender o funcionamento do cérebro humano a partir de uma leitura genômica profunda, individualizada e ética”, afirma Dr. Fabiano.

PESQUISA EM MOVIMENTO CONSTANTE

Com atualização contínua, o GIP é alimentado por bancos de dados como o GWAS CatalogENIGMABGI e artigos das revistas Nature e Science. A ferramenta está sendo utilizada por pesquisadores, instituições de ensino, consultores de carreira e indivíduos que buscam autoconhecimento qualificado.

A equipe por trás do Genetic Intelligence Project (GIP) é um verdadeiro mosaico de talentos e especialidades. Sob a liderança do Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, Pós-PhD em Neurociências e com múltiplas formações que vão da biologia à psicologia, o projeto reúne uma constelação de especialistas.

Na psiquiatria, contamos com a expertise do Dr. Flávio H. Nascimento. Para a pesquisa médica, o time é reforçado pela Dra. Elodia Avila, médica e especialista em Neurociências, e pela Dra. Jacy Maria Alves, médica endocrinologista. O campo da cardiologia está bem representado pelos Drs. Rafael Marchetti e Vinicius Carlesso.

A genômica tem à frente a Susana Massarani, uma geneticista experiente, enquanto a coordenação geral fica a cargo da Dra. Roselene Espírito Santo Wagner, PhD em Neurociências. A comunicação e os eventos científicos são dirigidos por Adriel Pereira da Silva, físico e psicometrista. A ponte com o futuro é feita por Hitty-ko Kamimura, farmacêutico com especialização em Inteligência Artificial, que atua como coordenador biotécnico.

No lado da pesquisa, Joana Freitas, arqueóloga e mestre em Letras, contribui com sua visão única. E para a presença internacional, o projeto se estende a Portugal com a coordenação de Vanessa Schmitz Bulcão, psicóloga e neuropsicóloga. Além desses nomes, o GIP se orgulha de contar com colaboradores e conselheiros estratégicos em diversos países, como o Dr. Henry Oh do Hospital de Idaho, nos EUA, ampliando ainda mais o alcance e a diversidade de perspectivas do projeto.

NOVO CAPÍTULO NA HISTÓRIA DA INTELIGÊNCIA HUMANA

O GIP inaugura um novo paradigma: o da inteligência personalizada por leitura genômica. Ele abre caminhos para diagnósticos precoces, intervenções educacionais sob medida, identificação de transtornos mentais de origem neurogenética e compreensão aprofundada da estrutura funcional do cérebro.

Trata-se de uma virada histórica no estudo da cognição. Um divisor de águas que sai do laboratório brasileiro para integrar a fronteira mais avançada da ciência internacional.

Leia o estudo completo:
Estudo de caso: estimativa do percentual genético da inteligência em indivíduo com alto QI através de testes psicométricos e análise genômica – Cadernos de Pesquisa


Equipe GIP – Genetic Intelligence Project


O Genetic Intelligence Project (GIP) é uma iniciativa global com atuação no Brasil e em Portugal, reunindo especialistas de diversas áreas para o estudo aprofundado da inteligência e seus fundamentos genéticos. Nossa equipe multidisciplinar é composta por profissionais renomados com formação e experiência internacional.



Direção Geral


  • Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues
    • Pós-PhD em Neurociências
    • Doutor e Mestre em Ciências da Saúde
    • Mestre em Psicologia
    • Licenciado em Biologia
    • Graduado em Psicologia



Liderança por Área


  • Diretor de Comunicação e Eventos Científicos: Adriel Pereira da Silva (Físico, Mestre em Psicologia e Psicometrista)
  • Diretora de Genômica: Susana Massarani (Geneticista e Graduada em Biologia)
  • Coordenadora Geral: Dra. Roselene Espírito Santo Wagner (PhD em Neurociências e Psicóloga)
  • Coordenador Biotécnico: Hitty-ko Kamimura (Graduado em Farmácia e Especialista em Inteligência Artificial)
  • Coordenadora de Pesquisa Médica: Dra. Jacy Maria Alves (Médica Endocrinologista)
  • Coordenador de Pesquisa Clínica: Dr. Rafael Marchetti (Médico Cardiologista)
  • Coordenador de Psiquiatria: Dr. Flávio H. Nascimento (Médico Psiquiatra)
  • Coordenadora de Pesquisas: Joana Freitas (Graduada em Arqueologia, Mestre em Letras)
  • Coordenadora Portugal: Vanessa Schmitz Bulcão (Psicóloga e Neuropsicóloga)
  • Relações Públicas: Dr. Vinicius Carlesso (Médico Cardiologista)
  • Auxiliar de Pesquisa: Dra. Elodia Avila (Médica, Cirurgiã Plástica, Especialista em Neurociências)



Presença Internacional


A equipe do GIP conta com membros e colaboradores em diversos países, fortalecendo sua rede de pesquisa e colaboração global. Nossa atuação se estende por:

  • Singapura
  • Estados Unidos
  • Bolívia
  • Emirados Árabes Unidos
  • Índia
  • Turquia
  • Espanha
  • França
  • Alemanha


Fabiano de Abreu 
OBS.: Este email pode ser acessados por outros membros da empresa

Gestão geral grupo MF Press Global