Biblioteca pública Benjamim Gomes Torres em São Domingos do Prata
Acho que exagerou, mas a leitura é importante para o crescimento humano.
O déficit de leitura entre os Brasileiros é muito grande.
O Brasil detém um dos piores índices mundiais em se tratando do hábito de ler.
O Brasileiro não gosta de ler, infelizmente.
O livro é um excelente suporte de memória.
Segundo um escritor Brasileiro; " Livros beneficiam não apenas as pessoas, mas o país como um todo"
A Biblioteca Pública Benjamim Gomes Torres em São Domingos do Prata, presta relevantes serviços a comunidade pratiana, que tem o hábito de ler.
Lembro a figura do professor, que é a figura central, além de transmitir conhecimentos, é o grande estimulador da leitura.
Quando fiz o ginasial no Colégio Estadual Marques Afonso, a professora de português Ana Maria Rolla, sempre falava da importância de ler um bom livro.
Todo final de semana tínhamos como dever de casa ler um livro que ela indicava, na segunda-feira, éramos sabatinados sobre o que lemos.
O presente precisa do passado
Os sábios, ao longo da história da humanidade, diziam da importância do homem comunicar bem com seus semelhantes.
Conhecer pessoas e saber lidar com elas é fundamental para a construção de um mundo melhor.
Deve-se alternar o prazer com a instrução, onde a própria conveniência leva a conversar com outras pessoas, e assim enobrecer.
Nenhum de nós se basta, razão pela qual vivemos em sociedade, uns ao lado dos outros.
É preciso haver cooperação de todas as partes, todos colaborando.
Viver bem é viver em equipe, crescer e aprender com nossos erros e com os erros dos outros, é sempre um diferencial.
Para vivermos precisamos de uma infinidade de pessoas, que na sua maioria, não fazem parte de nossas amizades.
Se fizermos uma avaliação sobre as pessoas que precisamos desde que nascemos, a lista será imensa.
Quando nascemos, precisamos do médico para fazer o parto, no primeiro choro precisamos do amor da mãe.´
À medida que vamos vivendo esta lista aumenta cada vez mais.
Um escritor chamou de homem extraordinário e independente; aquele que não quisesse depender de ninguém, deveria, dar a vida si mesmo, embalar-se a si mesmo no berço, passar toda a vida sem receber ajuda de ninguém e, afinal, ir para o cemitério com suas próprias pernas.
Impossível existir alguém assim no mundo.
Está na hora das pessoas buscarem mais harmonia, sintonizar melhor com outras pessoas.
Se tem a responsabilidade de mudar o mundo, o homem não pode caminhar só.
Quem pensa que não precisa de ninguém é porque não quer enxergar, que na vida não se dá um passo para frente sem consultar o passado.
Cristóvão Martins Torres
Conhecer pessoas e saber lidar com elas é fundamental para a construção de um mundo melhor.
Deve-se alternar o prazer com a instrução, onde a própria conveniência leva a conversar com outras pessoas, e assim enobrecer.
Nenhum de nós se basta, razão pela qual vivemos em sociedade, uns ao lado dos outros.
É preciso haver cooperação de todas as partes, todos colaborando.
Viver bem é viver em equipe, crescer e aprender com nossos erros e com os erros dos outros, é sempre um diferencial.
Para vivermos precisamos de uma infinidade de pessoas, que na sua maioria, não fazem parte de nossas amizades.
Se fizermos uma avaliação sobre as pessoas que precisamos desde que nascemos, a lista será imensa.
Quando nascemos, precisamos do médico para fazer o parto, no primeiro choro precisamos do amor da mãe.´
À medida que vamos vivendo esta lista aumenta cada vez mais.
Um escritor chamou de homem extraordinário e independente; aquele que não quisesse depender de ninguém, deveria, dar a vida si mesmo, embalar-se a si mesmo no berço, passar toda a vida sem receber ajuda de ninguém e, afinal, ir para o cemitério com suas próprias pernas.
Impossível existir alguém assim no mundo.
Está na hora das pessoas buscarem mais harmonia, sintonizar melhor com outras pessoas.
Se tem a responsabilidade de mudar o mundo, o homem não pode caminhar só.
Quem pensa que não precisa de ninguém é porque não quer enxergar, que na vida não se dá um passo para frente sem consultar o passado.
Cristóvão Martins Torres
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