terça-feira, 28 de outubro de 2014
Com o DNA na cueca
Revista Época/ Reportagem
Cada vez mais pessoas recorrem a testes genéticos
para casos de infidelidade, com exame de camisinhas, peças íntimas e até
sofás
Solange Azevedo
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'Hoje, tudo é motivo para fazer DNA', diz Denilce Sumita, do Núcleo Forense do Genomic Engenharia Molecular. 'Cada vez mais, estamos sendo procurados por motivos banais.' No início deste ano, uma senhora do Nordeste mandou duas blusas para a sede do laboratório, na capital paulista. Ao suspeitar que a empregada havia usado as peças, não teve dúvidas, pagou R$ 1.600 para tentar provar a audácia da funcionária. A perita Denilce extraiu o DNA da sudorese impregnada nas roupas e comparou com amostras da desconfiada. Os traços de suor nas blusas eram da própria patroa. O único pecado da empregada foi ter deixado de lavar a roupa da madame.
Kit para teste de
paternidade caseiro é vendido por R$
800
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Se o resultado fosse positivo, não teria valor judicial. Os tribunais brasileiros não aceitam provas obtidas por meios não-oficiais. O problema é que também não há lei que determine a ilegalidade dessas ações. As discussões sobre o tema, ainda muito rasas, se limitam apenas ao campo da ética. 'O DNA é a impressão digital do indivíduo. ä Invadir a privacidade de uma pessoa dessa forma não é correto. Os laboratórios deveriam se recusar a fazer exames desse tipo', diz Marco Segre, professor de Medicina Legal e Bioética da Universidade de São Paulo.
A produção de provas através do DNA, sem o consentimento dos envolvidos, é polêmica - mesmo em investigações policiais. No início de 2002, o Supremo Tribunal Federal (STF) mandou recolher a placenta da cantora mexicana Gloria Trevi. Ela engravidou enquanto estava presa na Polícia Federal, em Brasília. Recusou-se a revelar quem era o pai do bebê e lançou suspeitas sobre um delegado. Seus advogados foram mais longe e disseram que ela havia sido estuprada na carceragem. Diante do imbróglio, o STF decidiu que prevalecia o direito público de esclarecer as circunstâncias da gravidez. Naquela ocasião, o ministro Néri da Silveira alegou que, depois do parto, a placenta já não fazia parte do corpo de Glória e que, por isso, não haveria constrangimento para a realização do teste. Laudo do Instituto Nacional de Criminalística mostrou que o pai era o namorado da cantora.
Especialistas
discutem o uso de material genético
descartado
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A possibilidade do uso indiscriminado da Ciência para casos não-criminais ou de identificação de paternidade preocupa especialistas. 'Precisamos regulamentar a realização de testes de DNA e a utilização de material genético descartável', acredita César Grisólia, professor do Departamento de Genética da Universidade de Brasília (UnB). 'As pessoas não confiam mais nas outras. Diversas situações poderiam ser resolvidas na conversa, mas há indivíduos que preferem invadir a privacidade do outro para produzir provas a dialogar', avalia Áderson Luiz Costa Júnior, do Instituto de Psicologia da UnB. Isso fica ainda mais evidente em casos de desconfiança conjugal. 'Recebemos muitas solicitações estranhas. O mais comum são maridos que querem checar se há sêmen de outro homem na calcinha da mulher', diz o médico Victor Pardini, do Instituto Hermes Pardini, de Belo Horizonte. Nesse caso, o material biológico colhido na calcinha é comparado com o do marido desconfiado. Se for diferente, é sinal de traição.
O médico conta que uma mulher chegou a arrancar um pedaço do sofá e levar para exame. Queria saber se uma mancha no tecido era sêmen do marido. Caso o resultado desse positivo, teria certeza de que estava sendo traída com a vizinha, já que um dia, ao chegar mais cedo, pegou a moça saindo apressada da casa. Outra cliente do instituto guardou na geladeira 60 camisinhas usadas para provar concubinato. O magistrado que tocava o processo judicial pediu DNA dos preservativos e ela conseguiu comprovar que mantinha relação estável com o dono do sêmen congelado.
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Em alguns casos, a própria mãe se antecipa. O laboratório André Rey, de Goiânia, recebeu a visita de uma gestante que queria saber se o feto era filho do marido dela. 'Recusei-me a realizar o procedimento, invasivo para o feto', diz o médico Anor Oliveira Neto.'Sugeri que ela fizesse depois do parto', conta. A mulher argumentou que não podia esperar. Levando o médico até a sala de espera, mostrou seu motorista particular, que era negro. 'Ela disse que, se o filho não fosse legítimo, o marido descobriria na hora. E que preferia fazer um aborto', conta. Meses depois, a mulher voltou para tranqüilizar o médico, dizendo que a criança era filha do marido. E que estava bem.
A área é tão promissora que, há dois anos, o Instituto Hermes Pardini lançou o kit DNA em Casa. Com o material, adquirido pela internet, o pai colhe facilmente células da mucosa da boca do filho que desconfia não ser seu. E as encaminha, pelo correio, ao laboratório. Custa R$ 800. O resultado também pode ser consultado pela rede. Tudo isso com o mais absoluto sigilo. Esse processo de investigação é tão secreto que nem a mãe, que indiretamente está sendo testada, fica sabendo. A polêmica do DNA está apenas começando.
Revista Época/ Reportagem
Fotomontagem é tão Antiga quanto a Própria Fotografia
Hoje, ela é muito usada por
aqueles que usam a internet para o mal, forjando situações e imagens, com isso
levando constrangimentos as pessoas.
Fotomontagem, termo empregado para designar a associação de duas ou mais imagens, ou fragmentos de imagens, com o propósito de gerar uma nova imagem. São diversos os processos capazes de gerar imagens desta forma. O mais simples deles é a colagem, que consiste na elaboração de uma composição tomando por base imagens positivas sobre papel, que podem ser apresentadas diretamente desta forma, como o fizeram os artistas dadaístas e surrealistas, ou ser reproduzida para gerar um negativo a partir do qual se produzirão ampliações. Uma variante desse sistema, empregando originais em transparência, é o sanduíche de negativos ou de diapositivos, que agrega duas ou mais imagens para produzir uma terceira que pode ser simplesmente projetada, como no caso dos slides, ou empregada para gerar ampliações positivas sobre papel, no caso dos negativos. Outra possibilidade é a de ampliar partes de negativos diferentes sobre um mesmo papel fotográfico, gerando assim uma imagem composta que era reproduzida a seguir para gerar um negativo que possibilitava a obtenção ulterior e mais fácil do mesmo efeito. Existe uma variante do processo de fotomontagem que pode ser executada diretamente na própria câmara: a dupla exposição - ou mesmo múltipla exposição - de um mesmo negativo no momento de tomada da fotografia. Hoje em dia, com a introdução dos computadores e dos scanners, a adição de duas ou mais imagens para a produção de uma imagem final tornou-se muito mais fácil, de fazer.
Fotomontagem, termo empregado para designar a associação de duas ou mais imagens, ou fragmentos de imagens, com o propósito de gerar uma nova imagem. São diversos os processos capazes de gerar imagens desta forma. O mais simples deles é a colagem, que consiste na elaboração de uma composição tomando por base imagens positivas sobre papel, que podem ser apresentadas diretamente desta forma, como o fizeram os artistas dadaístas e surrealistas, ou ser reproduzida para gerar um negativo a partir do qual se produzirão ampliações. Uma variante desse sistema, empregando originais em transparência, é o sanduíche de negativos ou de diapositivos, que agrega duas ou mais imagens para produzir uma terceira que pode ser simplesmente projetada, como no caso dos slides, ou empregada para gerar ampliações positivas sobre papel, no caso dos negativos. Outra possibilidade é a de ampliar partes de negativos diferentes sobre um mesmo papel fotográfico, gerando assim uma imagem composta que era reproduzida a seguir para gerar um negativo que possibilitava a obtenção ulterior e mais fácil do mesmo efeito. Existe uma variante do processo de fotomontagem que pode ser executada diretamente na própria câmara: a dupla exposição - ou mesmo múltipla exposição - de um mesmo negativo no momento de tomada da fotografia. Hoje em dia, com a introdução dos computadores e dos scanners, a adição de duas ou mais imagens para a produção de uma imagem final tornou-se muito mais fácil, de fazer.
A Fotomontagem é
tão antiga quanto a própria fotografia.
Quatro anos após o francês Daguerre apresentar a primeira máquina fotográfica, o também francês Hippolyte Bauard, em 1839, mandou uma foto, como protesto forjando seu próprio suicídio
Quatro anos após o francês Daguerre apresentar a primeira máquina fotográfica, o também francês Hippolyte Bauard, em 1839, mandou uma foto, como protesto forjando seu próprio suicídio
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
Visita à cidade de Tours, no vale do Loire na França
Vale do Loire;(Vallée de la Loire) é conhecido como o Jardim da França e o Berço da Língua Francesa. É também de realçar a qualidade do seu património arquitectónico, nas suas cidades históricas, com muitas casas de fachadas medievais. A cidade de Tours é o maior exemplo de casas com fachadas medievais.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Na Porta do Museu de Luvre em Paris
Instalado no Palácio do Louvre, em Paris, é um dos maiores e
mais famosos museus do mundo.
Sou apolítico
12/10/2006
por Mario Persona
por Mario Persona
Ok, hoje vou revelar o que você sempre quis saber de mim mas tinha vergonha de perguntar. Sou apolítico. As pessoas se assustam quando digo que sou apolítico, como se fosse palavrão. Não que eu não me interesse por política. Eu até me interessei durante um bom tempo, até descobrir que era ela que não se interessava nem um pouco por mim.
Por acreditar que democracia deveria incluir a liberdade de decidir se voto ou não, fico sem muito entusiasmo em época de eleição. Pode ser trauma dos anos que passei contando papéizinhos, com candidatos e fiscais fungando em minha nuca. Sempre sonho que vão me chamar. Acordo suando.
Por isso considero um grande avanço aquela maquininha lá pra fazer o serviço. Tem até aquele barulhinho engraçado que faz quando a gente termina. Será uma risadinha?
Mas até que contar votos tinha seu lado pitoresco. Eram hilárias as discussões para descobrir se o sujeito que votou no Papai Noel queria mesmo o candidato de apelido homônimo ou estava só de gozação. E quando alguém escrevia "Nulo" e tinha um com aquele nome?
Faz lembrar um episódio -- será lenda urbana? -- ocorrido na véspera da primeira eleição para presidente depois da ditadura militar. Em um vôo Brasília-São Paulo de fim-de-semana numa quinta-feira, um passageiro sugeriu que fizessem uma prévia. A cédula seria o guardanapo e a urna o saquinho de vomitar. Emblemático? Não sei.
Na apuração dos votos o sujeito lá na frente foi cantando os resultados e no final comentou:
-- Ô, gente, era pra votar sério. Tem três votos aqui pro Enéas!
Imediatamente, lá do fundo do avião veio uma voz vibrante:
-- Os votos são o meu, da minha esposa e do meu cunhado. Meu nome é Enéas!
O mais longe que minha memória política consegue chegar é quando o Jânio renunciou. Eu era pequeno, mas grande o suficiente para entender que aquilo não era coisa boa. Eu gostava tanto das vassorinhas que ganhara em um comício! Na época havia outro político chamado Carvalho Pinto que distribuía pintinhos, mas eu preferia as vassorinhas.
Cresci, estudei e me formei arquiteto durante a ditadura. Na faculdade tive alguns espasmos de militância política, mas não duraram muito. A líder de uma greve que promovemos, que ia à escola vestida de Che Guevara de coturno, boininha e estrelinha, ordenou que duas alunas, que insistiam em assistir às aulas, fossem tiradas da classe na marra. O motivo da greve? Protestar contra a ditadura.
Naquela época o povo não sabia de nada do que acontecia no governo, só o presidente. Mudou muito desde então. Fui saber de algumas coisas anos depois, quando conheci um sujeito que foi preso e torturado na época da guerrilha do Araguaia. Ele contou que não era terrorista, só tinha ido lá vender carnês do Baú. Eu também acho que não era motivo para ser torturado.
Não entendo muito de regimes, daí minha falta de jogo de cintura em política. Só sei que os socialistas, que acusavam o capitalismo de ser a exploração do homem pelo homem, hoje fazem o contrário. Creio que a forma de governo original seja a monarquia, mas se você for parente de D. Pedro, não mande e-mails pedindo meu apoio, pois para mim a linhagem não é muito clara. Nos retratos dos livros de história, D. Pedro II, de barba, parece ser pai de D. Pedro I, muito mais jovem.
Minha monárquica opinião é baseada tão somente na observação dos mais de trinta países que ainda têm reis e rainhas enfeitando seus governos. Alguns como Austrália, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Espanha, Japão, Noruega e Suécia não me parecem lugares tão horríveis assim para se viver. Nesses países até quando derrubam o governo, o governo permanece, como aconteceu na Tailândia.
Veja a Inglaterra. Parece até que monarquia faz bem à saúde, porque rainha lá não morre fácil não. Acho que não pode envelhecer e nem mudar o penteado porque seu retrato está no dinheiro. Será que é por isso que gostam tanto dela?
Lá até os jornais adoram a família real, porque se não fossem os escândalos, iriam publicar o quê? Aqui os jornais também gostam muito do governo e não podem reclamar. E alguém lembrou que nem dos impostos devíamos reclamar. Se colocássemos na ponta do lápis, veríamos que ainda é pouco, comparado ao que recebemos de volta na forma de entretenimento.
Para encerrar, devo confessar que também sou meio determinista nessa coisa de governo. Acho que o que tem de ser será, e cada um tem aquilo que merece. Os brasileiros têm o Lula, os americanos têm o Bush, e o Kirchner tem os argentinos.
Mario Persona
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Grande Teórico do Direito e Constitucionalista Alemão visita Itabirito
A caminho de Ouro Preto, Robert Alexy,
considerado hoje um dos maiores teóricos do Direito e Constitucionalistas do
mundo, visitou Itabirito, tendo almoçado na casa deste Blogueiro.
Alexy esteve em Belo Horizonte para participar
do "Congresso Brasil-Alemanha de Teoria do Direito e Direito Constitucional:
Conceito e Aplicação do Direito em Robert Alexy", realizado na Faculdade de
Direito da UFMG, bem como para receber o título de Doutor Honoris Causa
pela referida Universidade.
Robert Alexy e Cristóvão Torres, na residência
do blogueiro, após almoço oferecido por este ao eminente Jurista alemão. Ao
fundo uma tela da terra natal do blogueiro, a querida São Domingos do
Prata
Cidade de Hamburgo na Alemanha
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
A encantadora Torre Eiffel
A Torre Eiffel é o monumento pago mais
visitado do mundo, com 324 metros de altura e 10.000 toneladas de estruturas de
aço.
Foi projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel.
Foi construida para comemorar os cem anos da Revolução Francesa, onde foi inaugurada em 31 de março de 1889.
Abaixo algumas fotos deste Blogueiro em sua visita ao famoso monumento.
Foi projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel.
Foi construida para comemorar os cem anos da Revolução Francesa, onde foi inaugurada em 31 de março de 1889.
Abaixo algumas fotos deste Blogueiro em sua visita ao famoso monumento.
Na foto acima, o Blogueiro com a Torre Eiffel
ao fundo
Vista panorâmica de Paris, a partir do último
nível da Torre (Rio Sena, que corta Paris, ao fundo, à direita)
Nos restaurantes as reservas tem que ser feita
com antecedência.A reserva é feita por toda a noite, para que as pessoas possam
desfrutar de seu jantar e saborear um bom vinho com tranquilidade, deixando os
seus sentidos serem absorvidos pela romântica e inspiradora atmosfera
parisiense.De címa da torre durante a noite, devido a iluminação da cidade de
París, o cenário é deslumbrante, indescritível, chega ser muito emocionante.
domingo, 19 de outubro de 2014
Plano Diretor Para o Futebol
Em face da atual conjuntura do futebol brasileiro, que caminha a passos largos para a crise dos clubes, seria muito interessante que se planeje uma reunião de dirigentes para avaliar o quadro do futebol que se agrava a cada instante.
Não estou vendo assombração, muito menos antecipando crises, estou é prevendo dias de muita dificuldades para os clubes, num futuro bem próximo.
O ideal que nessa reunião dos dirigentes, fossem abordados a realidade do futebol brasileiro na sua totalidade e, que fosse feito um plano diretor para o futebol, onde estaria inserido o plano de carreiras dos jogadores de futebol, semelhante aos das empresas.
Infantil, juvenil, juniores, profissional seriam as carreiras dos jogadores nos seus respectivos clubes e consequentemente seus salários, compatível com a categoria que estivessem exercendo no momento.
Óbvio, o craque do time teria outra valorização pela equipe, estaria inserido em outra categoria.
Também nesse plano de carreiras dos jogadores de futebol, estaria inseridos a produtividade do atleta, por partida.
Essa ideia surgiu ao tomar conhecimento através da imprensa todos os dias, das dificuldades dos clubes para arcarem com seus compromissos, juntos aos seus jogadores.
Óbvio, que toda ideia cabe uma reflexão e um aprimoramento, que sejam lapidadas.
Acho que temos que encontrar uma solução, porque não adianta nada o jogador ter a promessa do clube de receber um grande salario, no final do mês não receber, ter que entrar em briga judicial com o clube, porque o clube não tem condições como honrar seus compromissos.
Quem trabalha tem que receber em dia.
Óbvio, que o teto de cada categoria do plano diretor vai ser de acordo com as condições de cada clube, quem vai definir isso são eles.
Cada clube vai ter o seu teto salarial, para cada categoria.
Dentro de sua realidade, cada um paga o que pode pagar.
Não vai haver nenhuma padronização nisso, porque a realidade de cada clube é bem diferente, um do outro.
Fica aí a ideia para apreciação dos dirigentes de futebol, que muitos deles estão encontrando muita dificuldades para honrar seus compromissos com os jogadores dos clubes que dirigem.
Cristóvão Martins Torres
sábado, 18 de outubro de 2014
Trem Eurostar liga Londres a Paris em pouco mais de 2 horas
O Eurostar - Trem que cruza o Canal da Mancha, unindo à Grã-Bretanha, França.
O governo britânico investiu mais de 11 bilhões no trecho de quase 110 quilômetros.
Por causa dos novos trilhos, o Eurostar não vai mais precisar andar na mesma baixa velocidade dos trens domésticos britânicos e vai viajar a velocidades de cerca de 300 km/hora.
O Eurostar sai da estação de Ebbsfleet perto de Dartford, no condado de Kent na Inglaterra vai a Paris e a Bruxelas na Bélgica, também.
Com isso a viagem entre Londres a Paris, será apenas de 2 horas e15 minutos.
O custo da obra foi atribuido em parte, a grande desafios da engenharia.
Viajar no Eurostar de Londres a Paris é uma viagem mais conveniente e muito mais ecológica do que o uso de aviões.
É mais rápido e a preços competitivos em relação aos das companhias aéreas.
Quando de minha ida a europa, visitei os dois países; Inglaterra e França, fiz essa travessia do Canal da Mancha e pude viver essa sensação indescritível, única.
Viajar em um trem a 300 km/hora, é muita emoção.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Perda da Carteira de Trabalho(Primeira via)
Minha Agenda
Fatos ocorridos no Ano de 2004, após fechamento da MSG:
Em função da perda da carteira de trabalho, requeri uma segunda via para que fosse colocado o meu tempo de serviço que trabalhei na MSG, período de 1982 até 2003 e a rescisão do contrato.
Requeri a segunda via da carteira de trabalho em fevereiro de 2004.
Assim que ficou pronta a segunda via, fui até a empresa e pedi para que colocassem o tempo de serviço da MSG na carteira nova.
Como passados alguns dias, encontrei a carteira velha em casa e, nela já tinha escritos todos os dados da MSG na carteira, inclusive com a minha rescisão de contrato, devido ao fechamento da empresa, não fui buscar a carteira nova(segunda via), está em Capanema.
Como não estou precisando da carteira nova e, a empresa fechou, ela ficou lá.
Buscarei assim que precisar.
Cristóvão Martins Torres
Fatos ocorridos no Ano de 2004, após fechamento da MSG:
Em função da perda da carteira de trabalho, requeri uma segunda via para que fosse colocado o meu tempo de serviço que trabalhei na MSG, período de 1982 até 2003 e a rescisão do contrato.
Requeri a segunda via da carteira de trabalho em fevereiro de 2004.
Assim que ficou pronta a segunda via, fui até a empresa e pedi para que colocassem o tempo de serviço da MSG na carteira nova.
Como passados alguns dias, encontrei a carteira velha em casa e, nela já tinha escritos todos os dados da MSG na carteira, inclusive com a minha rescisão de contrato, devido ao fechamento da empresa, não fui buscar a carteira nova(segunda via), está em Capanema.
Como não estou precisando da carteira nova e, a empresa fechou, ela ficou lá.
Buscarei assim que precisar.
Cristóvão Martins Torres
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Visita do Blogueiro a Londres
Na capital do Reino Unido,
Londres, uma das cidades mais vibrantes do planeta, muitas são as atrações a
serem visitadas, mas nada me impressionou mais que a Tower Bridge, em português
a Ponte da Torre. O seu aspecto medieval a faz parecer muito mais antiga do que
os cento e poucos anos que realmente tem. Parece também ser atualmente uma mera
atração turística, mas de fato é um componente prático muito importante no
complexo e caótico trânsito londrino.
Importante monumento
histórico da capital inglesa, a Ponte da Torre, localizada `as margens do Rio
Tâmisa, ao lado da Torre de Londres, foi inaugurada em 1894.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Visita do Blogueiro ao Museu do Louvre em Paris
Orgulho dos
franceses, símbolo da Cultura Mundial, o Museu do Louvre, localizado em
Paris, contém coleções de arte que vão desde a Cultura Antiga até a
Moderna.
domingo, 12 de outubro de 2014
Grande Teórico do Direito e Constitucionalista Alemão visita Itabirito
A caminho de Ouro Preto, Robert Alexy,
considerado hoje um dos maiores teóricos do Direito e Constitucionalistas do
mundo, visitou Itabirito, tendo almoçado na casa deste Blogueiro.
Alexy esteve em Belo Horizonte para participar
do "Congresso Brasil-Alemanha de Teoria do Direito e Direito Constitucional:
Conceito e Aplicação do Direito em Robert Alexy", realizado na Faculdade de
Direito da UFMG, bem como para receber o título de Doutor Honoris Causa
pela referida Universidade.
Robert Alexy e Cristóvão Torres, na residência
do blogueiro, após almoço oferecido por este ao eminente Jurista alemão. Ao
fundo uma tela da terra natal do blogueiro, a querida São Domingos do
Prata
Arco do Triunfo em Paris
Esse monumento foi planejado por Napoleão, para celebrar
suas vitórias militares.
Muito visitado por turistas do mundo inteiro que vão a Paris, foi inaugurado em 1836.
No seu interior existe um museu, em homenagem ao soldado desconhecido.
Fica no coração de Paris, situa-se na praça Charles de Goulle, numa das estremidades no alto da avenida mais famosa; Champs Elysées.
Um símbolo patriótico.
Para homenagear todos os soldados mortos no combate, tem por tradição desde o ano de 1923, uma chama é reacesa diáriamente às18:30hs
Muito visitado por turistas do mundo inteiro que vão a Paris, foi inaugurado em 1836.
No seu interior existe um museu, em homenagem ao soldado desconhecido.
Fica no coração de Paris, situa-se na praça Charles de Goulle, numa das estremidades no alto da avenida mais famosa; Champs Elysées.
Um símbolo patriótico.
Para homenagear todos os soldados mortos no combate, tem por tradição desde o ano de 1923, uma chama é reacesa diáriamente às18:30hs
Saiba como lidar com o fofoqueiro do seu trabalho
Por Murilo
Aguiar - iG São Paulo
iG
Pesquisa aponta que este tipo de profissional é o que mais incomoda os colegas em um ambiente corporativo
“Eu vou lhe falar uma coisa, mas você não pode contar para ninguém,
ok?” –
Quantas vezes algum colega do seu escritório já não começou uma conversa
com essa frase?
E, muito provavelmente, o que veio depois era pura fofoca?
Pois
saiba que, apesar de ser muito comum, esse é um comportamento que deve ser
evitado ao máximo em ambientes corporativos.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Núcleo Brasileiro de
Estágios (Nube), com 6.945 pessoas, o perfil de profissional pior visto pelos
colegas é o “fofoqueiro” – com 27,43%, ganhando dos “enrolados” (27,30%) e do
“ranzinza” (22,75%).
Para a consultora Ana Vaz, o resultado da pesquisa demonstra o quanto
esse tipo de profissional afeta diretamente no clima do ambiente
corporativo, por causar insegurança nos colegas.“As pessoas nunca sabem realmente do que ele é capaz, até onde ele pode chegar.
Não dá para ter certeza da ética dele e ele acaba sendo alguém que não consegue formar aliança na empresa”, comenta.
Leia: Vai trabalhar nos jogos da Copa? 7 dicas para não pisar na bola
Quem concorda é o headhunter Ricardo Nogueira, presidente da empresa de recrutamento Junto Brasil. Para o especialista, o fofoqueiro é o profissional mais despreparado e inseguro. “Não é culpa da empresa ou do estilo de gestão do líder, é realmente uma pessoa que não consegue gerar resultados por si só e acaba falando pelos cotovelos”, observa.
Mas afinal, o que define uma informação como uma fofoca?
Segundos
os especialistas, é o tom de especulação e de sigilo. Geralmente, o fofoqueiro
compartilha informações baseadas em boatos e sem fontes definidas, e normalmente
tem um tom negativo. O profissional utiliza essa informação como uma moeda de
troca. Ele conta algo exclusivo, esperando que futuramente você retribua com uma
nova informação. “A fofoca está diretamente ligada ao jogo de poder.
Eu
me sinto poderoso quando tenho uma informação exclusiva e compartilho com todo
mundo”, diz Ana.
No entanto, ao compartilhar uma informação que seria sigilosa ou da qual não
se tem certeza se é verdadeira ou não, a pessoa muitas vezes prejudica o alvo da
fofoca.Ouviu uma fofoca? Saia pela tangente
Ainda que a maioria dos profissionais saiba que a fofoca não é uma
coisa boa, muitos acabam se envolvendo nessa situação por não conseguir lidar
com o colega fofoqueiro. Por medo de ser o próximo alvo de comentários, ou pela
vontade de estar atualizada, a pessoa acaba dando ouvidos aos boatos e
propagando a informação, sem avaliar as consequências disso.
Para Nogueira, essa situação é inerente ao ambiente corporativo.
“Criam-se panelinhas nas empresas e, sempre que aparecem esses grupos, com
certeza tem fofoca.
Não tem um grupinho que vai almoçar e que não faça
uma fofoquinha, mas você tem de lidar com isso para que não se torne um
ponto negativo”, aconselha.
Ao contrário do que possa se pensar, ignorar o fofoqueiro ou bater de frente
pode não ser a melhor saída, ainda mais se a fofoca vier do seu próprio chefe.
Segundo os especialistas, o confronto direto pode piorar o clima entre os
colegas. O recomendável é que o receptor preste atenção no que está sendo dito,
sem emitir muitas opiniões, para no final desviar a conversa para outro assunto. O mais importante é não repassar o que ouviu.
"A partir do momento em que as pessoas tiverem esse tipo de comportamento, o fofoqueiro abandona o hábito. Se ninguém quiser ouvir esse tipo de informação, a pessoa não vai levar isso adiante", conta Ricardo Barbosa, diretor executivo da Innovia, consultoria em RH.
Desmascarando a fonte da fofoca
No entanto, dependendo do teor do boato, é preciso tomar certas atitudes para evitar que alguém seja prejudicado. Como qualquer outro erro ou desvio de comportamento inaceitável dentro de um escritório, é importante que o funcionário seja avisado e arque com as consequências de sua atitude.
E mais: 7 sinais de que você deve recusar uma oferta de emprego
Ao ficar sabendo quem está espalhando a fofoca, o aconselhável é que o profissional converse com seu gestor e deixe que ele tome as providências necessárias de acordo com a política de comportamento da empresa. Caso o fofoqueiro seja o seu próprio chefe, marque um horário com o setor de Recursos Humanos e conte sobre sua situação.
“Em um primeiro momento, uma conversa é o mais recomendável, deixando claro que, caso isso ocorra novamente, a empresa tomará medidas mais duras para reverter a situação”, diz Ana Vaz.
iG
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
O Muro de Berlim
Em 1961, durante a guerra fria foi erguido o muro de Berlim para separar a parte que ficou sob a administração da União Soviética, das partes que ficaram sob a administração dos Estados Unidos, Inglaterra e França.
De um lado ficou a Alemanha Oriental do outro lado a Alemanha Ocidental.
Assim nasceu o muro de Berlin, que separou o povo de um país por 28 anos.
De 13-08-1961 à 09-11-1989.
"Pé esquerdo na parte da ex-Berlin Oriental e pé direito na parte da
ex-Berlin Ocidental.
Em toda Berlin, onde existia o Muro, tem uma marca no chão. De um lado era Berlin Oriental e do outro lado era Berlin Ocidental".
Em toda Berlin, onde existia o Muro, tem uma marca no chão. De um lado era Berlin Oriental e do outro lado era Berlin Ocidental".
Em 9 de novembro de 1989, com a crise do sistema
socialista no leste da Europa e o fim deste sistema na Alemanha Oriental,
ocorreu a queda do muro. Cidadãos da Alemanha foram para as ruas comemorar o
momento histórico e ajudaram a derrubar o muro. O ato simbólico representou
também o fim da Guerra Fria e o primeiro passo no processo de reintegração
da Alemanha.
Cidade de Hamburgo na Alemanha
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Estátua de Sherlock Holmes em Baker Street(Londres)
Estátua do
famoso detetive Sherlock Holmes, em Baker Street (Londres), Personagem de ficção
da Literatura Britânica.Sherlock Holmes ainda hoje é um dos mais atraentes
personagens dos romances policiais. Carismático e astuto, fez do método
científico e da lógica dedutiva suas melhores armas.
Com o DNA na cueca
Revista Época/ Reportagem
Cada vez mais pessoas recorrem a testes genéticos
para casos de infidelidade, com exame de camisinhas, peças íntimas e até
sofás
Solange Azevedo
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'Hoje, tudo é motivo para fazer DNA', diz Denilce Sumita, do Núcleo Forense do Genomic Engenharia Molecular. 'Cada vez mais, estamos sendo procurados por motivos banais.' No início deste ano, uma senhora do Nordeste mandou duas blusas para a sede do laboratório, na capital paulista. Ao suspeitar que a empregada havia usado as peças, não teve dúvidas, pagou R$ 1.600 para tentar provar a audácia da funcionária. A perita Denilce extraiu o DNA da sudorese impregnada nas roupas e comparou com amostras da desconfiada. Os traços de suor nas blusas eram da própria patroa. O único pecado da empregada foi ter deixado de lavar a roupa da madame.
Kit para teste de
paternidade caseiro é vendido por R$
800
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Se o resultado fosse positivo, não teria valor judicial. Os tribunais brasileiros não aceitam provas obtidas por meios não-oficiais. O problema é que também não há lei que determine a ilegalidade dessas ações. As discussões sobre o tema, ainda muito rasas, se limitam apenas ao campo da ética. 'O DNA é a impressão digital do indivíduo. ä Invadir a privacidade de uma pessoa dessa forma não é correto. Os laboratórios deveriam se recusar a fazer exames desse tipo', diz Marco Segre, professor de Medicina Legal e Bioética da Universidade de São Paulo.
A produção de provas através do DNA, sem o consentimento dos envolvidos, é polêmica - mesmo em investigações policiais. No início de 2002, o Supremo Tribunal Federal (STF) mandou recolher a placenta da cantora mexicana Gloria Trevi. Ela engravidou enquanto estava presa na Polícia Federal, em Brasília. Recusou-se a revelar quem era o pai do bebê e lançou suspeitas sobre um delegado. Seus advogados foram mais longe e disseram que ela havia sido estuprada na carceragem. Diante do imbróglio, o STF decidiu que prevalecia o direito público de esclarecer as circunstâncias da gravidez. Naquela ocasião, o ministro Néri da Silveira alegou que, depois do parto, a placenta já não fazia parte do corpo de Glória e que, por isso, não haveria constrangimento para a realização do teste. Laudo do Instituto Nacional de Criminalística mostrou que o pai era o namorado da cantora.
Especialistas
discutem o uso de material genético
descartado
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A possibilidade do uso indiscriminado da Ciência para casos não-criminais ou de identificação de paternidade preocupa especialistas. 'Precisamos regulamentar a realização de testes de DNA e a utilização de material genético descartável', acredita César Grisólia, professor do Departamento de Genética da Universidade de Brasília (UnB). 'As pessoas não confiam mais nas outras. Diversas situações poderiam ser resolvidas na conversa, mas há indivíduos que preferem invadir a privacidade do outro para produzir provas a dialogar', avalia Áderson Luiz Costa Júnior, do Instituto de Psicologia da UnB. Isso fica ainda mais evidente em casos de desconfiança conjugal. 'Recebemos muitas solicitações estranhas. O mais comum são maridos que querem checar se há sêmen de outro homem na calcinha da mulher', diz o médico Victor Pardini, do Instituto Hermes Pardini, de Belo Horizonte. Nesse caso, o material biológico colhido na calcinha é comparado com o do marido desconfiado. Se for diferente, é sinal de traição.
O médico conta que uma mulher chegou a arrancar um pedaço do sofá e levar para exame. Queria saber se uma mancha no tecido era sêmen do marido. Caso o resultado desse positivo, teria certeza de que estava sendo traída com a vizinha, já que um dia, ao chegar mais cedo, pegou a moça saindo apressada da casa. Outra cliente do instituto guardou na geladeira 60 camisinhas usadas para provar concubinato. O magistrado que tocava o processo judicial pediu DNA dos preservativos e ela conseguiu comprovar que mantinha relação estável com o dono do sêmen congelado.
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Em alguns casos, a própria mãe se antecipa. O laboratório André Rey, de Goiânia, recebeu a visita de uma gestante que queria saber se o feto era filho do marido dela. 'Recusei-me a realizar o procedimento, invasivo para o feto', diz o médico Anor Oliveira Neto.'Sugeri que ela fizesse depois do parto', conta. A mulher argumentou que não podia esperar. Levando o médico até a sala de espera, mostrou seu motorista particular, que era negro. 'Ela disse que, se o filho não fosse legítimo, o marido descobriria na hora. E que preferia fazer um aborto', conta. Meses depois, a mulher voltou para tranqüilizar o médico, dizendo que a criança era filha do marido. E que estava bem.
A área é tão promissora que, há dois anos, o Instituto Hermes Pardini lançou o kit DNA em Casa. Com o material, adquirido pela internet, o pai colhe facilmente células da mucosa da boca do filho que desconfia não ser seu. E as encaminha, pelo correio, ao laboratório. Custa R$ 800. O resultado também pode ser consultado pela rede. Tudo isso com o mais absoluto sigilo. Esse processo de investigação é tão secreto que nem a mãe, que indiretamente está sendo testada, fica sabendo. A polêmica do DNA está apenas começando.
Revista Época/ Reportagem
Fotomontagem é tão Antiga quanto a Própria Fotografia
Hoje, ela é muito usada por aqueles que usam a internet para o mal, forjando situações e imagens, com isso levando constrangimentos as pessoas.
Fotomontagem, termo empregado para designar a associação de duas ou mais imagens, ou fragmentos de imagens, com o propósito de gerar uma nova imagem. São diversos os processos capazes de gerar imagens desta forma. O mais simples deles é a colagem, que consiste na elaboração de uma composição tomando por base imagens positivas sobre papel, que podem ser apresentadas diretamente desta forma, como o fizeram os artistas dadaístas e surrealistas, ou ser reproduzida para gerar um negativo a partir do qual se produzirão ampliações. Uma variante desse sistema, empregando originais em transparência, é o sanduíche de negativos ou de diapositivos, que agrega duas ou mais imagens para produzir uma terceira que pode ser simplesmente projetada, como no caso dos slides, ou empregada para gerar ampliações positivas sobre papel, no caso dos negativos. Outra possibilidade é a de ampliar partes de negativos diferentes sobre um mesmo papel fotográfico, gerando assim uma imagem composta que era reproduzida a seguir para gerar um negativo que possibilitava a obtenção ulterior e mais fácil do mesmo efeito. Existe uma variante do processo de fotomontagem que pode ser executada diretamente na própria câmara: a dupla exposição - ou mesmo múltipla exposição - de um mesmo negativo no momento de tomada da fotografia. Hoje em dia, com a introdução dos computadores e dos scanners, a adição de duas ou mais imagens para a produção de uma imagem final tornou-se muito mais fácil, de fazer.
A Fotomontagem é
tão antiga quanto a própria fotografia.
Quatro anos após o francês Daguerre apresentar a primeira máquina fotográfica, o também francês Hippolyte Bauard, em 1839, mandou uma foto, como protesto forjando seu próprio suicídio.
Quatro anos após o francês Daguerre apresentar a primeira máquina fotográfica, o também francês Hippolyte Bauard, em 1839, mandou uma foto, como protesto forjando seu próprio suicídio.
sábado, 4 de outubro de 2014
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