sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Visita do Blogueiro a Londres


 Na capital do Reino Unido, Londres, uma das cidades mais vibrantes do planeta, muitas são as atrações a serem visitadas, mas nada me impressionou mais que a Tower Bridge, em português a Ponte da Torre. O seu aspecto medieval a faz parecer muito mais antiga do que os cento e poucos anos que realmente tem. Parece também ser atualmente uma mera atração turística, mas de fato é um componente prático muito importante no complexo e caótico trânsito londrino.
Importante monumento histórico da capital inglesa, a Ponte da Torre, localizada `as margens do Rio Tâmisa, ao lado da Torre de Londres, foi inaugurada em 1894.   

O Blogueiro junto à margem do Tâmisa, com a Ponte da Torre ao fundo

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Portal de Brandemburgo - Berlim



Portal de Brandemburgo, em Berlim. O Rei Frederico Guilherme II, da Prússia, mandou construir o monumento, que ficou pronto em 1791.

O Portal de Brandemburgo é um dos monumentos mais importantes da Alemanha e mais simbólicos da história do século XX. Além de ser uma obra prima da arquitetura alemã, ele é símbolo da separação das duas Alemanhas e, após a queda do muro de Berlim, assumiu a posição de marco oficial da reunificação alemã.
No século XVII, a cidade de Berlim já procurava se fechar como maneira de se proteger. Mas, somente na segunda metade do século XVIII, no ano de 1788, que o rei Frederico Guilherme II, da Prússia, ordenou a reestruturação da cidade e a construção completa do portal, que só ficou pronto em 1791.Naquela época, as vias expressas por debaixo do portal davam acesso direto do palácio aos jardins reais. Sendo que as pessoas que não eram da nobreza não podiam utilizar as passagens internas, restritos às duas pistas externas abaixo do portal.

Energia Eólica



Energia Eólica é a energia gerada pelo vento.
É considerada importante fonte de energia, por se tratar de uma fonte limpa.
Ela não gera poluição e nem agride o meio ambiente, por esta razão é muito usada em vários países da Europa.
Na Alemanha é muito comum este tipo de energia, não dentro das cidades, mas na área rural.
É para regiões mais planas e montanhosas onde a corrente do vento é grande.
São grandes turbinas em formato de cata-vento, que são colocadas em locais abertos e com boa corrente de ventos.
Através de um gerador o movimento destas turbinas gera a energia elétrica.



Como deixar de gostar ou esquecer alguém

iG

por Andre Lima

De vez em quando eu recebo perguntas como sobre como utilizar a EFT (Técnica para autolimpeza emocional, veja como baixar um manual gratuito no final do artigo) pra deixar de gostar ou para "esquecer" alguém. São pessoas que estão sofrendo pelo término de algum relacionamento ou por não conseguirem concretizar um relacionamento com uma determinada pessoa.

Será que é possível eliminar esse sofrimento e "deixar de gostar ou esquecer"? Sim, certamente. Vou explicar como. Mas é preciso entender melhor o que é esse suposto gostar de alguém.

O fato de gostar ou de amar alguém jamais poderá gerar sofrimento, pois esses são sentimentos bons. Ninguém sofre de dor de amor, por que amar não dói. A dor é provocada por sentimentos de rejeição, abandono e outros que são ativados quando há uma separação ou impossibilidade de se relacionar com alguém.

Por isso, é muito importante fazer essa distinção. O que as pessoas querem não é deixar de gostar ou esquecer alguém como elas pensam. O que elas precisam, na verdade, é curar os sentimentos negativos de rejeição e abandono que foram acionados. Esses sentimentos surgem devido à carência emocional.

A carência vem desde a infância. A criança aprende a amar a si mesma a partir do amor que ela recebe dos pais e adultos próximos. Para a criança desenvolver bem a sua autoestima, ela precisa receber amor (na forma de carinho, atenção, elogio, proteção etc..) de forma suficiente e adequada. Quando ela recebe tudo isso, torna-se um adulto seguro que aprendeu a amar a si mesmo sem depender de fontes externas pra isso.

Só que não é isso o que ocorre com a maioria das pessoas. Por uma série de razões que não vai dar pra eu aprofundar nesse texto, as crianças acabam não recebendo a nutrição emocional da forma que necessitam e assim não conseguem desenvolver plenamente o seu amor-próprio e sua autoestima é afetada.

Fica, então, uma sensação de que falta algo. A carência emocional é justamente esse sentimento de falta. A pessoa não amadurece plenamente e continua com um mecanismo infantil de buscar completar o que falta dentro dela em outras pessoas. Quanto maior a carência, menor a autoestima e mais a pessoa tenderá a buscar conforto em outras pessoas e relacionamentos, tornando-se dependente emocionalmente. A pessoa só consegue se sentir em paz, feliz e completa quando está se relacionando.

O sofrimento, o apego, os sentimentos de abandono, rejeição e fracasso, no término do relacionamento, serão proporcionalmente mais intensos quanto maior for a carência emocional e quanto pior for a autoestima de uma pessoa.

A carência fica menos evidente quando a pessoa está se relacionando. Suas necessidades emocionais estão sendo supridas e a pessoa tem a sensação de estar bem temporariamente. Quando o relacionamento acaba, toda a lacuna emocional vem à tona, provocando grande sofrimento.

Para acabar com esse sofrimento, a pessoa fica pensando na outra, desejando retomar o relacionamento para aliviar seus sentimentos de rejeição e abandono. O que, na verdade, parece amor é apenas uma dependência emocional; é a manifestação da própria carência. Até que o tempo passa, a pessoa tende a buscar outro relacionamento onde ela vai fazer a mesma projeção em outra pessoa, buscando nela tudo o que falta em si, e assim, vai se sentir melhor novamente.

A forma mais eficiente então de "esquecer" ou de "deixar de gostar de alguém" é através da cura dos sentimentos de rejeição, abandono, decepção, fracasso e outros que emergem depois do relacionamento.

Além disso, é importante também curar sentimentos de rejeição e abandono que ficaram no histórico emocional em relacionamentos anteriores e também na infância, pois eles são a base da carência emocional. É o que fazemos ao aplicar a EFT. Assim a autoestima da pessoa é restaurada e ela tem de volta sua paz interior e independência emocional.
 
André Lima
 

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Como fazer o 5S na sua empresa, casa e sua cidade


O programa 5S foi desenvolvido com o objetivo de transformar ambientes das organizações e atitudes das pessoas melhorando a qualidade de vida nas organizações, diminuindo os desperdícios.
Reduzindo custos e aumentando a produtividade das instituições.


Seus objetivos principais são:
- Bem estar do homem
- Melhoria da qualidade
- Aumento da produtividade
- Redução de custos
- Incentivo a criatividade
- melhoria da moral das pessoas nas organizações
- higienização mental da organização

Seiri - descarte
Seiton - Arrumação
Seisso - Limpeza
Seiketsu – Saúde
Shitsure – Disciplina

Senso de utilização:
Identificar os itens e materiais necessários e desnecessários de cada posto de trabalho, isto é, manter o local de trabalho apenas o que o empregado realmente precisa e usa.
Separando o que é útil e o que não é.
Este é o ponto inicial do 5S, ter senso de percepção e saber o que é essencial.

Senso de Ordenação:
Determinar o local para se achar com facilidade algum documento, material, etc.
Ordenar é a conseqüência natural de arrumar aquilo que se utiliza.
É preciso organizar, ordenar o que ficou.

Senso de limpeza:
Deixar tudo limpo.
Não basta varrer tirando poeira, sujeira, é importante que cada um após usar determinado instrumento, deixá-lo em condições de uso.
O sentido é tirar sujeiras, e deixar limpo após usar.

Senso de Asseio:
Verificar se o pensamento, se o espírito do programa está sendo implantado.
Verificar o estado dos banheiros, refeitórios, áreas operacionais, etc.
Este é o senso que busca a questão da higiene mental, a existência de um bom clima do ambiente de trabalho, entre todos os setores da organização.
Relações saudáveis.

Senso de Autodisciplina:
È a força de vontade na busca pela melhoria.
Este é o ultimo S e o mais complexo, porque é o momento em que as pessoas na organização já devem executar tarefas como hábitos.
Sem achar que tudo esta funcionando perfeitamente ou que não há mais que evoluir.
A autodisciplina requer aperfeiçoamento se está tudo bom e pode ficar ainda melhor.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Como conseguir emprego

A ideia de que a procura por emprego é um trabalho full-time é desmistificada pelo consultor de carreira e diretor adjunto da Fuqua School of Business da Duke University, Steve Dalton, em seu livro The 2-Hour Job Searchh (Procura por Emprego em 2 horas, na tradução do inglês, editora Ten Speed Press).
Como o próprio título já propõe, não é preciso passar 8 horas por dia navegando na rede em busca de oportunidades anunciadas por empresas para garantir uma nova posição no mercado. Pelo contrário, fazer isso é perda de tempo, diz  o autor.
Isso acontece porque, se por um lado a tecnologia facilitou o acesso aos anúncios de oportunidades profissionais, por outro tornou o trabalho dos recrutadores mais complexo. Afinal, ao anunciar uma vaga de trabalho na internet, em instantes, milhares de currículos são recebidos.
O resultado é que ficou impossível ler e analisar as informações de todos os candidatos e assim, muitos recrutadores dão preferência aos profissionais indicados por pessoas que já trabalham na empresa. Por este motivo ele diz que passar horas procurando vagas e enviar currículos aleatoriamente é altamente ineficiente.
Tendo em vista esta premissa, o autor elaborou um roteiro com três passos que devem ser seguidos por quem quer encontrar emprego rapidamente. E, segundo ele, para concluir os dois primeiros, não é preciso mais do que duas horas de dedicação. Confira:
*Primeiro passo:
A primeira etapa começa com a construção de uma lista com 40 potenciais empregadores. As empresas para as quais você sempre sonhou em trabalhar, os empregadores dos seus ex-colegas de faculdade (pode ser também de MBA, mestrado, doutorado, etc), as empresas que são destaque na mídia e aquelas que estão anunciando oportunidades atualmente devem entrar na lista.
Em seguida, marque as empresas que têm colaboradores que você conheça trabalhando lá. Use as redes sociais como LinkedIn e Facebook para tentar descobrir isso. E, por fim, verifique qual a sua motivação (de 1 a 5) para trabalhar em cada um desses lugares e pesquise se há vagas em aberto anunciadas por todas as empresas que estão na sua lista.
Com isto, você será capaz de organizar as empresas de forma a deixar no topo da lista aquelas para as quais você está mais motivado para trabalhar, que tenham conhecidos seus como colaboradores e que estejam com oportunidades em aberto. Se uma das empresas concentrar estas três características, as suas chances de conseguir uma entrevista aumentam bastante.
*Segundo passo:
A segunda etapa consiste em fazer networking. Procure os conhecidos que estejam trabalhando para as empresas do seu interesse. Vasculhe entre ex-alunos de cursos que você frequentou, ex-colegas de trabalho, e conhecidos em geral. São estas pessoas que poderão dar as tão importantes referências suas para os recrutadores.
Categorize estas pessoas de acordo com a motivação que você considera que elas tenham para lhe ajudar. Existem aquelas que você sabe que estarão dispostas a auxiliá-lo e indicá-lo. Há outras que não estão lá com muita vontade de ajuda-lo, mas que talvez o façam para não se sentirem culpadas depois. E há também aquelas que não farão nada e muito provavelmente sequer vão responder as suas mensagens.
A regra de ouro na hora de entrar em contato com estas pessoas é enviar mensagens curtas, sem mencionar o seu interesse por uma vaga de emprego, neste primeiro momento, diz Dalton. Demonstre que quer saber mais sobre o mercado em que ela atua, proponha um encontro entre vocês para discutir o assunto. Diga que quer aprender com ela.
*Terceiro passo:
 Assim que você obtiver uma resposta positiva de algum dos seus novos contatos, comece a pesquisar a empresa. Entre no site e verifique as notícias mais recentes veiculadas pelos meios de comunicação.
Chegar bem preparado para a conversa vai aumentar as chances de você conseguir ser convocado para uma entrevista formal de emprego mais para frente.
Quando estiver conversando com esta pessoa, pergunte qual foi o caminho trilhado por ela para chegar aonde chegou. Neste momento, abra para ela o seu interesse em trabalhar lá e peça conselhos. É nesta hora que você poderá ser "brindado" com a possibilidade de uma indicação. Caso não consiga, vá procedendo com os outros contatos da mesma forma até obter o que deseja, não desista.
Segundo o autor, o método apresentado no livro tem trazido resultados positivos e é parte  obrigatória do currículo acadêmico dos alunos de MBA da Fuqua Business School. Pode ser que ele não traga resultados para você logo nos primeiros contatos, mas como recomenda o autor, o importante é insistir,e é por isso que a lista inicial de potenciais empregadores tem que conter 40 nomes.

Exame.com

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A encantadora Torre Eiffel


 A Torre Eiffel é o monumento pago mais visitado do mundo, com 324 metros de altura e 10.000 toneladas de estruturas de aço.
Foi projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel.
Foi construida para comemorar os cem anos da Revolução Francesa, onde foi inaugurada em 31 de março de 1889.
Abaixo algumas fotos deste Blogueiro em sua visita ao famoso monumento.

 Na foto acima, o Blogueiro com a Torre Eiffel ao fundo



 Vista panorâmica de Paris, a partir do último nível da Torre (Rio Sena, que corta Paris, ao fundo, à direita)



Nos restaurantes as reservas tem que ser feita com antecedência.A reserva é feita por toda a noite, para que as pessoas possam desfrutar de seu jantar e saborear um bom vinho com tranquilidade, deixando os seus sentidos serem absorvidos pela romântica e inspiradora atmosfera parisiense.De címa da torre durante a noite, devido a iluminação da cidade de París, o cenário é deslumbrante, indescritível, chega ser muito emocionante.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Frases para levantar a autoestima

iG

Frases para revigorar o astral de que o futuro será cada vez melhor:

01 - Sendo todas as outras coisas iguais, o desejo que nasce da alegria é mais forte que o desejo que nasce da tristeza – Baruch Espinoza, filósofo holandês

02 - O humorismo alivia-nos das vicissitudes da vida, ativando o nosso senso de proporção e revelando-nos que a seriedade exagerada tende ao absurdo – Charles Chaplin, artista inglês

03 - O homem sábio é aquele que não se entristece com as coisas que não tem, mas rejubila-se com as que tem – Epicteto, filósofo grego

04 - Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade – Carlos Drummond de Andrade, poeta brasileiro

05 - A vida é maravilhosa se não se tem medo dela – Charles Chaplin, artista inglês

06 - Essa é a verdadeira alegria na vida, ser útil a um objetivo que você reconhece como grande – George Bernard Shaw, dramaturgo irlandês

07 - O segredo é não cuidar das borboletas e, sim, cuidar do jardim para que elas venham até você – Mario Quintana, poeta brasileiro

08 - Perguntaram-me o porquê, de mesmo quando tudo parece dar errado, eu continuar a sorrir e não desistir da vida. Respondi que, simplesmente, me recuso a ser infeliz – Carolina Bensino, escritora brasileira

09 - Desistir… eu já pensei seriamente nisso, mas nunca me levei realmente a sério; é que tem (...) mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça – Cora Coralina, poetisa brasileira

10 - Cada sonho que você deixa para trás é um futuro que deixa de existir – Steve Jobs, empresário norte-americano

11 - Suba o primeiro degrau com fé. Você não tem que ver toda a escada. Você só precisa dar o primeiro passo – Martin Luther King, líder norte-americano

12 - Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim – Mahatma Gandhi, líder indiano

13 - Se você quiser alguém em quem confiar, confie em si mesmo. Quem acredita sempre alcança – Renato Russo, compositor e cantor brasileiro

14 - Em um mundo repleto de ódio, nós devemos ousar ter esperança. (...) Em um mundo repleto de desespero, nós devemos ousar ter sonhos. – Michael Jackson, cantor norte-americano

15 - Se você quer construir um navio, não chame as pessoas para juntar madeira ou atribua-lhes tarefas e trabalho, mas sim ensine-os a desejar a infinita imensidão do oceano – Antoine de Saint-Exupéry, escritor francês

16 - Permita que sua solidão seja bem aproveitada, que ela não seja inútil. Não a cultive como uma doença, e sim como uma circunstância – Martha Medeiros, escritora brasileira

17 - A minha não-desistência é o que de melhor posso oferecer a você e a mim neste momento – Caio Fernando Abreu, escritor brasileiro

18 - Recria tua vida, sempre, sempre. Remove pedras, e planta roseiras, e faz doces. Recomeça! – Cora Coralina, poetisa brasileira

19 - Os erros são quase sempre de uma natureza sagrada. Nunca tente os corrigir. Pelo contrário: Racionalize-os, compreenda-os a fundo. Depois disso, lhe será possível sublimá-los – Salvador Dalí, artista espanhol

20 - A alegria da alma constitui os belos dias da vida, seja qual for a época – Sócrates, filósofo grego

21 - Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece, como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento – Clarice Lispector, escritora brasileira

22 - Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol – Pablo Picasso, pintor espanhol

23 - Nossa maior glória não está em jamais cair, mas em levantar a cada queda – Confúcio, filósofo chinês

24 - A dor é inevitável. O sofrimento é opcional – Carlos Drummond de Andrade, poeta brasileiro

25 - Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim – Chico Xavier, médium brasileiro

26 - Eu faço da dificuldade a minha motivação, a volta por cima vem na continuação. O que se leva dessa vida é o que se vive, é o que se faz – Chorão, cantor e compositor brasileiro

27 - Da escola de guerra da vida: o que não me mata, torna-me mais forte – Friedrich Nietzsche, filósofo alemão

28 - Não é porque as coisas são difíceis que não nos arriscamos, é porque não nos arriscamos que elas se tornam difíceis – Sêneca, filósofo romano

29 - Pois para isso fomos feitos: para a esperança no milagre, para a participação da poesia, para ver a face da morte (...). Hoje a noite é jovem; da morte, apenas nascemos, imensamente – Vinicius de Moraes, poeta e compositor brasileiro

30 - Fazei de vós mesmos uma luz. Confiai em vós mesmos, não dependais de mais ninguém – atribuída a Buda

31 - Vale muito mais a pena ficarmos atentos a uma única deficiência nossa do que às mil deficiências de uma outra pessoa. Quando o defeito é nosso, temos condições de corrigi-lo – Dalai Lama, líder espiritual tibetano

32 - Porque aprendi que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola – Caio Fernando Abreu, escritor brasileiro

33 - É melhor ser alegre que ser triste, alegria é a melhor coisa que existe. É assim, como a luz no coração – Vinicius de Moraes, poeta e compositor brasileiro

34 - A amizade duplica as alegrias e divide as tristezas – Francis Bacon, filósofo inglês


iG

Itens de controle de um supervisor de mina e produção

- Garantir o desenvolvimento e o controle de qualidade da mina, através da integração dos processos de planejamento de longo e curto prazo;
- Assegurar a qualidade granuloquímica do minério através do acompanhamento e análise de indicadores;
- Fazer interface com as áreas de programação, embarque, operação e infra-estrutura de mina, usina de concentração, segurança e medicina do trabalho e meio ambiente;
- Assegurar o cumprimento dos programas mensais e anuais de produção através do desenvolvimento e/ou execução de planos de lavra;
- Assegurar a conservação e abertura de acessos na mina através da coordenação de serviços;
- Contribuir na detecção, relato e eliminação de anomalias do processo operacional da mina, através do controle das diversas variáveis do processo;
- Assegurar o cumprimento dos programas mensais e anuais de pesquisa geológica através de sondagem e do acompanhamento das frentes de lavra;
- Contribuir para a garantia da disponibilidade física dos ativos através da utilização adequada dos equipamentos da área;
- Assegurar a qualidade dos serviços contratados através da fiscalização do cumprimento dos itens de contrato nas áreas de atuação;
- Realizar gestão do quadro de pessoal através de ferramentas disponíveis;
- Formar tecnicamente a equipe através de treinamento, orientação e acompanhamento constantes, bem como desenvolver potenciais sucessores;
- Assegurar o cumprimento dos procedimentos operacionais e de meio ambiente, orientando e fiscalizando a equipe em sua área de atuação;
- Apoiar a gerência através do acompanhamento e análise dos indicadores de gestão e custos de sua área de atuação;
- Garantir a unidade da equipe através do monitoramento e gerenciamento do clima organizacional;
- Disseminar informações corporativas pela equipe tais como: movimentação de pessoas pelas áreas, fusões e aquisições, entre outras;
- Estar alinhado com o código de ética da companhia, transmitindo os valores à equipe.

Complexo de inferioridade, o que é isso

iG

 Rosemeire Zago 

Uma das queixas mais comuns das pessoas são os conflitos internos e nos relacionamentos causados pelo sentimento de inferioridade. Quantas pessoas não se sentem inferiores aos seus colegas de trabalho? Não buscam uma promoção por não se sentirem capazes? Não terminam um relacionamento destrutivo por acreditarem que não conseguirão ninguém que as trate bem? Estão sempre se comparando ao irmão, irmã, vizinho, tendo a certeza que o outro é muito mais? Outros deixam de trabalhar, sair, viver, tudo porque se sentem inferiores aos demais.

A denominação "complexo de inferioridade" foi criada por Alfred Adler (1870-1937), médico psiquiatra, para designar sentimentos de insuficiência e até incapacidade de resolver os problemas, o que faz com que a pessoa se sinta um fracasso em todos, ou em alguns aspectos de sua vida. É o que hoje chamamos de baixa auto-estima, que é quando não se tem consciência de seu valor pessoal. A baixa auto-estima pode comprometer todos os relacionamentos, seja pessoal, profissional, afetivo, familiar, social.

Adler afirmava que todas as crianças são profundamente afetadas por um sentimento de inferioridade, que é uma conseqüência do tamanho da criança e de sua falta de poder perante os adultos. O que desperta em sua alma um desejo de crescer, de ficar tão forte quanto os outros, ou mais forte ainda. Ele sugere que existem três situações na infância que tendem a resultar no complexo de inferioridade:

- Inferioridade orgânica:
Crianças que sofrem de doenças ou enfermidades com deficiências físicas tendem a se isolar, fugindo da interação com outras crianças por um sentimento de inferioridade ou incapacidade de competir com sucesso com outras crianças. Contudo, ele salienta que as crianças que são incentivadas a superar suas dificuldades tendem a compensar sua fraqueza física, além da média, e podem desenvolver suas habilidades de maneira surpreendente. Por exemplo, se dedicam a uma atividade física para compensar a deficiência.

- Crianças superprotegidas e mimadas:
Essas crianças podem desenvolver um sentimento de insegurança, por não sentirem confiança em suas próprias habilidades, uma vez que os outros sempre fizeram tudo por elas.

- Rejeição:
Uma criança não desejada e rejeitada não conhece o amor e a cooperação na família. Não sentem confiança em suas habilidades e não se sentem dignas de receber amor e afeto dos outros. Quando adultos, tendem a se tornar frios, duros, ou extremamente carentes e dependentes da aprovação e reconhecimento de outras pessoas. Quanto mais necessidade de ser aprovado e reconhecido pelo outro, mais se desenvolve a necessidade de agradar. Isso faz com que as pessoas deixem de ser elas mesmas, tornando-se o que os outros gostariam que fosse, ou o que pensa que gostariam, reforçando cada vez mais o sentimento de inferioridade, pois não satisfazem a si mesmas.

Não são apenas as situações citadas acima que podem fazer com que a pessoa se sinta inferior, podem existir muitas outras ocorridas durante a infância, mas essas explicam a origem do termo utilizado e podem resultar em isolamento, falta de interesse social e cooperação.
Todos sabemos que não é nada fácil para uma criança com alguma doença ou deficiência física conviver socialmente, pois as crianças em geral são implacáveis em brincar com as dificuldades de seus colegas, gerando vergonha, medo e a necessidade de se isolarem com o intuito de evitar ser alvo de piadas. Diante dessa realidade, é muito importante que os pais apoiem seus sentimentos e não os menosprezem; fazendo-a perceber que há muitas outras qualidades e que seu potencial pode ser desenvolvido. Do contrário, crescerão com muita dificuldade em acreditar em si mesmas, pois irá depender de como cada um irá lidar com esses aspectos.
A superproteção durante a infância pode realmente gerar muita insegurança quando adulto, pois estas pessoas quando crianças não foram incentivadas a acreditarem em si mesmas. Assim, crescem, ainda que inconscientemente, acreditando que faziam tudo por ela por não ter a capacidade de fazer por si mesma. O que não é verdade! Todos temos potencial, a diferença é acreditar neles ou não.
A rejeição, assim como o abandono, também pode gerar o sentimento de inferioridade.

Adler enfatizava ainda a importância da agressão, no sentido de lutar por sua capacidade de superar obstáculos e acreditar em si. Muitas vezes, a agressão pode manifestar-se como poder, superioridade e perfeccionismo, porém a busca pela superioridade como compensação pode tomar uma direção positiva ou negativa. Pode ser positiva e saudável quando motiva para realizações construtivas e na busca de crescimento. Será negativa e destrutiva quando existe uma luta pela superioridade pessoal, dominando os outros através do poder, podendo desenvolver a ambição (busca o crescimento material, deixando de lado pessoas e fatos significativos em sua vida) e inveja (desejando ter tudo o que o outro tem, mas não se sente capaz de conseguir por si próprio); tudo para compensar seu sentimento de inferioridade.
A capacidade do outro sempre é percebida como maior que a própria capacidade, sentindo-se sempre inferior. Esse sentimento pode fazer com que a pessoa se acomode na situação. Ainda que isso lhe traga insatisfação e tristeza, nada faz para mudar, pois não se sente capaz ou com forças.

Muitas vezes nos deparamos com pessoas que demonstram ter uma total confiança em si mesma, mas, se observarmos melhor, perceberemos que na verdade são máscaras para compensar seu sentimento de inferioridade, não refletindo seu verdadeiro sentimento em relação a si próprio, ou seja, sua essência. Mas o que fazer quando somos adultos e sentimos medo, vergonha, ou seja, ainda sentimos essa inferioridade perante os outros? O mais indicado é:

- Evitar as comparações. Ficar se comparando com quem quer que seja não o fará se sentir melhor, pois as pessoas são diferentes, possuem necessidades, desejos e históricos de vidas diferentes.

- Compreenda seu histórico de vida e a origem de seu sentimento de inferioridade. Por qual motivo se sente inferior? Não desista, compreenda suas dificuldades e procure enfrentar cada uma delas.

- Enfrente o medo. É importante lidar e enfrentar o medo que as pessoas ou situações provocam e compreender que a percepção de si mesmo está baseada na conseqüência de fatos que já passaram. Você não pode mudar seu passado, mas pode mudar seu presente.

- Reconheça seu valor. Perceba que seu valor enquanto pessoa não pode e nem deve ser baseado na maneira como foi, ou ainda é tratado, ainda que isso tenha durado toda sua vida. Não permita mais ser desrespeitado ou maltratado. Lembre-se ainda que seu valor deve ser baseado pelo que é e não pelos bens materiais que possui.

- Identifique suas necessidades emocionais. O que você espera receber dos outros pode ser aquilo que não recebeu quando criança de seus pais. Não espere receber dos outros o que só você mesmo pode se dar.

- O que você deseja receber na relação afetiva? Muitas vezes os conflitos gerados no relacionamento têm origem em seu histórico de vida.

- Observe e procure compreender cada um de seus sentimentos. Perceba quando sentir inveja, ciúmes, necessidade de poder ou superioridade. Esses sentimentos podem estar ocultando e compensando um sentimento de inferioridade.

- Aprenda com os erros e não fique se punindo por ter errado, nem se acomode nas situações. Saia de sua zona de conforto e mude o que deseja!

- Valorize sempre suas conquistas! Pare de supervalorizar o que o outro tem ou faz e desvalorizar as próprias conquistas. Celebre sempre!

- Faça psicoterapia. O autoconhecimento obtido através do processo da psicoterapia poderá fazer com que reconheça seus reais valores e liberte-se do complexo de inferioridade que acorrenta e aprisiona.
 
iG

domingo, 18 de janeiro de 2015

Você está solteiro por opção, condição ou convicção

iG

 Rosana Braga


Certamente você já conheceu pessoas que se dizem solteiras por convicção. Sustentam a ideia de que não querem ou não precisam se comprometer com ninguém para serem felizes. Casos raros à parte, confesso que desconfio bastante desse tipo de posicionamento. Até porque, a maioria delas, apesar de não se entregar e nem vivenciar todas as particularidades de um relacionamento, em geral, estão em busca de envolvimentos superficiais. Ou seja, parecem mais estar com medo das implicações de um amor do que de fato felizes sozinhas.

Além desse tipo, há também os grupos dos solteiros por opção e por condição. O primeiro é, geralmente, composto por pessoas que decidiram se dar um tempo. Seja para se reverem depois de alguma decepção ou de uma longa relação, seja para aprenderem a lapidar ou até resgatar sua autoestima para que, num próximo encontro, sintam-se mais integradas consigo mesmas. Muito provavelmente, se conseguirem o que buscam, vivenciarão relações mais maduras e bem menos dolorosas.

Quanto aos solteiros por condição, trata-se do grupo de pessoas que, embora desejem namorar, noivar e até casar, por alguma razão particular, não têm conseguido realizar esse desejo. Poderíamos dizer que esse grupo, bem como o dos solteiros convictos, ocupam posições extremas de uma mesma linha de raciocínio. Enquanto que o solteiro por opção seria uma espécie de equilíbrio.

Se você se encontra, neste momento, desejando viver um amor, e se esse desejo estiver à beira do desespero, sugiro que comece a considerar com carinho a possibilidade de se dar a chance de experimentar a solteirice com prazer. Em primeiro lugar, aposte na sua capacidade de descobrir particularidades sobre si mesmo que ainda não conhece. Porque, provavelmente, o fato de você não se conhecer mais profundamente tem contribuído significativamente para que você não atinja seus principais objetivos, inclusive, na área afetiva.

Questione-se e pondere sobre questões que influenciam diretamente sobre o modo como você se sente em relação à pessoa por quem você se apaixona e, especialmente, sobre o modo como você se comporta. Seus sentimentos e comportamentos são, em geral, resultados do que você pensa sobre si e sobre relacionar-se, amar e entregar-se. Então, seja o mais sincero que conseguir ao responder perguntas como:

- o que você realmente pensa sobre si mesmo? Considera-se bonito, interessante, simpático, atraente, divertido?
- sente-se seguro diante do outro e da vida?
- confia em si, acreditando ser capaz de reconhecer suas emoções e falar sobre elas com quem você gosta?
- quanto você reconhece suas qualidades? Costuma sentir-se satisfeito com suas conquistas ou, na sua opinião, são sempre insuficientes?
- considera-se realmente merecedor de ser amado? Enxerga em si razões concretas para que alguém te admire, respeite e queira estar ao seu lado?
- o que tem a oferecer ao outro? Sabe ouvir? É otimista e companheiro? Acrescenta o que na vida de quem está por perto?

Enfim, muitas vezes, por falta de auto-observação, cometemos equívocos que levam por água à baixo muitas possibilidades de encontros especiais. Estar solteiro por opção pode ser um momento precioso para você promover uma verdadeira recauchutagem em seu próprio ser. Esteja certo de que decisões como essas podem revelar você como um "partidão", alguém de quem a gente quer, no mínimo, ser um grande amigo. No mais, a magia do amor vai dar conta!

Ótimo dia e tudo de bom!
 
iG

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Portal de Brandemburgo - Berlim


Portal de Brandemburgo, em Berlim. O Rei Frederico Guilherme II, da Prússia, mandou construir o monumento, que ficou pronto em 1791.

O Portal de Brandemburgo é um dos monumentos mais importantes da Alemanha e mais simbólicos da história do século XX. Além de ser uma obra prima da arquitetura alemã, ele é símbolo da separação das duas Alemanhas e, após a queda do muro de Berlim, assumiu a posição de marco oficial da reunificação alemã.
No século XVII, a cidade de Berlim já procurava se fechar como maneira de se proteger. Mas, somente na segunda metade do século XVIII, no ano de 1788, que o rei Frederico Guilherme II, da Prússia, ordenou a reestruturação da cidade e a construção completa do portal, que só ficou pronto em 1791.Naquela época, as vias expressas por debaixo do portal davam acesso direto do palácio aos jardins reais. Sendo que as pessoas que não eram da nobreza não podiam utilizar as passagens internas, restritos às duas pistas externas abaixo do portal.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Vou casar: de quanto dinheiro eu preciso

 
iG

André Rossi, 10 jan 2015 > Carreira/Finanças 
        
Subir no altar exige planejamento financeiro e organização para conseguir bons fornecedores.

Fim da linha, amigo, game over, acabou: ela aceitou seu pedido de casamento – levando a boa nova para a comunidade mundial do Whatsapp em questão de segundos – e agora você é o novo reforço do time dos casados. Como, além de feliz, você deve estar pilhado pra saber como vai bancar esse devaneio, o El Hombre, que tá sempre junto, preparou um guia prático pra te ajudar nessa hora. Vem com nóis.
No dia seguinte ao jantar que selou o seu destino pra sempre (drama), convoque sua amada e juntos coloquem no papel o quanto vocês têm de grana (despesas, receitas, saldo na conta, tudo) e o quanto vocês poderão poupar todo mês para custear o casório. Separem ou abram uma conta só pra isso e comecem. Como vimos antes, objetivos de longo prazo pedem investimentos de longo prazo, como a poupança por exemplo.
Com o caixa andando, é hora de pensar no custo total evento. Em São Paulo, por exemplo, um casamento varia de R$ 30 mil a R$ 107 mil em média. Então vai de vocês: se querem uma cerimônia relax, simples, ou pretendem fazer uma ode a “Se Beber Não Case” (Alan mítico!) e casar na Tailândia. Aí é ajustar prazos e expectativas: quanto mais caro o evento, mais tempo pra juntar a grana. Definam isso e façam seus cálculos.
(Claro que, se você quiser uma festa no Jockey Club e uma cerimônia na Nossa Senhora do Brasil, o céu é o limite. Aí esqueça os R$ 107 mil reais de teto que citamos. Mas vamos nos ater à realidade, sim?)
Agora vem a parte mais pentelha de todas: procurar e cotar fornecedores. E aí, mano velho, a coisa pega: vai rolar uma ansiedade pra querer colocar tudo no pacote, desde a bateria da escola de samba do bairro até um carregamento de orquídeas genuinamente holandesas na entrada da igreja.
E isso custa, bro. Então faça uma lista do que realmente vocês precisam e do que vocês não fazem tanta questão. Pra você ter uma ideia do rol de fornecedores e de quanto custa cada coisa, dá uma olhada nessa lista com o preço médio de alguns itens básicos. Tá sentado?!
  • Assessoria de casamento – de R$ 2 mil a R$ 10 mil
  • Convites – de R$ 600 a R$ 5 mil
  • Aliança – R$ 400 a R$ 9 mil
  • Foto e filmagem – R$ 2 mil a R$ 10 mil
  • Traje (paletó) – R$ 250 a R$ 2,5 mil
  • Vestido da noiva – de R$ 1 mil a R$ 10 mil
  • Decoração do salão – R$ 2 mil a R$ 10 mil
  • Salão – R$ 2,5 mil a R$ 15 mil
  • Buffet – R$ 5 mil a R$ 10 mil
  • Banda – R$ 1 mil a 8 mil
  • Lua de mel – R$ 1,5 mil a R$ 10 mil
Ao fechar com os fornecedores, prefira pagar à vista sempre que der pra pegar aquele desconto. Em geral, eles ficam na casa dos 10%. Se não rolar, faça parcelamentos que caibam dentro do seu orçamento. E ah, dica: ao contratar um serviço especializado em casamentos, é muito comum pagar no ato da contração e no dia do evento, assim você garante que o serviço seja bem executado. Mesmo dividindo em duas partes, tenha o dinheiro todo em mãos.
É isso, meu velho. Casar exige organização e atenção às despesas. Se tudo for feito com antecedência, vai tranquilo; caso contrário, pode rolar uma emoção desnecessária. Lembrando que tem o custo do apê também (falindo em 3,2,1…). Então vida longa aos noivos e, claro, se puderem, convidem este colunista que adora uma boa festa de casamento. Até a próxima!

iG

Desinteresse por sexo gera crise nacional no Japão por falta de bebês

Edição do dia 11/01/2015
11/01/2015 22h04 - Atualizado em 11/01/2015 22h04

Pesquisa mostra que sexo não é prioridade entre casais japoneses.
País também possui a maior população de idosos de todo planeta.

Está faltando bebê no Japão. Uma crise nacional atinge o país, que está com berçários cada vez mais vazios. O país está envelhecendo e encolhendo. Na origem de tudo isso, está o desinteresse por sexo. Com 7 bilhões de pessoas, o Japão sofre um fenômeno: pouco sexo, menos bebês e cada vez mais idosos. Em Tóquio, com 35 milhões de habitantes, são pelo menos 250 mil novos bebês por ano. Parece muito, mas quem trabalha nas maternidades garante que o movimento vem caindo, e a idade das mães está subindo. Menos bebês representam menos mão de obra no futuro, e menos gente pagando imposto.

Porque os japoneses não estão procriando? Eles estão se casando cada vez menos. Na cultura tradicional japonesa, isso quer dizer muito, visto que apenas 2% dos bebês nasce fora do casamento. Uma pesquisa divulgada pela rede de tv BBC mostra que ter relações sexuais uma vez por semana é considerado o padrão para os que estão casados, mas só 27% dos japoneses comprometidos estão neste grupo.

O novo estilo de namorar dos japoneses também interfere na atual situação. Os chamados ‘Otaku’, são pessoas, em sua maioria homens, viciados em quadrinhos e computadores. Alguns tratam personagens de um jogo eletrônico como namoradas reais, de carne e osso, e interpretam personagens bem mais novos que a sua verdadeira idade. Eles não conhecem mulheres reais porque isso é considerado traição, pois eles se consideram em um relacionamento. A indústria movimentada pelos Otaku chega a R$ 24 bilhões por ano. Um pesquisador acredita que esta foi a forma dos japoneses de fugir dos relacionamentos com cobranças, brigas e responsabilidades. As mulheres japonesas confirmam.

Em contrapartida à falta de bebês, no Japão vive a maior população de idosos de todo o planeta. Cerca de 25% de todos os japoneses tem mais de 65 anos e 50 mil pessoas têm mais de cem anos. As fraldas geriátricas vendem mais do que as de bebê nas farmácias. Se nada mudar, o país vai perder em 50 anos, quase 40 milhões de habitantes e a tragédia sócio econômica pode trazer efeitos colaterais surpreendentes, como o da Vila de Nagoro, que possui apenas 35 habitantes.

globo.com

Portal de Brandemburgo - Berlim

Portal de Brandemburgo, em Berlim. O Rei Frederico Guilherme II, da Prússia, mandou construir o monumento, que ficou pronto em 1791.

O Portal de Brandemburgo é um dos monumentos mais importantes da Alemanha e mais simbólicos da história do século XX. Além de ser uma obra prima da arquitetura alemã, ele é símbolo da separação das duas Alemanhas e, após a queda do muro de Berlim, assumiu a posição de marco oficial da reunificação alemã.
No século XVII, a cidade de Berlim já procurava se fechar como maneira de se proteger. Mas, somente na segunda metade do século XVIII, no ano de 1788, que o rei Frederico Guilherme II, da Prússia, ordenou a reestruturação da cidade e a construção completa do portal, que só ficou pronto em 1791.Naquela época, as vias expressas por debaixo do portal davam acesso direto do palácio aos jardins reais. Sendo que as pessoas que não eram da nobreza não podiam utilizar as passagens internas, restritos às duas pistas externas abaixo do portal.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Não há crise na mineração, diz presidente da Vale

Segundo Murilo Ferreira, os preços do minério de ferro ainda garantem rentabilidade às melhores empresas
 
por Redação — publicado 11/11/2014 18:49, última modificação 11/11/2014 19:00

A queda do preço do minério de ferro não configura uma crise no setor de mineração, afirmou o presidente da Vale, Murilo Ferreira. Para o executivo, presente no evento As Empresas Mais Admiradas no Brasil promovido pela revista CartaCapital, os valores praticados para a commodity ainda garantem uma rentabilidade adequada para as empresas. “Os preços não estão com a exuberância do super-ciclo, mas ainda propiciam uma margem razoável para as mineradoras mais eficientes, que têm excelência operacional”, disse.
As ações da Vale caíram 3,56% nessa terça-feira 11 por conta das previsões de continuidade da queda dos preços do minério de ferro. Ferreira afirma que as principais empresas de mineração do mundo sofrem queda nas bolsas de valores por conta do baixo crescimento da demanda por minérios, e defende que a Vale tem força para enfrentar o momento adverso.  “A Vale está entre as empresas mais eficientes, nossos ativos estão muito bem situados.” O executivo lembra que a companhia passa hoje pelo maior ciclo de investimento da sua história, que exigirá um esforço grande até 2016 e 2017. “Estamos muito confiantes porque temos reservas excepcionais, ativos de alta qualidade que poderão ser expandidos no futuro e um material pronto para ser vendido aos nossos clientes”, afirmou.
Para Ferreira, a recuperação do setor e da economia brasileira depende de uma retomada do crescimento da economia mundial. Ele não acredita, no entanto, que isso deve ocorrer nos próximos dois anos. “Com a crise de 2008, nós tivemos uma transferência muito grande de dívidas do setor privado para o setor público, os países estão sem capacidade para dar um impulso maior na economia”, disse. Para o desempenho econômico do Brasil ser melhor, Ferreira avalia que o crescimento mundial precisa ser de pelo menos 4%. Outro ponto importante de partida para que o País volte a crescer, segundo o executivo, é a reforma política, a partir da qual outras medidas poderiam ser tomadas. “Evidentemente existem condições internas que são necessárias para os próximos anos, como a reforma tributária, a da Previdência, um maior equilíbrio fiscal, mas citar apenas uma ou duas é restringir o que realmente está acontecendo.”

Revista Carta Capital

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Catedral de Notre Dame em Paris



"Catedral de Notre-Dame"

Nessa catedral pude assistir parte de uma missa em Latim (língua morta).
Nenhum país utiliza o latim, por isso é considerada língua morta.
O latim deu origem a várias línguas, dentre elas; Francês, Espanhol, Italiano e Português.

A Catedral de Notre Dame testemunhou alguns dos grandes eventos da história francesa, tais como a coroação de Napoleão como imperador em 1804 e a beatificação de Joana D’Arc em 1909 (representada em uma estátua no interior da igreja). Também está guardado em seu relicário nada menos que a suposta coroa de espinhos de Jesus Cristo, exibida aos visitantes na primeira sexta-feira de cada mês.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Como demitir um funcionario

 Luiz de Paiva

 O momento de despedir um funcionário é um dos mais difíceis na carreira de um gestor (sei disso por experiência própria). É um momento negativo, com uma forte dose de emoção (de quem está sendo despedido) e dependendo da situação requer muita frieza e jogo de cintura por parte do chefe. Por isto, a primeira coisa que você deve fazer é reconhecer que este é um processo desagradável e desconfortável qualquer que seja a condição da demissão. Aceite isso e entenda que a preparação é o melhor caminho para reduzir o stress do processo.

Lembre-se também que o fundamento da relação empregado / empregador é a comunicação bidirecional. Se, como chefe, você criou uma cultura de comunicação aberta, e cada funcionário conhece seu papel e seu desempenho na empresa, a comunicação de uma demissão será mais tranqüila. Este é um processo de longo prazo que deve ser cultivado em todos os momentos, bons e ruins.
Em minhas pesquisas, encontrei várias dicas de como realizar o processo de demissão da forma mais tranqüila possível. Separei estas dicas de acordo com a fase do processo:

Antes
1. Tenha certeza de sua decisão. Após a comunicação ao funcionário, não existe mais volta atrás. Avalie se a decisão está baseada em fatos concretos, se não deve dar mais uma oportunidade ao funcionário ou se existem outras alternativas.
2. O funcionário não pode ter uma enorme surpresa ao ser comunicado da decisão. Nas últimas semanas ou meses, o seu chefe direto o deve ter alertado sobre seu fraco desempenho e necessidade de melhoria. Se os processos de avaliação de funcionários da empresa são eficientes, o funcionário já sabe que está deixando a desejar e a demissão não será totalmente inesperada. Se o funcionário ficou muito surpreendido, a gerência deve revisar seus métodos de gestão.
3. Prepare toda a documentação necessária e garanta que não fiquem lacunas que permitirão processos trabalhistas no futuro. Esta é uma tarefa que deve ser coordenada pelo departamento de Recursos Humanos. Para a reunião de demissão, tenha em mãos documentos que suportem a decisão, como avaliações de desempenho e atas administrativas.
4. Defina os detalhes. Temas como: último salário, equipamentos que estão com o funcionário, se ele poderá ficar até o final do dia ou semana, assistência que será oferecida pela empresa, como ele voltará para casa (caso use o transporte da empresa), etc. Isto agilizará o processo.
5. Proteja a informação. Faça um back-up de todos os arquivos do funcionário antes de comunicar a demissão. Isto não é excesso de desconfiança, é segurança do patrimônio intelectual da organização.
6. Evite o excesso de confiança. Você pode achar que conhece o funcionário bem e que não precisa tomar todos os cuidados no processo de demissão, mas na realidade nunca passou por um momento tão forte com este funcionário, e não sabe realmente como será sua reação. Lembre-se da pressão e stress que ele terá quando receber a notícia, e isso pode alterar o comportamento de qualquer um.
7. Não deixe a informação vazar. Somente devem saber da demissão as pessoas estritamente necessárias. A empresa deve ter processos que garantam a confidencialidade deste tipo de informação e a punição dos que a quebrarem.

DURANTE A REUNIÃO DE DEMISSÃO
1. Faça-o você mesmo. Não delegue esta tarefa ao RH ou qualquer outra pessoa. A demissão deve ser feita pelo chefe direto do funcionário naquele momento, mesmo que tenha mudado de área há pouco tempo.
2. Dê preferência ao começo da semana. Desta forma, o resto da equipe absorverá a notícia nos próximos dias e você estará disponível para qualquer dúvida ou questionamento que surgir. Também é bom para o demitido, que poderá tomar atitudes profissionais imediatas ao invés de ficar “sofrendo” durante o fim de semana.
3. Escolha o local e ambiente corretos. A reunião deve ser realizada em uma sala fechada, para evitar a humilhação pública do demitido. Se a sala tiver paredes de vidro, as cortinas devem ser fechadas. Evite qualquer tipo de exposição da pessoa. O ideal é que você esteja acompanhado de uma pessoa de RH, que servirá como testemunha e poderá responder qualquer dúvida sua ou do demitido quanto aos procedimentos de demissão da empresa.
4. Chame o funcionário da forma correta. Ligue para ele ou passe pela sua mesa e peça que vá até sua sala, em um tom natural. Não diga que tem más notícias ou seja brincalhão. Seja somente sério e breve.
5. Seja educado e cordial. Isto ajudará a manter um clima tranqüilo na reunião. Além disso você não quer criar um inimigo… quem sabe ele é contratado pelo departamento de compras de seu cliente.
6. Vá direto ao ponto. Uma de suas primeiras frases deve ser algo do tipo “João, esta reunião é para lhe comunicar que devido a ____________, você não poderá continuar trabalhando na empresa”. O funcionário nunca deve ficar em dúvida se a reunião é mais uma “bronca” ou uma demissão.
7. Mostre segurança. Qualquer tipo de hesitação de sua parte incentivará o demitido a dizer algo a mais ou questionar a decisão. Olhe nos olhos da pessoa e seja firme. Se ele perguntar de quem foi a decisão, afirme que foi sua (mesmo que não tenha sido).
8. Explique tudo, mas de forma breve. Você deve explicar de forma muito clara a causa da demissão, mas evite longas explicações ou discussões com o funcionário. A decisão já foi tomada, e quanto mais os dois falarem sobre a causa, maior será o stress envolvido. A exceção da regra é quando o funcionário assume uma postura muito aberta, aceita a causa da demissão e lhe pede recomendações para melhorar em empregos futuros. Isto é raro, mas se acontecer, use sua experiência para uma breve seção de coaching.
9. Não se comprometa com o que não pode cumprir. Por exemplo, o funcionário pode pedir uma carta de recomendação. Se você não sabe se vai dar a carta depois, não diga que sim somente para evitar o conflito naquele momento. Isto vai contra a ética profissional e mostra fraqueza em sua gestão.
10. Nunca peça desculpas ou elogie em excesso. Frases como “Desculpe ter que fazer isto…”, “sei que é injusto, mas…” e “não queria tomar esta decisão…” somente alimentarão os questionamentos e a raiva do demitido. Se você quer destacar os pontos positivos da pessoa para levantar seu ânimo, faça isso de forma discreta, ou também acabará tendo que explicar novamente porque o mandou embora.
11. Tenha paciência. Depois de ouvir a palavra “demissão”, a pessoa pensará em mil coisas ao mesmo tempo provavelmente não prestará muita atenção no que você está dizendo. Esteja preparado para repetir algumas coisas e seja paciente. O momento é difícil para você, mas para ele é muito pior.
12. Fique prevenido. Em alguns casos o demitido pode perder a cabeça e ficar agressivo, e em algumas situações extremas pode até partir para a violência. Mantenha a calma, e deixe que a segurança ou a polícia cuide disso. Nunca responda às agressões, verbais ou físicas.

DEPOIS
1. Documente a reunião. Normalmente existe um processo de RH para isto, mas de uma forma ou outra a informação discutida na reunião deve ser registrada oficialmente na empresa.
2. Comunique a equipe. Antes que os rumores se espalhem, junte sua equipe e explique breve e objetivamente a causa da demissão, sem entrar em detalhes que exponham o demitido. Garanta que não fique uma impressão de injustiça. Aproveite o momento para deixar claro que quem trabalha bem é premiado (se isso realmente acontece) e quem não tem bom desempenho não pode fazer parte da organização. Reforce a cultura de execução e a meritocracia.
3. Reflita. O erro não foi somente do demitido. Foi também seu e da empresa, que não souberam escolher a pessoa certa para a função, ou não a souberam treinar e controlar. Avalie o que poderia mudar na organização para reduzir os casos futuros de demissão.
A lista é grande, mas com certeza não é completa. Existem muitos outros fatores que podem ser específicos a seu caso. O mais importante é que qualquer demissão seja cuidadosamente planejada. O improviso somente causará problemas profissionais, éticos, gerenciais e legais.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Não se faça de vítima

 Graziella Marraccini

iG

Na semana passada, escrevi um artigo analisando sucintamente o mapa de Michael Jackson, esse astro da musica que como um cometa se foi rapidamente pela Terra, deixando um rastro brilhante atrás de si. Os acontecimentos dessa semana me fizeram refletir sobre nossa missão de vida, sobre o rastro que cada um de nós irá deixar atrás de si após a partida. Nem todas as pessoas deixam rastros tão brilhantes, porém todos nós vamos deixar rastros, ou pelo menos, a meu ver, é para isso que estamos aqui. Viemos não somente para nossa evolução espiritual individual, mas para que, com nossa passagem, possamos deixar uma marca, um sinal de nossa existência. A vida seria muito vazia se não deixássemos algo atrás de nós. Por essa razão, precisamos conhecer nossa missão. A meu ver, não existem missões grandes ou pequenas, pois cada um de nós está num estagio diferente de evolução e por isso sua tarefa será diferente a cada encarnação. No entanto, eu percebo que muitas pessoas procuram enveredar no caminho espiritual, mas o fazem de maneira egoísta, não se preocupando com aquilo que estão deixando em volta de si. Pensam, mas estão enganados, que basta estudar, ler livros, frequentar cursos, frequentar centros espiritualistas e com isso estarão fazendo sua evolução. Não, meus caros, evoluir espiritualmente é muito mais do que isso! Muitas vezes eu recebo em meu consultório pessoas que me dizem: "Eu conheço meu mapa, conheço minha missão, sei o que devo fazer, mas encontro muitos obstáculos no meu caminho, por isso não consigo evoluir". E muitas vezes acrescentam: "A culpa é dos outros que não me deixam evoluir", ou ainda "Não consigo meditar, por causa disso, por causa daquilo" e lá se vão muitas desculpas sempre focadas 'nos outros' que acabam levando a culpa pelos nossos fracassos! Continuamos focados em nosso próprio umbigo! O problema não está nos outros mas em nós que não damos ouvido à voz do nosso Mestre, ocupados que estamos a invejar, odiar, detestar ou maldizer os outros!

Evoluir espiritualmente é muito mais do que isso, meus caros leitores. E percebo isso todos os dias. A autopiedade, a retaliação, a frustração, a vingança, são sentimentos que precisam ser banidos de nossos corações, pois são eles os verdadeiros 'culpados' por nossos fracassos. Se conseguirmos substituir esses pensamentos negativos e essas reações emocionais ditadas por nosso ego ferido e os substituirmos por sentimentos positivos, de amor, de perdão, de compaixão, de generosidade, estaremos abrindo as portas ao fluxo de energia necessário para chegar no fim de nossa passagem sobre a Terra e ter feito a diferença, tendo deixado um rastro de luz atrás de nós. Se perdemos tempo e energia focalizando a vida dos outros, tendo inveja ou raiva, como podemos ter energia suficiente para trilhar nosso próprio caminho?

Nossa vida é uma senda pela qual levamos nosso 'carro' para alcançar um objetivo. Cada um de nós escolhe sua própria 'lenda pessoal' antes de encarnar. Nosso espírito escolhe o momento exato do seu nascimento, a família, o local onde nascerá para que essa lenda se cumpra totalmente. È por essa razão que o mapa do nascimento é tão importante para decifrar essa lenda pessoal. Eu gosto de fazer uma comparação: Nós somos como passageiros de uma carruagem, puxada por quatro cavalos. Os cavalos correspondem aos nossos instintos vegeto-animais, (já escrevi um artigo a respeito) aqueles que nos servem para a sobrevivência do nosso físico. Procurar prazer, nos comunicar, nos reproduzir, nos sociabilizar, faz parte do homem vegeto-animal. A meu ver a carruagem corresponderia ao nosso corpo físico, ou seja, ao invólucro usado pelo espírito que é passageiro da carruagem. Esse passageiro, porém, não sabe onde ele irá levar sua carruagem, e pode percorrer o caminho levado pelos seus impulsos de sobrevivência. Por essa razão, se ele não conhecer profundamente as necessidades de cada cavalo, acabará cansando-os ou esgotando suas energias e a carruagem irá parar. E, se o passageiro não prestar atenção às valetas, aos obstáculos ou às pedras do caminho, acabará quebrando a carruagem, avariando-a e precisará parar antes de chegar ao seu destino. O passageiro tem, no entanto, dentro de si, uma voz, a voz do Mestre Interior que se conecta diretamente com a Luz. O Mestre Interior conhece a senda, conhece os obstáculos e conhece o destino final, ou seja, a missão individual. Ele procura ajudar o passageiro a dirigir a carruagem, dando-lhe conselhos, dirigindo suas escolhas. Eu costumo comparar o Mestre Interior como o Guia ou Anjo da Guarda que nos protege e nos indica o caminho. Só que nem sempre o passageiro escuta seus conselhos, distraído que está a olhar a paisagem ou as outras carruagens que o ultrapassam e que muitas vezes são mais bonitas que a sua. Então, neste momento, ele cai num buraco, não vê a valeta, e perde de vista seu destino, pois sua energia estará sendo desperdiçada em emoções descontroladas, sentimentos de inveja, de rancor ou de raiva. Alguns outros passageiros levam sua carruagem nas trilhas já traçadas por outras carruagens que passaram anteriormente e não fazem suas próprias escolhas. Eles repetem condicionamentos traçados pelos ancestrais, pela sociedade em que vivem, pelos pais que os criaram e não ouvem a voz do Mestre e tampouco sabem conduzir sua própria carruagem, deixando que os cavalos a dirijam. No entanto, aqueles que enveredam no caminho da espiritualidade e procuram realmente conhecer sua missão, podem canalizar suas energias na direção de sua meta, escutando os conselhos do Mestre, conselhos esses que todos podem ouvir. No entanto, quando perdemos alguma oportunidade de crescimento espiritual, e não compreendemos a razão do obstáculo que enfrentamos, a Voz do Mestre se faz ouvir e nos envia um aviso. Um obstáculo, uma valeta, um desvio, uma curva fechada na estrada da vida: esses são os avisos do Mestre. Porém, se nosso coração estiver preenchido com ódio e rancor, como escutá-lo, como compreendê-lo?

Essa semana podemos começar a abrir nossos ouvidos aos conselhos do Mestre Interior, fazendo uma pequena meditação diária com o auxilio do nome do Gênio Cabalístico de nº 66, MANAKEL. Seu nome significa Deus que secunda e mantém tudo sobre o mundo. Seu Salmo de oração é o de nº 37. Meditem nas três letras que compõem seu nome e peçam para afastar de sua mente o 'sentimento de vitima' e para poder ouvir a voz do Mestre interior.

iG

Feliz Olhar Novo de Cristina Coeli Drumond de Vasconcelos



FELIZ OLHAR NOVO

"O grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho da sua história.
O grande lance é viver cada momento como se a receita de felicidade fosse o AQUI e o AGORA.

Claro que a vida prega peças. É lógico que, por vezes, o pneu fura, chove demais..., mas, pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia? Tem sentido ficar chateado durante o dia todo por causa de uma discussão na ida pro trabalho?

Quero viver bem! Este ano que passou foi um ano cheio. Foi cheio de coisas boas e realizações, mas também cheio de problemas e desilusões. Normal. As vezes a gente espera demais das pessoas. Normal. A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou. Normal.
O ano que vai entrar vai ser diferente. Muda o ano, mas o homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja, mas e aí? Fazer o quê? Acabar com o seu dia? Com seu bom humor? Com sua esperança?

O que desejo para todos é sabedoria! E que todos saibamos transformar tudo em boa experiência! Que todos consigamos perdoar o desconhecido, o mal educado. Ele passou na sua vida. Não pode ser responsável por um dia ruim... Entender o amigo que não merece nossa melhor parte. Se ele decepcionou, passe-o para a categoria 3. Ou mude-o de classe, transforme-o em colega. Além do mais, a gente, provavelmente, também já decepcionou alguém.

O nosso desejo não se realizou? Beleza, não estava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento (me lembro sempre de um lance que eu adoro): CUIDADO COM SEUS DESEJOS, ELES PODEM SE TORNAR REALIDADE.

Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano. Não adianta lutar contra isso. Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam bem diferentes.

Desejo para todo mundo esse olhar especial.

O ano que vai entrar pode ser um ano especial, muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos e dermos a volta nisso. Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro. O ano que vai entrar pode ser o bicho, o máximo, maravilhoso, lindo, espetacular... ou... Pode ser puro orgulho! Depende de mim, de você! Pode ser. E que seja!!!

Feliz olhar novo!!! Que o ano que se inicia seja do tamanho que você fizer.

Cristina Coeli Drumond de Vasconcelos
__,_._,___