Uma verdadeira obra de arte, muito bonita.
Muito frequentada pelos turistas
Documentário Santana do Alfié - Belezas entre Montanhas
São Domingos do Prata antigamente
São Domingos do Prata antigamente
A autora famosa autora é responsável por dar vida ao clássico “Orgulho e Preconceito”, além de outras obras que fizeram muito sucesso em todo o mundo
CURITIBA, 01/08/2025 – Em 2025, fãs de Jane Austen e amantes da literatura terão um motivo especial para visitar a Inglaterra: a comemoração dos 250 anos de nascimento da icônica escritora britânica. Autora de clássicos como “Orgulho e Preconceito”, “Mansfield Park”, “Emma” e “Persuasão”, Jane Austen retratou com maestria a vida da burguesia rural e urbana do final do século XVIII e início do XIX, com foco nas experiências e desafios enfrentados por personagens femininas marcantes.
A casa de Jane Austen, localizada em Chawton, Hampshire — onde a autora viveu e escreveu grande parte de suas obras — será o centro das comemorações, com uma programação especial ao longo de todo o ano. Entre os destaques, está a exibição do filme “Austenmania”, que homenageia o impacto duradouro da autora no cinema e na cultura pop. Outras cidades relacionadas à vida de Austen também terão atividades comemorativas, como Southampton, que prepara uma exposição especial no SeaCity Museum.
O mercado literário e de viagens está em plena efervescência com a data, e a agência brasileira NomadRoots, especializada em turismo de experiência, especificação um roteiro exclusivo para os admiradores da escritora. A viagem, em pequeno grupo e com saída de qualquer ligação do Brasil, acontece de 4 a 9 de outubro, com duração de seis dias e cinco noites. "Será uma celebração de sentimentos, paisagens e histórias eternas. É um roteiro para corações apaixonados, no qual percorremos vilarejos, jardins e cidades que revelam a alma de obras como “Orgulho e Preconceito” e “Persuasão", afirma Adriana Lacerda, consultora da NomadRoots e curada da viagem.
Além do grupo ser acompanhado por guias especialistas locais e ter como anfitriã Paola Gulin, sócia da NomadRoots, ele também conta com a presença de Maria Claudia Cassou, que, com formação de coordenadora em Laboratório de Leitura, é mediadora de três turmas do ClubeNomad, o Clube de Leitura promovido pela agência há 10 anos.
O roteiro, com uma curadoria minuciosa, inclui experiências exclusivas e cheias de conteúdo como uma visita à casa onde Austen viveu, uma passagem por Chatsworth House — inspiração para a célebre Pemberley de Mr. Darcy —, um tradicional chá da tarde no The Pump Room, emblemático ponto de encontro da sociedade georgiana, e uma parada no histórico pub The Wykeham Arms, em Winchester, cenário de encontros literários inesquecíveis.
Para mais informações e reservas, acesse: nomadroots.com.br/produto/inglaterra .
Reporto-me a "Parábola da Águia" que já viveu 70 e deseja viver até aos 100 anos
Comportamentos sutis e escolhas visuais pouco conscientes podem comprometer a revisão profissional, mesmo entre as mais opções
CURITIBA, 31/07/2025 - A aparência, por muito tempo associado apenas à vaidade, passou a ser especializada no meio corporativo como um elemento estratégico de comunicação. Longe de representar uma busca superficial por estética, a forma como um profissional se apresenta — visual e corporalmente — tem influência direta sobre sua autoridade, poder de influência e trajetória dentro das organizações.
De acordo com a psicóloga Amy Cuddy, pesquisadora da Universidade de Harvard e referência internacional em linguagem não verbal, o rendimento sobre confiança e competência são formados nos primeiros sete segundos de interação com alguém. Em muitos casos, esse julgamento acontece ainda mais rápido. Diversos estudos ao longo da última década reforçam a predominância da comunicação visual nesse processo. Um deles, publicado pela Association for Psychological Science em 2017, mostra que 55% da percepção inicial está relacionada à aparência e à linguagem corporal, enquanto apenas 7% diz respeito ao conteúdo verbal.
No contexto corporativo, esse efeito ganha dimensões ainda mais estratégicas. A maneira como um profissional se apresenta visualmente pode interferir diretamente em sua trajetória, no nível de confiança que inspira e até na consenso das empresas que representam. Um estudo publicado pelo Journal of Experimental Social Psychology, também em 2017, demonstrou que pessoas bem-vestidas são percebidas como mais confiáveis, inteligentes e bem-sucedidas, mesmo quando suas competências técnicas não são evidenciadas. Em outras palavras, a imagem pessoal impacta não apenas o indivíduo, mas a leitura que o mercado e o ambiente interno fazem de toda a organização.
Empresas como Google, Apple, McKinsey e Salesforce já incorporaram políticas de imagem e postura ao seu modelo de gestão. Em alguns casos, por meio de “códigos de vestimenta” flexíveis e acompanhados de orientação; em outros, com programas específicos de consultoria de imagem. O objetivo é claro: garantir que os colaboradores traduzam os valores corporativos — como inovação, confiança ou sofisticação — também por meio da presença visual.
A consultora de imagem e estilo Sandra Melo, que atua na orientação de profissionais e equipes executivas, reforça que a imagem deixou de ser “acessória” e passou a ser parte central da comunicação no ambiente de trabalho. "A imagem não se resume à aparência. Ela é a soma de tudo o que comunicamos e como nos comportamos sem dizer uma palavra. Um desalinhamento nesse conjunto pode custar substituto, oportunidades e até a permanência no cargo", destaca Sandra.
Com base nessa análise, a consultora reuniu cinco erros recorrentes de imagem que ainda passam despercebidos no ambiente corporativo, e que podem comprometer tanto a alteração individual quanto a percepção institucional:
1. Vestir-se de forma desalinhada ao ambiente: Fugir do código de vestimenta da empresa, seja por excesso de informalidade ou rigidez extrema, pode indicar falta de leitura de contexto e de adequação à cultura organizacional.
2. Linguagem corporal que transmite insegurança: Postura curvada, falta de contato visual e gestos contidos impactam níveis na percepção de autoconfiança, ainda que o conteúdo verbal seja relevante e preciso.
3. Incoerência entre discurso e comportamento: A imagem perde força quando há dissonância entre o que se diz e o que se pratica. Líderes que falam sobre escuta ativa, mas interrompem constantemente, ou que defendem organização, mas entregam com atraso, minam sua resposta.
4. Descuido com a imagem digital: Em um mundo cada vez mais conectado, a presença digital exige atenção. Planos de fundo descuidados, iluminação iluminada e fotos desatualizadas em redes profissionais comprometem a percepção de profissionalismo. Além disso, as interações virtuais continuam impactando qualidades na carreira de profissionais técnicos preparados, muitas vezes sem que percebam a desconexão entre sua imagem e o posicionamento que interessa transmitir.
5. Estilo estagnado: Manter o mesmo visual por anos, sem atualizações que reflitam o momento atual, pode gerar uma desconexão entre a imagem e o posicionamento profissional. Seu estilo precisa acompanhar sua trajetória, transmitindo complementando e refletindo quem você é hoje. Em muitos casos, o profissional é excelente, mas sua aparência não comunica a mesma força — o que pode impactar a forma como ele é percebido no mercado.
"Em um cenário onde a comunicação é cada vez mais integrada e visual, a imagem pessoal deixou de ser um aspecto periférico para ocupação posição estratégica nas dinâmicas profissionais. No ambiente corporativo, ela não apenas influencia percepções imediatas, como também contribui para a construção de autoridade, clara de posicionamento e alinhamento com os valores da organização", comenta Sandra.
Para um profissional, mais do que estética, trata-se de consistência — entre discurso, comportamento e presença. “Quando bem gerida, a imagem profissional se torna uma aliada poderosa para quem busca ser reconhecida e crescer com prejuízos, solidez e influência no mercado de trabalho”, completa a consultora de imagem.
SAÚDE | ||
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O câncer é conhecido como a doença mais temida pelo ser humano, e os números explicam o porquê. | ||
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Basicamente, ela é capaz de sobrecarregar o sistema imunológico para atacar e destruir qualquer tipo de tumor — sem a necessidade de personalização para um tipo específico de câncer. | ||
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Nos testes com camundongos, a vacina eliminou melanomas resistentes a remédios e reduziu tumores no cérebro, ossos e pele — sem a necessidade de quimioterapia ou radiação. | ||
Os resultados pré-clínicos sugerem que a tecnologia pode servir como uma nova arma contra o câncer, ao preparar o corpo para agir antes que os tumores avancem. | ||
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