Não sou nenhum intelectual, sou apenas um cidadão comum.
Não sou um especialista em escrever, sou um leigo de opiniões firmes, uma vela luminosa.
Escrevo quando me dá vontade e quando as idéias me vêem a cabeça.
Escrevo o que sinto e vivo, este é meu ponto de partida.
Me orgulho muito de ser assim, gosto de contar histórias.
Não posso me queixar da vida, vivi boa parte dela, com muita alegria.
Tive uma infância muito boa e despreocupada.
Não guardo rancor de ninguém, tenho um temperamento de esquecer muito rápido as coisas.
Herdado de meus pais esse temperamento.
Nos textos que escrevo procuro usar de pouca imaginação, procuro ser mais real e verdadeiro possível.
Entendo que imaginação e realidade se confundem.
Normalmente são experiências vividas ao longo dos anos, que escrevo.
A vida me ensinou que por pior que seja um problema ou uma situação, sempre existe uma saída.
Que é bobagem fugir das dificuldades.
Aprendí a encarar a vida com humor.
Compreendí que ninguém está fadado a nada.
Podemos idealizar o que queremos ser e fazer.
Que a vida tem valor e temos valor diante dela.
Mude pelo menos por um dia.
Entendo que é possível criar na mente formas, perfumes, cores, e por em prática.
É como se cada um tivesse dentro de sí, um tesouro.
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