Aprendi com meu pai, desde cedo, a perceber que na intimidade do cotidiano e da sociedade é que se desenrola a busca de um futuro melhor.
Que a sociedade é cercada de fatos do conhecimento, de comunicação, políticos, econômicos, sociais, intelectuais, esportivos, de uma boa saúde, religiosos, educacionais e profissionais.
Que no seio da família, a criança recebe tarefas simples, compatíveis com sua idade, onde ela aprende a alcançar resultados, principalmente, durante a infância onde estão sempre abertas a aprenderem.
Todos dias misturando a vida com educação, para ser, para conviver, saber e ensinar.
Isso em casa, na escola, na rua e na vida.
É aí que começam a aprender seus direitos e deveres, e a desenvolver a autodisciplina.
Criado na escola do amor em casa, do dever e da responsabilidade, ela absorve as crenças e valores, indispensáveis para uma vida adulta.
Se bem criada, teve berço, na fase adulta está assegurada a sua sobrevivência.
Uma vez construída a base da sobrevivência, pode pensar na construção do conhecimento.
Ele acreditava que a base de todo processo da vida, passa pela família e pela educação, sendo a instrução um ato de educação, doação e amor.
Que a sociedade oferece inúmeras oportunidades para o jovem que recebeu a educação certa.
Quando ele atinge a vida adulta, a fase produtiva, esta preparado para trabalhar com disciplina.
O importante é que trabalhe com valores fundamentais.
Num mundo que perdeu a estabilidade, a capacidade de pensar, parece ser a ferramenta certa que permite a comunicação com o futuro e a sobrevivência.
Esse processo de descobrir e desenhar a seu domínio ao mundo está vinculado à capacidade de refletir sobre aquilo que se passa nele e de se perguntar o que está realmente em questão.
As escolhas que fazemos no nosso dia a dia são as grandes responsáveis por tudo em nossa vida; devemos fazê-las bem, para podermos ser pessoas melhores, pois talvez não tenhamos outra chance de causar uma boa impressão.
O que determina quem somos não é tanto o que nos acontece, mas a maneira como reagimos ao que nos acontece!
"Quando se sentir perplexo, espantado ou confuso sobre seu desempenho como pai (líder), descubra como estão as pessoas que você liderou”. Assim terá a resposta!
O recado tá dado meu pai, espero que não seja em vão, ou será que precisam escutar a sua voz.
Parabéns a todos os pais!
Cristóvão Martins Torres
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