sexta-feira, 10 de março de 2023

Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo: saiba cinco motivos para começar a se exercitar imediatamente

sedentarismo pode afetar até 500 milhões de pessoas no mundo todo até o fim da década com doenças cardíacas, obesidade, diabetes e outras doenças não transmissíveis, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

O número é praticamente o dobro da população inteira do Brasil. Segundo dados do IBGE, em 2019, 40,3% dos brasileiros estavam sedentários.

É este um dos cenários que faz com que dia 10 de março seja estipulado pela OMS como o Dia Mundial do Combate ao Sedentarismo. A data é simbólica, mas o debate em torno do problema precisa ocorrer o ano todo.

Pensando em fazer um alerta sobre a necessidade de mudança de hábitos e o perigo do sedentarismo, a doutora Patrícia Santiago, médica com pós-graduação em Nutrologia, enumerou 5 motivos para que você comece a se exercitar agora mesmo.

1- Redução do risco de doenças metabólicas

“Deixar o sedentarismo de lado e começar a se exercitar pode prevenir doenças como Hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares e outra série de problemas”, mencionou.

2- Combate a Ansiedade e Depressão

“O exercício traz essa melhora de humor, traz maior sensação de bem estar, sobretudo devido a liberação de neurotransmissores durante essa prática”, exemplificou.

3- Ajuda no controle de peso

“Não é novidade para ninguém que o que pode nos ajudar e muito a evitar o chamado ‘efeito sanfona’ (emagrece mas volta a engordar e isso se torna um ciclo) e a obesidade é o exercício físico. A atividade melhora também a composição corporal e trabalha ainda a prevenção de doenças como a Sarcopenia (perda de massa e musculatura esquelética)”, disse.

4- Melhora na qualidade do sono


“O seu corpo vai ter um descanso bem melhor conforme o exercício for se encaixando na sua rotina. É um sono recuperador”, falou.

5- Longevidade

“A prática de exercício está ligada diretamente ao aumento da expectativa de vida, justamente por limitar, como já dito, o desenvolvimento de uma série de doenças”, finalizou.

Sobre Patrícia Santiago

Patrícia é graduada em medicina  pela Universidade Estadual do Amazonas desde 2013, com pós graduação em Nutrologia. Atua na área de emagrecimento e performance desde 2015 com ampla experiência no acompanhamento de pacientes bariátricas. No momento desenvolvendo a comunicação digital para pacientes com foco em reeducação alimentar, mudança de estilo de vida e alta performance.

Dia Nacional do Sedentarismo: veja 3 dicas para iniciantes fazerem em casa


Foto: reprodução/google

Nesta sexta-feira (10) é comemorado o Dia Nacional do Sedentarismo, data que serve para relembrar a importância do exercício físico na saúde e na qualidade de vida das pessoas. O sedentarismo pode gerar inúmeros problemas de saúde com o passar do tempo.
E a atividade física, no entanto, vai ajudar bastante na qualidade de vida e na manutenção da saúde. Fazendo com que as pessoas tenham uma velhice mais saudável, com maior disposição para os afazeres básicos do dia a dia e aumentando ainda a longevidade das pessoas. Diante disso, a personal trainer Joicy Maromba revelou três dicas para quem está querendo sair do sedentarismo e começar uma atividade física.

O primeiro passo, segundo Joicy, é começar buscando uma atividade que esteja de acordo com seu nível de condicionamento físico, e o melhor de tudo é iniciar por atividades consideravelmente leves e que te dê prazer. “É o caso da dança, do ciclismo, da natação, da caminhada, exercícios funcionais e outras atividades leves para que depois possam te ajudar a evoluir para outras atividades”, disse.

Quando o objetivo passa a ser praticar musculação, algumas dicas são importantíssimas:

1- Faça aquecimento

O aquecimento é super importante para aumentar a temperatura corporal, elevar a frequência cardíaca e preparar o corpo para a realização do exercício físico.

2- Faça alongamentos  

 De acordo com Joicy, o alongamento ajuda a prevenir lesões.

“Eles devem ser repetidos de três a cinco vezes na semana, em qualquer horário do seu dia, e devem ser realizados de maneira lenta e suave, para permitir a sensação de alongamento dos músculos, para melhorar sua flexibilidade para realização dos exercícios”, contou.

3- Comece com exercícios sem carga

Conforme Joicy, agachamentos no banco, afundo, sumô e outros exercícios com o peso do próprio corpo são muito importantes para iniciar uma rotina de exercícios. "E para quem está iniciando a prática dos exercícios mesmo que sem sobrecarga externa irá gerar grandes resultados quanto ao emagrecimento e ganho de massa muscular,mas vale lembrar que com o tempo o corpo irá ganhar resistência e força muscular e nesse caso inicia-se o treinamento com sobrecarga", finalizou.


“Atividade física te tira do sedentarismo, mas não te faz emagrecer”. Diz especialista

Cirurgião especializado em cirurgia bariátrica explica que embora praticar atividades físicas lhe faça deixar de ser sedentário, ela não resolve todos os problemas


O sedentarismo é um dos principais problemas do mundo moderno, estar sentado por horas e evitar qualquer tipo de esforço físico tem se tornado comum no nosso dia a dia, no entanto, esse mal hábito pode desencadear uma série de problemas físicos, como doenças cardiovasculares, diabetes e, mais fortemente, a obesidade.


Para combater o sedentarismo, o ideal é a realização de atividades físicas regulares, no entanto, apesar de retirar essa classificação, apenas praticar exercícios não é suficiente para combater todos os malefícios gerados pelo sedentarismo, como a obesidade.


Segundo o cirurgião especializado em cirurgia bariátrica e autor do estudo, Dr. Fabio Rodrigues, apesar de importante, o exercício físico não é o único fator para o emagrecimento.


O sedentarismo, e em especial a obesidade, são problemas bastante complexos que não podem ser relacionados a apenas um ‘antídoto’, não é apenas a falta de atividade física que deixa uma pessoa obesa, mas também uma má alimentação, poucas horas de sono e diversos outros fatores”.


É claro que uma pessoa que pratica exercícios físicos regularmente já está bem mais a frente de uma que não pratica, mas mesmo assim, caso ela não se atente também aos cuidados com a sua saúde em geral, os resultados não serão tão fortes quanto poderiam ser, por exemplo, após a realização de uma cirurgia bariátrica, o paciente não recebe apenas recomendação de exercícios para manter o peso, mas sim uma abordagem multifatorial para tratar todos os fatores envolvidos”. Explica Dr. Fabio Rodrigues.


Isso se deve ao fato de que o sedentarismo está geralmente associado a maus hábitos alimentares, como consumo de comidas hiperprocessadas e congeladas, frituras e ausência de verduras e frutas, estresse, falta de um sono adequado, entre outros.


Por isso, apenas praticar atividades físicas te tira do sedentarismo, mas não te faz emagrecer, é importante cuidar da saúde como um todo, com o apoio de profissionais das mais diferentes áreas trabalhando em parceria para obter melhores resultados” Afirma.

Dr. Fabio Rodrigues também produziu o artigo científico "Depressão pós bariátrica e uso da alimentação adequada: Revisão bibliográfica", presente na plataforma Sucupira, juntamente com o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu e a Graduanda em Medicina, Patrícia Rosany de Sales.


Sobre Dr. Fabio Rodrigues

Doutor Fábio Rodrigues é graduado em Medicina desde 2003, com especialização em cirurgia geral e bariátrica, além de pós-graduação em cirurgia minimamente invasiva. Atua como cirurgião da obesidade e das doenças metabólicas desde 2015 e já acumula mais de 1.500 cirurgias realizadas. Atualmente, além das cirurgias bariátricas, vem concentrando também seu foco na performance dos pacientes após a cirurgia. 



Dia Nacional do Sedentarismo: Falta de atividades físicas pode levar a disfunções neuronais

Com 46% da população sedentária, o Brasil é o quinto país do mundo com o maior índice de sedentarismo


A modernidade e as inovações tecnológicas trouxeram uma série de benefícios, mas a comodidade trazida por eles acaba por reduzir drasticamente a prática de atividades físicas, o que desencadeia uma série de problemas.


O estilo de vida sedentário está ligado a diversas doenças, como obesidade, diabetes, problemas cardiovasculares e até mesmo depressão, além disso, a falta de atividade física pode afetar a qualidade do sono, a postura e a saúde mental, aumentando o estresse e a ansiedade.


Mas além das condições mais comumente relacionadas ao sedentarismo, ele também pode ser um importante fator para o desenvolvimento de disfunções neuronais.


De acordo com o artigo científico “Relação entre fadiga, dependência de dopamina com as disfunções neuronais”, publicado  pelo Brazilian Journal of Development e produzido pelo Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, a modernidade leva o ser humano a desenvolver fadiga e ter falta de atividades físicas, o que pode ser um fator importante para o surgimento de disfunções neuronais.


Nossa geração não se encontra cansada, e sim com fadiga diferentes de nossos primatas que se locomoviam quilômetros para caçar. Atualmente, as pessoas são bem mais sedentárias, contribuindo dessa maneira para um distúrbio dos neurotransmissores”.


Distúrbios dos neurotransmissores é a resposta para a falta de comunicação com as demais células, trazendo a abundância do cortisol para o nosso corpo. A falta de serotonina faz com que o cortisol entre em ação, ocasionando mal estar. Isso ocorre no trabalho em casa, é quando desencadeia a síndrome de fadiga crônica (SFC)”.


Vivemos num sedentarismo sem limites, ou seja, nada que nos motive a nos movermos e ficarmos por muito tempo na ociosidade, somos responsáveis pela alteração do metabolismo quando não dormimos corretamente, [...] nos levando a obter hábitos  desreguladores e influenciando diretamente em nossos hormônios neurotransmissores e receptores.” Afirma o artigo.


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o quinto país mais sedentário do mundo e o primeiro da América Latina e, segundo dados do IBGE, cerca de 47% dos brasileiros são considerados sedentários, o que acende o alerta para a população brasileira a todos os problemas que podem ser causados devido a isso.


Sobre Dr. Fabiano de Abreu

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro Mensa, Intertel e TNS.

Currículo BR: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558
Currículo PT: https://www.cienciavitae.pt/portal/en/8316-38CC-0664
Currículo INT: https://orcid.org/0000-0002-5487-5852



Sedentarismo: Cardiologista explica como a falta de atividade física pode afetar o seu coração

Brasil é o país mais sedentário da América Latina e o quinto do mundo, 47% dos brasileiros não praticam atividade física regularmente

O sedentarismo é um dos principais problemas da sociedade moderna e afeta todo o mundo, mas o brasil tem se destacado pelo grande percentual da população classificada como sedentária, segundo levantamento feito pelo IBGE, 47% dos brasileiros são sedentários, além disso, o país é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o quinto país mais do mundo e o primeiro da América Latina.

Os riscos do sedentarismo para o coração

Ser sedentário causa uma série de problemas de saúde, como aumento do estresse, ansiedade, diabetes, hipertensão e problemas cardiovasculares, a falta de exercício físico pode trazer diversos impactos negativos, especialmente ao coração. É o que alerta o cardiologista Dr. Roberto Yano, que ressalta a importância de se manter ativo para cuidar da saúde cardiovascular.

A falta de movimentação do corpo é persistentemente apontada pela ciência como um dos principais causadores de comprometimento cardiovascular, o que pode levar ao aceleramento do processo de aterosclerose, e assim, aumentando as chances de se ter um infarto ou um derrame cerebral. Além disso, a falta de atividade física também está relacionada à redução da capacidade do coração de bombear sangue e levar oxigênio e nutrientes para o corpo, o que pode gerar fadiga, cansaço e até mesmo falta de ar em atividades simples do dia a dia”. Explica.

Como prevenir problemas no coração ligados ao sedentarismo?

É importante lembrar que não é preciso praticar exercícios intensos e cansativos para obter benefícios à saúde, o importante é manter o corpo em movimento, com atividades adequadas ao seu perfil e capacidade física, segundo a OMS, 150 minutos de exercícios por semana já é o suficiente para deixar de ser sedentário” Explica Dr. Roberto Yano.

Para quem não tem nenhum hábito é importante começar aos poucos e aumentar a intensidade conforme o tempo, mas também é importante realizar exames para entender como está a saúde do seu coração e como ele foi impactado pelo sedentarismo para identificar possíveis problemas de forma precoce” Alerta.

Sobre Dr. Roberto Yano

Dr. Roberto Yano é médico cardiologista e especialista em Estimulação Cardíaca Artificial pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular e AMB. Atualmente suas redes sociais, que traz a #amigosdocoracao, contam com um número expressivo de seguidores. São mais de 2 milhões engajados e distribuídos nos canais do Facebook, Youtube e Instagram.



Dia do sedentarismo: médico revela doenças que podem ser causadas pela falta de atividade física


Nesta sexta-feira (10) é comemorado o Dia Nacional do Sedentarismo, data que serve para relembrar a importância do exercício físico na saúde e na qualidade de vida das pessoas. Para se ter ideia da gravidade do sedentarismo, cerca de cinco milhões de mortes por ano poderiam ser evitadas se a população em todo o mundo fosse mais ativa. Por isto, a Organização Mundial da Saúde até atualizou suas diretrizes sobre atividade física e comportamento sedentário.

De acordo com o médico Tasso Carvalho, o sedentarismo é extremamente prejudicial e pode causar ou intensificar várias doenças.

 
“O sedentarismo está diretamente relacionado com aumento de peso corporal, glicemia, triglicérides e, assim, relaciona-se com maior um risco cardiometabólico, aumentando muito o risco de DM tipo 2, Infarto e AVC, que são as maiores causas de morte no mundo”, disse.

Além disso, segundo a OMS, a novidade, que chegou com a pandemia, é que estas comorbidades podem catapultar um paciente acometido pela Covid-19 para um estágio mais grave, o que nos leva a associar a falta de atividade física com maiores complicações e pior prognóstico para o mal causado pelo novo coronavírus.

Estatísticas da OMS mostram que um em cada quatro adultos e quatro em cada cinco adolescentes não praticam atividade física suficiente. Globalmente, estima-se que isso custe US$ 54 bilhões em assistência médica direta e outros US$ 14 bilhões em perda de produtividade.

"A atividade física regular é fundamental para prevenir e controlar doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e câncer, bem como para reduzir os sintomas de depressão e ansiedade, reduzir o declínio cognitivo, melhorar a memória e exercitar a saúde do cérebro. Além disso, a alimentação entra como uma aliada fortíssima na manutenção da saúde, bem como a suplementação vitamínica", finalizou.

Sobre Dr. Tasso Carvalho

Tasso Carvalho é Mestre em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-graduação Strictus Sensus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e é médico pela pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP). Tasso
 também é nutrólogo pela Associação Brasileira de Nutrologia (Abran e AMB). Foi Coordenador do Curso de Medicina na Universidade Estadual Sudoeste da Bahia (UESB) durante dois anos. O médico criou a Integrative Academy, uma plataforma onde já ministrou 13 cursos que abordam o reequilíbrio fisiológico através das terapias de homeostase hormonal, da base da fisiologia à terapêutica.
Registros: CRM 18983 


Já ouviu falar em “precrastinação”? Por que sentimos?
 
Provavelmente a palavra procrastinação lhe é familiar, mas e no caso de "precrastinação"?
Esta palavra leva-nos exatamente no sentido oposto da primeira, ou seja, significa a tendência de realizar tarefas imediatamente, mesmo que isso resulte em um esforço maior ou em resultados menos eficientes.

Para abordar este assunto falamos com o Pós PhD em neurociências e especialista em comportamento humano, Dr. Fabiano de Abreu Agrela.

"Alguns estudos recentes, nomeadamente um publicado no ano passado na revista científica "Psychological Science" descobriram que algumas pessoas têm uma predisposição genética para a precrastinação, o que significa que eles tendem a ser mais impulsivos e agir rapidamente, mesmo que isso não seja necessariamente benéfico pois muitas vezes é sinónimo de pouco autocontrole.", afirma o investigador.

Os pesquisadores observaram que a precrastinação pode ter implicações importantes para a vida cotidiana e para a tomada de decisões, e que entender melhor como e por que as pessoas precrastinam pode ajudar a desenvolver estratégias mais eficazes para lidar com isso.

"Ou seja, em oposição às pessoas que adiam irremediavelmente o que necessitam de fazer temos aquelas que tendem a ter um desejo maior de se livrar de uma tarefa o mais rápido possível, onde o indivíduo tenta atenuar a ansiedade associada ao que necessita ser feito. Embora à primeira vista nos possa parecer algo bom acaba por ser  contraproducente uma vez que não há uma gestão eficiente da energia e do esforço.", Explica o neurocientista.

CEO Fabiano de Abreu 
OBS.: Este email é acessados por outros membros da empresa

Gestão geral grupo MF Press Global 










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