Diário poético do autor pernambucano Ajomar Santos compara sentimentos com elementos da natureza ao transformar em poesia o amor de um beija-flor por uma rosa
De amolecer o coração de todos os leitores, mais que um conjunto de poesias, a obra Meu amor por uma rosa, publicada pela editora Ella, é para quem possui sensibilidade suficiente para compreender e admirar o amor de um beija-flor por uma rosa.
É nessa condição que se colocou o autor recifense Ajomar Santos ao desenhar cada estrofe dos versos líricos a partir da perspectiva da ave que possui como musa inspiradora a flor mais romântica já identificada no mundo: a rosa.
Bela flor, Mais frio que neve, Pássaro da liberdade, Sol tórrido, Complemento da lua, Calor do sol, Noites enluaradas... São apenas alguns dos títulos entre as 155 poesias que descrevem o romantismo do autor comparado aos elementos e ações da natureza. O conjunto da obra, que é o diário poético de Ajomar, é também a essência de um amor puro, singelo, sincero e eterno transformada em palavras.
“Seu perfume me deixa entorpecido
Pétalas macias são os lábios seus
O seu abraço é o meu abrigo seguro
Mas a sua ausência tem sabor de adeus...”
– Meu amor por uma Rosa, pág. 142.
Apesar de estrofes pequenas, a sensibilidade e singularidade de cada poesia alimenta o coração e entorpece a alma dos leitores. O entrelaçamento das palavras feito por Ajomar nos faz crer que o amor e a relíquia do amor verdadeiro é um sentimento inabalável!
Sobre o autor: Ajomar José dos Santos nasceu em Recife em 1966 e é capitão da Reserva da Polícia Militar de Pernambuco. O interesse pela literatura despertou ainda na escola, momento em que, após algumas aulas de português, começou a compor os seus primeiros versos. Quando estava no 2º ano científico, em 1986, um poema de sua autoria, intitulado de Pena de Morte, foi escolhido para participar da V Coletânea de Trabalhos Escolares, coletânea que publicava os melhores textos literários dos alunos de escolas estaduais de Pernambuco.
Sobre o autor: Ajomar José dos Santos nasceu em Recife em 1966 e é capitão da Reserva da Polícia Militar de Pernambuco. O interesse pela literatura despertou ainda na escola, momento em que, após algumas aulas de português, começou a compor os seus primeiros versos. Quando estava no 2º ano científico, em 1986, um poema de sua autoria, intitulado de Pena de Morte, foi escolhido para participar da V Coletânea de Trabalhos Escolares, coletânea que publicava os melhores textos literários dos alunos de escolas estaduais de Pernambuco.
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