Há um dito popular que reza: "não é grato aquele que não proclama sua gratidão".
Sou muito grato a algumas pessoas. Levando em conta o dito popular, é justo então que eu proclame essa gratidão.
Tenho uma boa lembrança de quando cheguei em Itabirito, em um domingo a tarde, no início da década de 1980.
Após um certo tempo as lembranças começam a perder suas cores, mas a essência, aquilo que é marcante, fica..Sou muito grato a algumas pessoas. Levando em conta o dito popular, é justo então que eu proclame essa gratidão.
Tenho uma boa lembrança de quando cheguei em Itabirito, em um domingo a tarde, no início da década de 1980.
Vim para trabalhar na mineração.
Como jogava futebol procurei informações sobre os clubes de futebol da cidade.
Havia várias possibilidades, mas me identifiquei com o União Esporte Clube.
A equipe de futebol do União era um timaço; tinha muitos craques e, por isso, não havia uma vaga para mim. Cheguei a participar dos treinamentos, mas foi como torcedor e amigo das pessoas que integram a comunidade do Unionense que construí minha história.
Após comprar uma cota fui conhecendo as pessoas e fazendo várias amizades.
Sócio do clube por várias décadas, sinto orgulho por fazer parte dessa família.
Sócio do clube por várias décadas, sinto orgulho por fazer parte dessa família.
Por jogar e gostar muito de futebol, frequentava assiduamente os jogos do União. Foi então que tive a felicidade de conhecer uma pessoa que jogava futebol muito bem e estava sempre presente nos eventos esportivos da cidade.
Um grande desportista e comunicador, Honório, sempre solícito com todos, inclusive com as pessoas de fora. Ele me recebeu muito bem, tendo me incentivado a participar da comunidade Unionense. Isso foi muito importante para mim; o União era e continua sendo, para mim, uma espécie de refúgio do stress do dia-a-dia, e de fazer boas amizades, um grande clube de recreação e entretenimento da cidade.
Honório é uma simpatia absoluta de pessoa, um gentleman.
Parece que sabe que o direito de ir e vir é constitucional, por isso recebe muito bem os que chegam para fixar residência na cidade.
Conversar com ele é sempre uma preciosa oportunidade de tratar questões do esporte e questões humanas em geral. Ele tem sempre um bom conselho, uma observação precisa, uma boa ideia.
Boleiro, boa prosa, sempre alegre e descontraído, muito bem informado, não dá um passo na cidade sem cumprimentar uma pessoa ou mesmo parar para bater um papo.
Parece que sabe que o direito de ir e vir é constitucional, por isso recebe muito bem os que chegam para fixar residência na cidade.
Conversar com ele é sempre uma preciosa oportunidade de tratar questões do esporte e questões humanas em geral. Ele tem sempre um bom conselho, uma observação precisa, uma boa ideia.
Boleiro, boa prosa, sempre alegre e descontraído, muito bem informado, não dá um passo na cidade sem cumprimentar uma pessoa ou mesmo parar para bater um papo.
Quem conversa com ele sai com o espírito leve, pois ele sempre tem uma palavra de otimismo e um sorriso no rosto, um equilíbrio e uma serenidade que impressionam.
Para mim Honório é um embaixador da cidade, um grande comunicador.
É muito bom poder desfrutar, nas manhãs de domingo do Verdão, da agradabilíssima companhia do Honório.
É muito bom poder desfrutar, nas manhãs de domingo do Verdão, da agradabilíssima companhia do Honório.
Pai extremoso, dedicado permanentemente a família e ao trabalho, conseguiu transmitir aos seus filhos essa filosofia de vida que pratica.
Honório, que, sem sombra de duvida, desempenhou com dignidade todas as missões que aceitou, tem a arte de viver, que é a arte de saber conviver.
Cristóvão Martins Torres
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