Em meio às restrições do Governo de São Paulo, que delimitou as regiões do Estado em fases para a retomada das atividades, prefeitos como Daniel Alonso, de Marília, lutam para que os cuidados com a pandemia não gerem graves problema sociais
O município paulista de Marília está na fase 3 Amarela do Plano São Paulo, estruturação desenvolvida pelo governo estadual para classificar os índices de cada região em relação ao coronavírus e, a partir disso, determinar quais atividades poderão funcionar. A fase Amarela permite a reabertura de shoppings, restaurantes e lojas, mas com restrições de tempo de funcionamento e de público. Ela indica que a pandemia do novo coronavírus está mais controlada: Marília tem 1.311 casos e 24 mortes, a taxa de letalidade é de apenas 1,8%, entre as menores do estado. Resultado alcançado sem seguir à risca as restrições impostas pelo Executivo Paulista. Antes, a cidade permaneceu na Fase Laranja, mais restritiva, por um longo período e, em alguns momentos, chegou a ir para a Vermelha, quando as restrições são totais. Nestes períodos, o prefeito da cidade, Daniel Alonso (PSDB) questionou as determinações impostas pelo Estado e, temendo danos irreversíveis para a economia local, foi de encontro às imposições e permitiu o funcionamento das atividades.
O tucano bateu de frente com a determinação de seu correligionário João Doria e reabriu academias, salões de beleza e restaurantes, além de permitir a realização de cultos religiosos.”Quarentena não é vacina”, afirmou Alonso. Ele já vinha afirmando que o problema não eram as atividades comerciais, mas sim, festas e eventos em chácaras, que reuniam centenas de pessoas sem cuidado algum. Mesmo não acatando as medidas impostas por Doria, hoje a cidade vem mostrando controle da doença, o que, para Alonso, enfatiza o que ele já vinha enfatizando antes da cidade evoluir para a fase amarela, “a avaliação do estado considera a região toda, sem levar em conta apenas a cidade, ela poderia não só seguir na zona laranja, mas avançar para a amarela, a terceira”, afirmava Alonso.
O Decreto estadual 64.994/2020, de 28 de maio, gerou crítica e preocupação em diversos municípios, que ainda tentavam se reerguer após o período de recessão enfrentado recentemente pelo país. Para Alonso, tão perigoso quanto o avanço do vírus, seria o fechamento em cadeia das atividades comerciais e os milhares de desempregados que isso causaria. Para Daniel Alonso, suas decisões foram acertadas, visto que a pandemia está controlada sem ter precisado prejudicar tanto as atividades.
O município paulista de Marília está na fase 3 Amarela do Plano São Paulo, estruturação desenvolvida pelo governo estadual para classificar os índices de cada região em relação ao coronavírus e, a partir disso, determinar quais atividades poderão funcionar. A fase Amarela permite a reabertura de shoppings, restaurantes e lojas, mas com restrições de tempo de funcionamento e de público. Ela indica que a pandemia do novo coronavírus está mais controlada: Marília tem 1.311 casos e 24 mortes, a taxa de letalidade é de apenas 1,8%, entre as menores do estado. Resultado alcançado sem seguir à risca as restrições impostas pelo Executivo Paulista. Antes, a cidade permaneceu na Fase Laranja, mais restritiva, por um longo período e, em alguns momentos, chegou a ir para a Vermelha, quando as restrições são totais. Nestes períodos, o prefeito da cidade, Daniel Alonso (PSDB) questionou as determinações impostas pelo Estado e, temendo danos irreversíveis para a economia local, foi de encontro às imposições e permitiu o funcionamento das atividades.
O tucano bateu de frente com a determinação de seu correligionário João Doria e reabriu academias, salões de beleza e restaurantes, além de permitir a realização de cultos religiosos.”Quarentena não é vacina”, afirmou Alonso. Ele já vinha afirmando que o problema não eram as atividades comerciais, mas sim, festas e eventos em chácaras, que reuniam centenas de pessoas sem cuidado algum. Mesmo não acatando as medidas impostas por Doria, hoje a cidade vem mostrando controle da doença, o que, para Alonso, enfatiza o que ele já vinha enfatizando antes da cidade evoluir para a fase amarela, “a avaliação do estado considera a região toda, sem levar em conta apenas a cidade, ela poderia não só seguir na zona laranja, mas avançar para a amarela, a terceira”, afirmava Alonso.
O Decreto estadual 64.994/2020, de 28 de maio, gerou crítica e preocupação em diversos municípios, que ainda tentavam se reerguer após o período de recessão enfrentado recentemente pelo país. Para Alonso, tão perigoso quanto o avanço do vírus, seria o fechamento em cadeia das atividades comerciais e os milhares de desempregados que isso causaria. Para Daniel Alonso, suas decisões foram acertadas, visto que a pandemia está controlada sem ter precisado prejudicar tanto as atividades.
Jennifer da Silva
Suporte MF Press Global
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