Gérlio Figueiredo, empresário do ramo de eventos, comenta sobre os prejuízos socioculturais causados pela pandemia
O Brasil viverá, em 2022, o seu 2º ano sem carnaval. Embora as esperanças para uma possível volta do evento pelo qual o país é reconhecido no mundo inteiro fossem altas, o avanço da variante ômicron e o surto de gripe que assola o país desde o final de dezembro causaram o cancelamento de festas em todo o território nacional.
Já é possível perceber na internet, muitas pessoas questionando se um dia voltaremos a ter carnaval ou viver como vivíamos antes da pandemia. Para o empresário do ramo de eventos, Gérlio Figueiredo, a volta de um carnaval ‘normal’ só pode ser alcançada com o controle total da pandemia de covid-19. “Na seara atual, é muito difícil conseguir controlar, pois muitas pessoas ainda estão se recusando a tomar a vacina e, outras, não completam a quantidade de doses necessárias”, opina o empresário.
Mesmo após 2 anos sem carnaval, Gérlio acredita que este não é o fim da tradição brasileira. “Acho que o carnaval não vai se perder, isso é quase impossível. Mas, pode acontecer de termos mudanças nas comemorações como a realização de um carnaval privado, apenas para os vacinados, por exemplo. Mas, não enxergo que o carnaval vai acabar”, explica o especialista.
Para ele, o setor de eventos é um dos mais afetados pelas consequências da pandemia, já que, anteriormente, este foi o primeiro a fechar e o último a abrir. “Em um possível novo lockdown, é muito complicado do setor de eventos conseguir se reinventar. Este é o setor que mais sofre durante as restrições da pandemia”, detalha.
Para melhorar o cenário sanitário do país, Gérlio defende que as regras dos órgãos de saúde devem sempre ser seguidas com rigor. “A OMS está constantemente aconselhando as pessoas sobre a melhor forma de se portar no período transitório ‘pós-pandemia’. Vale a pena sempre se manter informado, utilizar máscara, usar o álcool em gel e completar o ciclo vacinal, se for o caso”, aconselha.
Sobre Gérlio Figueiredo
O empresário Gérlio Soares Figueiredo é o retrato da cena cultural baiana. Com apenas 33 anos de idade, o empreendedor já acumula vasta experiência em diferentes nichos de mercado, como transportes, construção civil, pecuária, factoring, indústria de vestuário e entretenimento.
Conhecido por sempre atuar em eventos artísticos e musicais pelo Brasil, ele também já esteve à frente de uma reconhecida boate em Vitória da Conquista, na Bahia. Sob seu comando, a Casa dos Primos Entretenimento foi palco para inúmeros artistas consagrados do forró, sertanejo e outros ritmos. Empreendedor e dinâmico, Gérlio já possibilitou o emprego de aproximadamente 350 pessoas por todos os segmentos que passou. Atualmente, Gérlio está terminando o curso de direito e pretende se aprimorar mais nos estudos para expandir conhecimento e aumentar sua capacidade de gerir novos negócios.
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