quinta-feira, 30 de junho de 2022

Como acordar cedo pode mudar completamente a sua vida; confira

O simples ato de acordar cedo pode mudar completamente a vida de uma pessoa? Para o escritor, palestrante e criador de conteúdo, Rodrigo Cardoso, a resposta é sim.

Segundo Rodrigo, o porquê de acordar cedo é muito questionado. No entanto, para ele, acordar pelo menos uma hora mais cedo do que o de costume faz grande diferença no dia. “Se você acordar uma hora mais cedo por dia, no final do ano você terá um mês a mais sendo dedicado a coisas produtivas”, disse.

Acordar mais cedo também pode ser uma forma de conseguir ter mais tempo, revelou Rodrigo. “Se você se incomoda por não ter tempo, também pode ser uma questão de prioridades. Imagine se você tivesse um mês a mais com horas produtivas, o que você faria?”, questionou.

O especialista deixou claro que somente acordar cedo não vai fazer com que grandes mudanças aconteçam, mas sim o que você faz quando acorda. “É necessário também saber fazer uma boa gestão de tempo e determinar aquilo que eu preciso fazer”, disse.

Um estudo recente da Universidade do Colorado em Boulder e do Instituto Broad, de Harvard e do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussets), destacou que as pessoas que acordam uma hora mais cedo que o habitual podem reduzir o risco de depressão em até 23%. Para quem se levanta duas horas mais cedo, esse risco é ainda menor: 40%.

O estudo analisou dados de 840 mil pessoas para entender bem os motivos pelos quais acordar mais cedo reduz a chance de desenvolver depressão, sobretudo com base nas predisposições genéticas.

Importância do cuidado com a saúde

Além disso, Rodrigo pontuou a importância da alimentação para que se tenha energia para que se acorde cedo e com a produtividade mantida. “Cuidar da alimentação faz toda a diferença para que tenhamos energia para acordar cedo e não ficarmos o dia todo com sono”, afirmou.

Por fim, Rodrigo deixou uma dica importante: “procure acordar mais cedo e fazer valer a pena. Use aplicativos que ajudem nisso, se alimente bem e produza muito mais”, finalizou.

Sobre Rodrigo Cardoso

Rodrigo Cardoso é escritor e criador de conteúdo e foi eleito o Melhor Treinador do Brasil pelo prêmio Top Chance, o Power Trainer Rodrigo Cardoso.

Engenheiro formado pela USP com pós-graduação em Psicologia, Rodrigo é Master Practitioner em Programação Neurolinguística e treinou diretamente com o criador da PNL – Richard Bandler e desde 1997 frequenta eventos do Tony Robbins, inclusive foi um dos “Leadership” do Date With Destiny. Especialista em Atitude e Comportamento, ministra palestras e treinamentos por todo Brasil e exterior há mais de duas décadas.
Rodrigo Cardoso é considerado o “Treinador dos Treinadores” do Brasil. Rodrigo criou programas únicos e transformadores de Formação de Treinadores de alto impacto.

Jennifer de Paula
Diretora de Marketing e Gestão | MF Press Global


Hipnoterapia trata transtornos derivados do confinamento; especialista explica

Pyong Lee explica como a hipnose trata sintomas e causas de vários transtornos.


O distanciamento social ou até confinamento, ocasionalmente pela pandemia, intensificou os sintomas das pessoas que já sofriam de ansiedade, depressão ou estresse excessivo. O hipnoterapeuta Pyong Lee falou sobre como a sua especialidade pode ser uma aliada para o tratamento dos transtornos agravados pelo confinamento.

 Pyong explica que a perda de parentes ou entes queridos, a queda na economia e os outros fatores que foram afetados pela pandemia afetam diretamente à saúde mental.

“A hipnose é uma ferramenta eficaz para acessar o subconsciente, a parte interna onde estão os sentimentos, as emoções, os traumas, os gatilhos, que foram instalados desde a nossa infância”, disse.

O especialista explicou que, por isso, a hipnose contemporânea, que se tem acesso graças à internet, com a junção dos conhecimentos da Europa, da Índia e dos Estados Unidos, por exemplo, somada à outras áreas como neurociência, psicoterapia, psicoeducação, é possível trazer um resultado rápido e eficaz para tratar vários transtornos.

Lee também afirmou que existem resultados incríveis obtidos através da hipnoterapia. “A hipnoterapia trata e ajuda nos sintomas, mas não só isso. Tratamos também as causas do que levou àquilo”, afirmou.

Sobre Pyong Lee

Pyong Lee é mágico, hipnoterapeuta e terapeuta pela NGH - National Guild of Hypnotists e já estampou a capa da Forbes na lista Under 30. Hoje Pyong é o hipnotista e mágico mais seguido do mundo, somando 25 milhões de seguidores nas suas redes sociais e 5 bilhões de visualizações.


Sugestão de pauta (Press Release) / Comunicado de imprensa - Obrigado por publicar 
Créditos - Foto Pyong Lee (divulgação) foto ilustrativa (pixabay)


Pós-doutorado: entenda o que é o mais alto reconhecimento acadêmico que existe

O pós-doutorado (pós-doc) é o mais alto reconhecimento acadêmico que um indivíduo pode receber. O que demonstra a importância  e a dedicação necessária para conseguir ser pós-doutor é o tempo que se leva para conseguir o feito. De acordo com a administradora de Empresas e pós-graduada em Gestão, pela Nova School of Business & Economics – Lisbon, Portugal, Sandra Raphael, esse grau é "auferido por indivíduos que tenham obtido o grau de “doutor” recentemente, em média até 10 anos após ter defendido a tese de doutorado." 


Sandra também afirmou que "o foco de um candidato ao pós-doc é a pesquisa e são considerados pela Universidade ou Instituição de Ensino que irá atribuir a referida titulação seus artigos, publicações e/ou soluções de problemas complexos, avançados e de relevância tecnológica para avaliação da maturidade e conhecimentos que esse indivíduo comprova ter em determinada área", revelou.

Para falar sobre o assunto, o recém graduado pós-doutor, Fabiano de Abreu Agrela, falou sobre sua caminhada acadêmica. Fabiano recebeu o diploma e o histórico de pós-doutorado da California University, Los Angeles. "Ambos os documentos foram registrados sob o No. CUC070-06-2822. Esse grau faz muita diferença na minha carreira pois envolve a aprovação de 6 pesquisas individuais e do aprofundamento de uma tese avaliada sob o mais rigoroso critério", disse.

O neurocientista afirmou que a credibilidade e a oportunidade de alcançar o mais alto grau acadêmico na hierarquia educacional o faz refletir sobre o futuro do pesquisador e como é preciso ter critério para seguir adiante. "Nesta formação, a pessoa já tem autonomia para trilhar seu próprio caminho na ciência. Neste patamar, podemos assinar sobre as nossas próprias teorias, conceitos, mesmo assim, faço questão de continuar meus estudos e que eles sejam avaliados pelo comitê, até porque minha insegurança natural me traz conforto a opinião de pessoas atualizadas, com alto nível de conhecimento e confirmando meus pensamentos."
 
Sandra Raphael também falou sobre esse reconhecimento atribuído aos pesquisadores pós-doutores. "Importa salientar que o reconhecimento atribuído é em função de pesquisa e aplicabilidade prática de um tema ou área alvo do estudo. Em virtude das regras de cada país e instituição de ensino e ainda, da relevância, quantidade e importância dos trabalhos científicos e acadêmicos que o indivíduo tenha publicado ao longo da sua vida acadêmica, o tempo para obter o reconhecimento de pós-doc não é fixo, podendo ir de alguns meses a alguns anos. É alguém altamente capacitado para lecionar, proferir palestras e orientar candidatos de Mestrado e Doutorado. Além de ser responsável pelos próprios conceitos firmados."

Além disso, para a especialista "esse reconhecimento aufere ao seu titular a autoridade acadêmica para "atestar", sozinho, métodos e inovações na área de conhecimento em que tem o título de Pós-Doc. Seus conhecimentos bastam para "assinar em baixo" sem a necessidade de outros avais por ter seu saber internacionalmente reconhecido e que lhe aufere tais direitos e privilégios."

Por fim, fazendo uma breve análise pelo momento atual em que a sociedade se encontra, a também pesquisadora disse: "em tempos em que a efemeridade e superficialidade dos conhecimentos parecem ser relegados ao saber rigoroso, ao alto investimento de tempo, recursos financeiros e muitas horas de pesquisa e estudo, é muito gratificante ter a esperança renovada naqueles que se dedicam a fazer a diferença para a vida e a sociedade em geral", finalizou.


Sobre Fabiano de Abreu Agrela

Dr. Fabiano de Abreu Agrela é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat - La Red de Investigadores Latino-americanos, do comitê científico da Ciência Latina, da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo nos Estados Unidos e professor nas universidades; de medicina da UDABOL na Bolívia, Escuela Europea de Negócios na Espanha, FABIC do Brasil e investigador cientista na Universidad Santander de México.

Sobre Sandra Raphael

Sandra Raphael, Administradora de Empresas e pós-graduada em Gestão, pela Nova School of Business & Economics – Lisbon, Portugal. Master Coach certificada pela The International Association of Coaching e SLAC Sociedade Latino Americana e tem Certificação Internacional de Chief Happiness Officer. Fundadora da escola de negócios em Luanda, Angola. Palestrante, treinadora e consultora, especialista em multiculturalidade e interculturalidade. Vasta experiência nos mercados brasileiros, europeu e africano. Autora e co-autora de artigos e case studies sobre a Gestão em Ambiente Multicultural.


Victor Silva
Follow Up | MF Press Global


Pessoas que sofrem de psicopatia e transtorno de personalidade

Pessoas que sofrem de psicopatia ou transtorno de personalidade antissocial não são necessariamente frias e distantes. Elas apenas não sentem empatia pelos outros, nem remorso por seus atos. Vivem de acordo com suas próprias regras e só sentem culpa quando rompem com o seu código de conduta. Muitos são, inclusive, capazes de viver em comunidade, porque entendem os códigos sociais e sabem se adaptar.
Quando um psicopata de fato comete um crime, ele é responsável pelo delito do ponto de vista legal, já que está consciente dos seus atos. Mas, ao contrário de um réu normal, não existe a possibilidade de correção de sua conduta. A reabilitação é baseada em uma forma de vida que possa lhe trazer benefícios e evitar outros danos.
20 maneiras de detectar um psicopata
Faceta interpessoal:
1. Eles têm uma boa oratória e charme. São simpáticos e conquistadores num primeiro momento.
2. Têm uma autoestima exagerada. Se acham melhores que os outros.
3. São mentirosos patológicos. Mentem principalmente para conseguir benefícios ou justificar suas condutas.
4. Têm comportamento manipulador. E, se forem inteligentes o bastante, os outros não perceberão esse comportamento psicopata.
Faceta afetiva:
5. Não sentem remorso ou culpa. Nunca ficam em dúvida.
6. Quanto à afetividade, são frios e calculistas. Não aceitam as emoções, mas conseguem simular sentimentos se for necessário.
7. Não sentem empatia. São indiferentes e podem manifestar crueldade.
8. Têm uma incapacidade patológica para assumir responsabilidade pelos seus atos. Não aceitam os seus erros. Eles raramente procuram ajuda psicológica, porque acham que o problema é sempre dos outros.
Faceta estilo de vida:
9. Necessitam de estímulo constante. Ficam aborrecidos facilmente.
10. Gostam de um estilo de vida parasitário.
11. Agem descontroladamente.
12. Não têm metas a longo prazo. Vivem como nômades, sem direção.
13. Comportam-se impulsivamente, com ações recorrentes não premeditadas. Não compreendem as consequências de suas ações.
14. São irresponsáveis.
Faceta antissocial:
15. Tendem a ser delinquentes na juventude.
16. Demonstram problemas de conduta desde a infância.
17. Tiveram a revogação de sua liberdade condicional.
18. Têm versatilidade para a ação criminal. Preferem golpes e delitos que requerem a manipulação de outros.
Outros não incluídos em nenhuma das facetas:
19. Têm tendência a uma vida sexual promíscua, com vários relacionamentos breves e ao mesmo tempo. Gostam de falar sobre suas conquistas e proezas sexuais.
20. Acumulam muitos casamentos de curta duração. Não se comprometem por muito tempo por ter de manter um vínculo.
Estes items formam o método popular chamado de PCL (Psychopathy Checklist) desenvolvido por Robert Hare, PhD em Psicologia e professor da Universidade da Colúmbia Britânica no Canadá. Cada atributo recebe uma pontuação de zero a dois, e para o diagnóstico correto faz-se ainda uma entrevista semiestruturada e a análise do histórico do paciente. Segundo Hare, um por cento da população é psicopata.

Descubra como dona de casa brasileira se tornou a cozinheira dos famosos no EUA

Vanessa Fournier saiu do Brasil grávida, com o marido desempregado e se transformou em uma cozinheira de sucesso nos Estados Unidos


Parece roteiro de cinema, mas a história é real e tem como protagonista uma brasileira. Vanessa Fournier, dona de casa superou uma série de dificuldades no Brasil e agora trabalha para uma das maiores empresas de eventos dos Estados Unidos e se tornou a queridinha dos famosos.

O começo difícil

Tudo começou em 2019, quando, grávida do terceiro filho, Vanessa descobriu que o marido perdeu o emprego e resolveu se arriscar em outro país.

“No começo de 2019 eu descobri que eu estava grávida do meu terceiro filho. Descobri que estava grávida em uma semana e na outra semana meu marido perdeu o emprego. A gente sabia que existia a possibilidade de conseguirmos Green Card [visto para permanência nos EUA], por causa do currículo dele, da experiência de trabalho que ele tinha. Resolvemos arriscar tudo que tínhamos no processo do Green card e tentar mudar de vida”.

Vinda de uma família simples no Brasil, Vanessa cresceu rodeada pelas referências culinárias de sua família.

“A culinária foi uma coisa que eu sempre gostei muito. [..] Minhas tias, minha mãe, minha avó, todas são cozinheiras de mão cheia. Cozinha na minha casa sempre foi um lugar de afeto, um lugar cheio de gente, um lugar de conversar boa, lugar de comida boa, que traziam boas memórias, boas lembranças, boas saudades. Então eu pensei que era isso, que eu queria trabalhar com isso aqui”.

Vanessa precisou se reinventar com a chegada da pandemia

O começo não foi nada fácil, assim que Vanessa abriu seu negócio veio a pandemia e todas as lojas presenciais precisaram ser fechadas, mas ela viu nesse momento difícil oportunidades para crescer.

“Eu queria a minha independência financeira, eu queria construir a minha história, mas ao mesmo tempo não tinha espaço pra isso porque não tinha dinheiro pra pagar babá pra ficar com eles pra eu poder sair pra trabalhar. [...] Vi que o mercado de comida vegana e comida fitness aqui em Orlando, era muito fraca, a partir disso eu comecei a focar nesse ponto sozinha. Tudo sem apoio de ninguém, sem ninguém por trás," explica.

“Dois meses veio a pandemia, então não tinha trabalho pra ninguém. No entanto, no meio da pandemia o meu trabalho começou a ficar conhecido e eu comecei a entrar em contato com pessoas famosas para pedir uma oportunidade. Algumas dessas pessoas foram me dando apoio e me dando força, e eu fui divulgando e aí meu trabalho começou a ficar conhecida.”

O trabalho de Vanessa tornou-se cada vez mais conhecido, o que lhe rendeu contratos com grandes empresas americanas e a levou a prestar serviços a diversos famosos internacionais. Todo esse sucesso foi fruto de muito esforço e dedicação, por vários momentos foi necessário se privar de algumas coisas com a esperança de um futuro melhor. Entre as pessoas famosas que Vanessa prestou serviço estão as influenciadoras Flávia Calina, Juliana Almeida e Fernanda Pontes.

“Abri mão de muitas coisas porque não é fácil, é uma vida solitária, você não tem amigo, você não tem família, você não tem nada no começo, você tem só a sua vontade de vencer e fé em Deus. Sem Ele nada seria possível. Todo esse sonho teve a mão dele estendida em todos os momentos para mim.” Conta.


Jessyca Antonio Pautas MF Press


VLI, em parceria com a UFMG, lança projeto inédito para aumentar a segurança nas faixas de domínio

A iniciativa tratará da situação das comunidades que ocupam as margens da ferrovia

Com o objetivo de diagnosticar e criar um método para aumentar a segurança nas faixas de domínio, a VLI – companhia de soluções logísticas que opera portos, terminais e ferrovias em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), lança o projeto Mapas (Mapeamento, Análise, Prognóstico e Ações Sustentáveis para as Faixas de Domínio da VLI). Segundo o gerente de Proteção ao Negócio da VLI e coordenador do programa, Armando Profeta da Luz Filho, trata-se de uma iniciativa pioneira no setor ferroviário brasileiro, que garante mais segurança para as famílias que hoje possuem moradia às margens da ferrovia.

“Entre os benefícios a serem alcançados com o Mapas está a elaboração de diagnósticos e propostas para abordagem dos territórios das faixas de domínio. Além disso, o projeto apontará alternativas seguras para a realocação das famílias ocupantes, que possam ser apresentadas às administrações públicas locais. Tudo isso representa um ganho de segurança para as comunidades envolvidas e para a operação ferroviária”, afirma Profeta.


A faixa de domínio é aquela estabelecida tanto à direita quanto à esquerda das vias e instalações férreas, para garantir a segurança de todos. A margem da faixa de domínio tem medidas variáveis, conforme cada localidade e depende de registros da União, mas para que acidentes sejam evitados, ela deve ser de, no mínimo, 15 metros.

Entretanto, em muitos casos, para ampliar ou mesmo construir propriedades, as pessoas acabam fazendo uso dessa área, que pertence à União. Armando Profeta ressalta que a UFMG e o IFMG, entidades acadêmicas que têm excelência em pesquisa e desenvolvimento, construirão em conjunto com a VLI um método para tratar essa questão.


“Contamos com o Departamento de Ciências da Computação e Arquitetura da universidade e o Campus Santa Luzia do IFMG. O projeto Mapas vem para diagnosticar cenários e criar um método replicável, conectado diretamente à estratégia ESG da VLI.


Um projeto-piloto será desenvolvido e colocado em prática na Região Oeste de Belo Horizonte e Contagem. Em um momento posterior, ele será expandido para outras regiões onde a companhia atua. “Além do primeiro objetivo, que é o social, haverá o desenvolvimento de soluções arquitetônicas priorizando o uso de materiais disponíveis na VLI”, frisa.

Segundo a professora e coordenadora do Mapas pela Faculdade de Arquitetura da UFMG, Natacha Rena, o momento atual requer um aprofundamento das relações entre universidade e empresas dentro de uma perspectiva de produção de ciência e tecnologia com objetivo de desenvolver soluções inovadoras para tratar de problemas territoriais. Nesse sentido, é fundamental a criação de metodologias integrando mapeamento e análise, assim como a proposição de intervenções que melhorem consideravelmente a vida dos moradores das regiões adjacentes às faixas de domínio.

Sobre a VLI

A VLI tem o compromisso de apoiar a transformação da logística no país, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). Eleita em 2020 e 2021 a empresa mais inovadora do país na categoria “Logística e Transportes” pelo Prêmio Valor Inovação, a VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.


Sobre a UFMG


A Universidade Federal de Minas Gerais é uma instituição de ensino superior pública federal brasileira, sediada na cidade de Belo Horizonte e é a maior universidade do estado de Minas Gerais possuindo campi também nas cidades de Tiradentes e Montes Claros. Em termos de relevância nacional e internacional, a UFMG é a universidade mais bem avaliada do Brasil segundo o ranking mais recente do Índice Geral de Cursos (IGC) do Ministério da Educação (divulgado em 2021 referente aos dados coletados em 2019). Desde a criação do Índice, em 2007, a UFMG apresenta a nota máxima: 5). Também é a universidade brasileira que registrou o maior número de patentes no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e no período entre 2010 a 2019 recebeu o Prêmio de Inovação Universidades, oferecido pela Clarivate Analytics. Além disso, a UFMG está entre as sete universidades brasileiras mais bem avaliadas segundo o QS World University Rankings 2022 e foi considerada, pelo Shanghai Academic Ranking of World Universities (ARWU), uma das três melhores Universidades Federais brasileiras. Manteve-se como a quinta melhor universidade da América Latina e está em 1º lugar entre as federais no Ranking da Times Higher Education (THE).


Sobre o IFMG


O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) integra a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, tendo campi em 18 cidades do estado. Dentre os princípios de atuação do IFMG destaca-se a busca pela excelência na oferta do ensino de ciências, por meio da realização de pesquisas aplicadas para o desenvolvimento de soluções em articulação com o mundo do trabalho e com os segmentos sociais, buscando ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos. O campus Santa Luzia, que será sede desta parceria, tem a particularidade de ter todos seus cursos de nível técnico e superior voltados à produção do espaço, sendo eles: Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Design de Interiores; técnicos subsequentes em Segurança do Trabalho e Paisagismo e Técnico Integrado em Edificações.


daniela galvão | public relations
grupo bcw brasil | máquinacw 



Hipnoterapia pode ajudar na construção da autoconfiança; especialista explica

Muita gente não sabe, mas a hipnoterapia pode ajudar na construção ou na recuperação da autoconfiança. O hipnoterapeuta Pyong Lee explicou que a autoconfiança é a convicção que uma pessoa tem da sua capacidade de realizar ou superar determinada tarefa, objetivo ou desafio da vida.


“Pelo fato da autoconfiança estar intimamente relacionado às crenças de capacidade e merecimento, ela também costuma estar atrelada à autoestima, apesar de serem dois conceitos diferentes. Apesar de alguns recentes estudos da psicologia e neurociência mostrarem que existem traços da personalidade que influenciam diretamente na autoconfiança de uma pessoa, sabemos que essa é uma habilidade que pode ser moldada conforme os esforços e as diferentes experiências de um indivíduo.”

Pyong explicou que uma pessoa que, durante a infância, nunca recebeu apoio familiar, sempre foi muito criticada e aprendeu a temer a falha, possivelmente irá questionar sua autoconfiança quando adulta. Esses traços também podem ser tratados com a hipnoterapia.

“As diferentes experiências de vida também podem comprometer a identidade de um indivíduo. Considerando as diversas variáveis para determinar a autoconfiança de uma pessoa, a hipnoterapia pode auxiliar por meio da ressignificação de momentos negativos passados, alteração da percepção em relação à identidade do indivíduo e construção de novas crenças fortalecedoras.”

O especialista também explicou que a grande diferença da hipnoterapia para outras terapias convencionais, é que a hipnose permite o cliente experienciar novos sentimentos e percepções de uma maneira muito mais vívida, potencializando os resultados de diversos tratamentos, inclusive para o aumento a autoestima e autoconfiança.

“Devemos considerar, também, que o desenvolvimento da autoconfiança não acontece da noite para o dia, e sim depois da repetição de novos comportamentos e do reforço dos aprendizados adquiridos durante as sessões de terapia. Por esse motivo, a consciência da mudança gradual e o engajamento pelo processo terapêutico por parte do cliente é essencial.”

Por fim, Lee ponderou que no caso da autoconfiança, ela somente se torna um problema “quando esse sentimento se transforma em soberba, de modo que o indivíduo, além de se considerar superior frente a todas as pessoas, ignora seus pontos de melhoria e os possíveis problemas futuros. Assim, como para quase tudo na vida, a diferença entre o veneno e o remédio está na dose. Se você percebe que a falta ou o excesso de autoconfiança está atrapalhando a sua realidade, procure por um profissional especializado. Lembre-se, também, que o primeiro passo da mudança é tomar consciência do problema e entender que todos nós podemos mudar os nossos afetos, cognições e comportamentos”, finalizou.

Sobre Pyong Lee

Pyong Lee é mágico, hipnoterapeuta e terapeuta pela NGH - National Guild of Hypnotists e já estampou a capa da Forbes na lista Under 30. Hoje Pyong é o hipnotista e mágico mais seguido do mundo, somando 25 milhões de seguidores nas suas redes sociais e 5 bilhões de visualizações.

Fabiano de Abreu 
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Gestão geral grupo MF Press Global 


quarta-feira, 29 de junho de 2022

Conheça os perigos do uso de celular para o desenvolvimento das crianças

Estudo revela efeitos do uso precoce de aparelhos celulares na formação cerebral de crianças

Durante a infância, para as crianças, tudo é novo, tudo é motivo de dúvida. Esse é um processo natural do desenvolvimento infantil, uma continuidade direta da formação cerebral que se inicia ainda no útero, esse fenômeno é conhecido como neuroplasticidade.

A infância é o momento da vida no qual esse processo ocorre mais intensamente e é de suma importância para a formação saudável da criança, mas um hábito atual pode prejudicar esse desenvolvimento, o uso precoce de celulares.

O que é neuroplasticidade?

Durante muitos anos, a ciência acreditou que após o desenvolvimento do sistema nervoso central, não ocorriam mais alterações e ele assim permanecia durante toda a vida, no entanto, após a descoberta da neuroplasticidade, isso mudou.

A neuroplasticidade – ou plasticidade neural como também é conhecida – é a capacidade de aprendizado e reprogramação do cérebro, o poder de remodelar as sinapses, conexões entre neurônios.

Durante a infância, esse processo é acelerado, por conta disso, baseado nos aprendizados sobre o mundo, as crianças desenvolvem habilidades e personalidades únicas.

O grande vilão da formação cerebral das crianças

Segundo um estudo realizado pelo neurocientista luso-brasileiro Dr. Fabiano de Abreu e publicado pela Revista Multidisciplinar de Ciência Latina, intitulado “Como desenvolver uma personalidade curiosa na criança: Formatando novos engramas de memória e consolidando as informações como projeto de personalidade.” o desenvolvimento infantil é prejudicado com o uso de aparelhos eletrônicos.

Dentre as conclusões do estudo, observou-se que ao entregar um celular a uma criança o cérebro recebe doses de dopamina, neurotransmissor relacionado à sensação de recompensa e “aprende” a repetir o comportamento sempre que quiser algo.

“Alguns estudos apontam inúmeros problemas relacionados à exposição de telas, que acarretam de maneiras não só cognitivas como estruturais. [...] Ao entreter sempre os filhos dessa maneira, criamos e reforçamos no indivíduo uma nova conexão neural, nesse contexto, a criança aprende através do reforço e da secreção de dopamina [...] que sempre que ela tiver um comportamento parecido, será recompensada com aparelhos eletrônicos, aumentando a frequência destes comportamentos”. Afirma o artigo.

Sobre o Prof. Dr. Fabiano de Abreu

Dr. Fabiano de Abreu Agrela, é um PhD em neurociências, mestre em psicologia, licenciado em biologia e história; também tecnólogo em antropologia com várias formações nacionais e internacionais em neurociências. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat - La Red de Investigadores Latino-americanos, do comitê científico da Ciência Latina, da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo nos Estados Unidos e professor nas universidades; de medicina da UDABOL na Bolívia, Escuela Europea de Negócios na Espanha, FABIC do Brasil, investigador cientista na Universidad Santander de México e membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva.


Fabiano de Abreu 
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Gestão geral grupo MF Press Global 


Cirurgia robótica cerebral: A evolução das neurocirurgias

Evolução tecnológica abre portas para a criação de sinapses artificiais que podem auxiliar na reversão de doenças neurais

Já imaginou substituir neurônios biológicos por neurônios artificiais? 

Isso pode estar cada vez mais próximo da realidade com o avanço da tecnologia na área das neurocirurgias. É sobre isso que o meu estudo “O avanço da cirurgia cerebral e a possibilidade de substituições neuronais” se debruça.

Como neurocientista, sempre fui fascinado pela capacidade do homem de realizar o diagnóstico, tratamento e reabilitação pós-cirurgia de pacientes com lesões no sistema nervoso central, a neurocirurgia. No entanto, ela esbarrava em um ponto anatomicamente difícil de ser trabalhado pelo neurocirurgião. Mas a cada dia as tecnologias avançam mais e permitem imagens que facilitam bastante a precisão da cirurgia e a tornam bem menos invasiva.

Além da facilitar e tornar mais precisas as neurocirurgias, as novas tecnologias também apresentam uma possibilidade entusiasmante: O desenvolvimento de sinapses artificiais.
O cérebro humano é formado por bilhões de neurônios que são conectados entre si pelas sinapses, esse conglomerado de organismo encefálicos formam uma rede de comunicação, a rede neural. O uso de neuropróteses no futuro abre a possibilidade de reverter patologias que hoje não são possíveis e até da recriação de um cérebro biológico em um robô. 
Com o aperfeiçoamento das tecnológicas que permeiam as neurocirugias, a tendência é que, cada vez mais, o biológico e o artificial mesclem-se possibilitando a realização de procedimentos delicados no cérebro e tornando esse processo mais eficaz e menos invasivo.


Sobre o Prof. Dr. Fabiano de Abreu

Dr. Fabiano de Abreu Agrela, colunista do Observatório de Games é um PhD em neurociências, mestre em psicologia, licenciado em biologia e história; também tecnólogo em antropologia com várias formações nacionais e internacionais em neurociências. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat - La Red de Investigadores Latino-americanos, do comitê científico da Ciência Latina, da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo nos Estados Unidos e professor nas universidades; de medicina da UDABOL na Bolívia, Escuela Europea de Negócios na Espanha, FABIC do Brasil, investigador cientista na Universidad Santander de México e membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva.

Fabiano de Abreu 
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Bruxismo: dentista revela prejuízos à saúde do hábito involuntário sem tratamento

O bruxismo é um hábito involuntário, que faz com que os pacientes pressionem fortemente a mandíbula. Algumas pessoas também rangem os dentes sem nenhum objetivo funcional. A doença afeta 30% da população mundial e 40% dos brasileiros, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O cirurgião dentista, professor Dr. Ajuz, deu detalhes sobre a doença, que causa na mandíbula e na cabeça, além de causar prejuízos aos dentes.

Segundo o Dr. Ajuz, nos casos mais graves, podem ocorrer também problemas ósseos, na gengiva e na articulação da mandíbula (ATM) devido a força usada na mandíbula para ranger os dentes. “A força é extremamente grande. Nós temos hoje dois tipos de bruxismo, mas o que mais acomete pessoas é o ‘bruxismo diurno’. A maior parte das pessoas com esse tipo de bruxismo têm de 20 a 50 anos”, informou.

De acordo com o especialista, a doença atinge especialmente mulheres, chegando a representar cerca de 80% dos casos.

Conforme o dentista, a disfunção está ligada a fatores genéticos, a situações de estresse, tensão, ansiedade, ou a problemas físicos de oclusão ou fechamento inadequado da boca, por exemplo. “Está muito ligado ao estresse, à ansiedade e à concentração. O que precisamos é ter atenção para não fazermos tanto apertamento dos dentes em situações como as que descrevi”, complementou.

O cirurgião-dentista também recomeçou alguns hábitos que podem ajudar na diminuição dos sintomas do bruxismo, entre eles: consultar o dentista com regularidade; evitar apertar os dentes, quando estiver empenhado em uma tarefa ou situação mais complicada.

Além disso, segundo Ajuz, é importante tentar não mascar chicletes e fazer exercícios, já que “a prática regular de atividade física ajuda a controlar o estresse e as crises de ansiedade que podem favorecer o apertar dos dentes”.


Sobre o Dr. Ajuz

Professor Dr. Ajuz é cirurgião dentista, especialista em endodontia, Mestre em implantodontia e membro da Academia Internacional de Estética Facial. É CEO, cofundador e Professor da Harmonize School Clinic - Procedimentos Estéticos, uma instituição de ensino e pesquisa, localizada em Porto (Portugal), que já formou mais de +5.000 profissionais para atuar no segmento de procedimentos estéticos. Em decorrência da sua atuação pioneira em harmonização facial, recebeu o título de ‘acadêmico imortal’ pela Academia Brasileira de Odontologia.

Jessyca Antonio Pautas MF Press

Extração dentária: dentista explica quando é realmente necessário retirar um dente

A extração dentária é algo que diminuiu com o passar dos anos e com o surgimento de novos tratamentos odontológicos que, na maioria das vezes, consegue resolver problemas nos dentes. No entanto, de acordo com o cirurgião dentista Flávio Pinheiro, ainda existem casos onde a extração realmente é necessária.


“Para chegar ao ponto de precisar da extração é porque o dente realmente não tem mais condições de ser restaurado”, explicou.

Segundo o dentista, em todos os casos a primeira opção deve ser sempre a recuperação do dente. “Até mesmo quando só tem uma raiz, onde a coroa toda foi perdida, nós ainda assim conseguimos salvar aquele dente se a raiz estiver intacta. No momento em que a raiz não está mais intacta, realmente, precisamos partir para a extração”, disse.

Também existem, conforme o profissional de saúde, os casos de necessidades ortodônticas, que acontecem quando o paciente “tem mais dentes” na boca do que caberia para que todos ficassem alinhados.

“Existem casos também de dentes extranumerários, ou seja, o paciente tem mais dentes que o normal. Ou quando os siso estão em posições que podem inviabilizar o tratamento ortodôntico”, informou.

Ainda sobre os sisos, o especialista explicou que eles só devem ser extraídos quando não existe espaço para eles na boca do paciente. “Só tiramos quando realmente não tem espaço ou quando eles ficam tortos. O siso é um dente comum, mas que em algumas pessoas, ele não tem espaço para nascer e acaba ficando retido, que é o que chamamos de siso incluso”.

Por fim, o dentista reforçou a importância de procurar profissionais especializados para os tratamentos ortodônticos, para que nenhum dente seja extraído quando há a possibilidade de restauração, por exemplo. Já que a falta de um dente pode prejudicar, além do sorriso, a mastigação e inúmeros outros fatores. 


Sobre Flávio Pinheiro

Flávio Pinheiro se formou como cirurgião dentista em 2004 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em seguida fez o credenciamento nos sistema ITI de implantes dentários pela maior empresa de implantes do mundo, a Straumann. É especialista em implantodontia pela Associação Brasileira de Odontologia de Santos. Além disso, Flávio é mestre em ciências cirúrgicas pela faculdade de Medicina da UFRJ e fez parte do seu trabalho de mestrado na Universidade de Rochester NY. Carrega, entre os seus títulos, o prêmio Mariano de Andrade do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.

Jessyca Antonio Pautas MF Press