Igreja Matriz São Domingos de Gusmão em São Domingos do Prata.
Uma verdadeira obra de arte, muito bonita.
Muito frequentada pelos turistas
Uma verdadeira obra de arte, muito bonita.
Muito frequentada pelos turistas
Documentário Santana do Alfié - Belezas entre Montanhas
São Domingos do Prata antigamente
Biblioteca pública Benjamim Gomes Torres em São Domingos do Prata.
Acho que exagerou, mas a leitura é importante para o crescimento humano.
O déficit de leitura entre os Brasileiros é muito grande.
O Brasil detém um dos piores índices mundiais em se tratando do hábito de ler.
O Brasileiro não gosta de ler, infelizmente.
O livro é um excelente suporte de memória.
Segundo um escritor Brasileiro; " Livros beneficiam não apenas as pessoas, mas o país como um todo"
A Biblioteca Pública Benjamim Gomes Torres em São Domingos do Prata, presta relevantes serviços a comunidade pratiana, que tem o hábito de ler.
Lembro a figura do professor, que é a figura central, além de transmitir conhecimentos, é o grande estimulador da leitura.
Quando fiz o ginasial no Colegio Estadual Marques Afonso, a professora de portugues Ana Maria Rolla, sempre falava da importancia de ler um bom livro.
Todo final de semana tínhamos como dever de casa ler um livro que ela indicava, na segunda-feira, éramos sabatinados sobre o que lemos.
Fotos : Robson Machado
"Bloco da Velha Guarda"
Eu redigi a História do Bloco do Sujo.
Na sua Fundação, em 1970, fui apenas um participante.
No ano seguinte, ninguém mais tinha disposição para bater lata na rua!
Fiz várias tentativas de mobilizar meus colegas e amigos para organizar o bloco: Vamos comprar instrumentos! ( Com que dinheiro? ) Vamos pedir ao povo! ( Para quem tocar ) Eu vou ensinar!
Eu havia aprendido rítimos de carnaval, com colegas do internato, lá em Itabirito, no GGG!
Entrei em desespero e nunca havia tomado tanta cachaça assim.
Foi tanta a insistência que o Prefeito Dr Antônio foi lá em casa oferecer ajuda: E foi o primeiro a assinar a lista:
Um cheque pessoal de R$300,00 e um de R$100,00 da Prefeitura.
Daí em diante foi jogo fácil, o povo compretou as quatro folhas.
Compramos 23 instrumentos de escola de samba.
E fui eu toda noite ensinar.
Em 1970 mais de mil cidades celebraram abertura do bloco do Sujo! Uma raridade, nosso Bloco do Sujo completou 55 anos.
Por ser um símbolo cultural de grande relevância:
Eu redigi a história de nosso Bloco, mandei imprimir em tamanho Poster de 40 por 29, com moldura e convidei familiares dos três fundadores e fiz o registro com entrega na Casa da Cultura!
Carnavalesco Carlos Torres
Trem da vida - Thiago Piraju
O Circo Chegou, Respeitável Público
O Circo foi a primeira forma de expressão artística que existiu no mundo, por isso não pode morrer.
Nas crianças estimula o sonho e a fantasia, nos adultos reanima as emoções e resgata a paixão pela vida.
É um universo de diversões, onde impera a magia e a criatividade; um palhaço conta uma piada já pensando na outra e com alegria brota um sorriso no rosto de uma criança.
Dentre os números mais difíceis está o malabarismo, que exige muito treino dos artistas.
Tenho uma relação de amor muito grande com o Circo, porque na minha infância ele foi o instrumento de informação artística, educacional e social para mim.
Lembro-me quando o Circo chegava no Prata, era só alegria.
Ele nos fazia sair da rotina e criar uma curiosidade de conhecimento artístico e informação muito grande.
Durante sua permanência na cidade, era muito comum a meninada acompanhar o palhaço de perna de pau pelas ruas, para ganhar entrada franca nos espetáculos.
O refrão mais cantado pelos meninos era; hoje tem espetáculo tem sim senhor...hoje tem marmelada tem sim senhor...eu vou ali e volto já...vou apanhar maracujá!
Olha o sol...olha a lua...olha o palhaço no meio da rua!
Além de muita diversão os espetáculos circenses tinham sempre uma peça teatral, que nos proporcionavam um crescimento cultural muito grande.
Minha infância foi com sonhos de imaginação de criança; andar de bicicleta, jogar futebol, andar a cavalo, soltar pipas, jogar sinuquinha, jogar birosca e finca, andar de patinetes, nadar no rio prata, tomar ducha nas cachoeiras, ir aos Circos, etc.
Tivesse eu que voltar ao ponto de partida, afirmo que faria tudo de novo quanto fiz até hoje, passaria pelos mesmos caminhos.
Embalados pelos sonhos da infância, na juventude mudei os meus rumos e criei o hábito da leitura, ler bons livros é o meu divertimento principal até hoje.
Com os artistas circenses aprendemos a lição; pelo fato de viajarem muito, interagem rápido e bem com as pessoas, tratam todas elas com a devida importância, onde sua verdadeira recompensa são os aplausos.
Como se dissessem; esqueçam os sentimentos e se concentrem no modo como tratam uns aos outros.
Como as ações humanas são impulsionadas pelas consequências de comportamento, faz muitos anos que passo meu aniversário em um Circo, neste dia gosto de me presentear assistindo a um espetáculo circense.
Hoje, se ficar muito tempo sem assistir um espetáculo circense, evidente que alguma coisa vai estar faltando em minha vida.
E é algo muito importante, óbvio o Circo.
Cristóvão Martins Torres
Nas crianças estimula o sonho e a fantasia, nos adultos reanima as emoções e resgata a paixão pela vida.
É um universo de diversões, onde impera a magia e a criatividade; um palhaço conta uma piada já pensando na outra e com alegria brota um sorriso no rosto de uma criança.
Dentre os números mais difíceis está o malabarismo, que exige muito treino dos artistas.
Tenho uma relação de amor muito grande com o Circo, porque na minha infância ele foi o instrumento de informação artística, educacional e social para mim.
Lembro-me quando o Circo chegava no Prata, era só alegria.
Ele nos fazia sair da rotina e criar uma curiosidade de conhecimento artístico e informação muito grande.
Durante sua permanência na cidade, era muito comum a meninada acompanhar o palhaço de perna de pau pelas ruas, para ganhar entrada franca nos espetáculos.
O refrão mais cantado pelos meninos era; hoje tem espetáculo tem sim senhor...hoje tem marmelada tem sim senhor...eu vou ali e volto já...vou apanhar maracujá!
Olha o sol...olha a lua...olha o palhaço no meio da rua!
Além de muita diversão os espetáculos circenses tinham sempre uma peça teatral, que nos proporcionavam um crescimento cultural muito grande.
Minha infância foi com sonhos de imaginação de criança; andar de bicicleta, jogar futebol, andar a cavalo, soltar pipas, jogar sinuquinha, jogar birosca e finca, andar de patinetes, nadar no rio prata, tomar ducha nas cachoeiras, ir aos Circos, etc.
Tivesse eu que voltar ao ponto de partida, afirmo que faria tudo de novo quanto fiz até hoje, passaria pelos mesmos caminhos.
Embalados pelos sonhos da infância, na juventude mudei os meus rumos e criei o hábito da leitura, ler bons livros é o meu divertimento principal até hoje.
Com os artistas circenses aprendemos a lição; pelo fato de viajarem muito, interagem rápido e bem com as pessoas, tratam todas elas com a devida importância, onde sua verdadeira recompensa são os aplausos.
Como se dissessem; esqueçam os sentimentos e se concentrem no modo como tratam uns aos outros.
Como as ações humanas são impulsionadas pelas consequências de comportamento, faz muitos anos que passo meu aniversário em um Circo, neste dia gosto de me presentear assistindo a um espetáculo circense.
Hoje, se ficar muito tempo sem assistir um espetáculo circense, evidente que alguma coisa vai estar faltando em minha vida.
E é algo muito importante, óbvio o Circo.
Cristóvão Martins Torres
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