Rosana Braga
Sabe qual a diferença que pode
existir entre nós e um cogumelo? É basicamente uma só: a capacidade de fazer
escolhas. De agir, em vez de simplesmente passar a vida reagindo!
Até porque quem vive apenas reagindo aos acontecimentos e aos sentimentos, é porque vive de instintos e não de consciência ou de percepções. Mas acontece que muitos de nós vive boa parte da vida a partir de respostas e comportamentos impensados. Sem conexão com quem realmente somos. Pensamos que o fato de não podermos controlar o que sentimos significa que também não podemos controlar o que fazemos com o que sentimos.
E se você se sente assim muitas vezes, significa unicamente que ainda não aprendeu a escolher! Ou que tem preguiça. Ou ainda medo de se responsabilizar por suas escolhas! Assim, termina desperdiçando várias oportunidades de reflexão e amadurecimento apenas e lamentavelmente reagindo. Em muitos casos, você pode até achar que tais reações sao escolhas, mas não são. Sao meras respostas inconscientes diante do que te acontece.
Por um motivo ou por outro, você não se lembra de que, sim, pode decidir o que vai fazer com o que está sentindo! E quando realmente se dá conta disso, tudo muda! Você descobre, de fato, o que é a liberdade de ser.
E então, se sente ciúme, raiva, insegurança, inveja, ansiedade ou medo. Ou ainda se sente amor, alegria, desejo, paixão, esperança, gratidão ou afeto. pode aprender a identificar esses sentimentos e a decidir o que quer fazer com eles. Sem se tornar refém. Sem acreditar que ele manda em suas escolhas e decisões. Sem desperdiçar todos os seus argumentos reagindo a eles.
Porque quem culpa seus sentimentos - ou pior ainda: culpa quem despertou esse sentimento - passa a vida toda como mero fantoche de sua própria história, sem atuar de fato. Sem conseguir responder para si mesmo a pergunta mais importante de todas: "o que eu realmente quero?".
E assim, sente raiva e ofende o outro. Sente ansiedade e atropela os acontecimentos e as pessoas ao seu redor. Sente tristeza e se engessa no lugar de vítima. Sente inveja e prejudica o outro. Sente ciúme e parte pra cima da pessoa amada ou de quem acha que é o causador de sua dor. Sente insegurança e fica paralisado, vendo a vida passar, em cima do muro.
Ou ainda, sente amor e esconde. Sente desejo e faz bobagem. Sente alegria e exagera. Sente gratidão e perde a referência de si mesmo. Sente afeto e não sabe respeitar a privacidade alheia. Sente paixão e simplesmente não sabe o que fazer. Se sente confuso, perdido, angustiado e frustrado.
Não! Não precisa ser assim! Há sentimentos que podem - e devem - ser mostrados. Basta você reconhecer a hora, o lugar e o tom mais convenientes para todos. Isto é, basta você escolher conscientemente agir a partir do que sente, respeitando a si mesmo e aos demais. E aqueles que não tiverem espaço para serem mostrados, seja porque o outro não dá espaço, seja por algum outro impedimento, que você consiga transformar em arte, beleza, sensibilidade ou aprendizado pra toda a vida.
Não há corrupção maior do que fechar os olhos para quem você pode ser, e se acomodar na pobre posição de não ser. Porque embora dê trabalho ser você mesmo, é o único jeito de fazer essa jornada ganhar sentido. E, por fim, todo o amor que é praticado com escolhas, consciência e cuidado tem o poder de nos transformar, de nos tornar mais íntegros com o nosso próprio coração. Afinal, a vida é mesmo feita de escolhas! Caso contrário, você não terá passado de um cogumelo.
Até porque quem vive apenas reagindo aos acontecimentos e aos sentimentos, é porque vive de instintos e não de consciência ou de percepções. Mas acontece que muitos de nós vive boa parte da vida a partir de respostas e comportamentos impensados. Sem conexão com quem realmente somos. Pensamos que o fato de não podermos controlar o que sentimos significa que também não podemos controlar o que fazemos com o que sentimos.
E se você se sente assim muitas vezes, significa unicamente que ainda não aprendeu a escolher! Ou que tem preguiça. Ou ainda medo de se responsabilizar por suas escolhas! Assim, termina desperdiçando várias oportunidades de reflexão e amadurecimento apenas e lamentavelmente reagindo. Em muitos casos, você pode até achar que tais reações sao escolhas, mas não são. Sao meras respostas inconscientes diante do que te acontece.
Por um motivo ou por outro, você não se lembra de que, sim, pode decidir o que vai fazer com o que está sentindo! E quando realmente se dá conta disso, tudo muda! Você descobre, de fato, o que é a liberdade de ser.
E então, se sente ciúme, raiva, insegurança, inveja, ansiedade ou medo. Ou ainda se sente amor, alegria, desejo, paixão, esperança, gratidão ou afeto. pode aprender a identificar esses sentimentos e a decidir o que quer fazer com eles. Sem se tornar refém. Sem acreditar que ele manda em suas escolhas e decisões. Sem desperdiçar todos os seus argumentos reagindo a eles.
Porque quem culpa seus sentimentos - ou pior ainda: culpa quem despertou esse sentimento - passa a vida toda como mero fantoche de sua própria história, sem atuar de fato. Sem conseguir responder para si mesmo a pergunta mais importante de todas: "o que eu realmente quero?".
E assim, sente raiva e ofende o outro. Sente ansiedade e atropela os acontecimentos e as pessoas ao seu redor. Sente tristeza e se engessa no lugar de vítima. Sente inveja e prejudica o outro. Sente ciúme e parte pra cima da pessoa amada ou de quem acha que é o causador de sua dor. Sente insegurança e fica paralisado, vendo a vida passar, em cima do muro.
Ou ainda, sente amor e esconde. Sente desejo e faz bobagem. Sente alegria e exagera. Sente gratidão e perde a referência de si mesmo. Sente afeto e não sabe respeitar a privacidade alheia. Sente paixão e simplesmente não sabe o que fazer. Se sente confuso, perdido, angustiado e frustrado.
Não! Não precisa ser assim! Há sentimentos que podem - e devem - ser mostrados. Basta você reconhecer a hora, o lugar e o tom mais convenientes para todos. Isto é, basta você escolher conscientemente agir a partir do que sente, respeitando a si mesmo e aos demais. E aqueles que não tiverem espaço para serem mostrados, seja porque o outro não dá espaço, seja por algum outro impedimento, que você consiga transformar em arte, beleza, sensibilidade ou aprendizado pra toda a vida.
Não há corrupção maior do que fechar os olhos para quem você pode ser, e se acomodar na pobre posição de não ser. Porque embora dê trabalho ser você mesmo, é o único jeito de fazer essa jornada ganhar sentido. E, por fim, todo o amor que é praticado com escolhas, consciência e cuidado tem o poder de nos transformar, de nos tornar mais íntegros com o nosso próprio coração. Afinal, a vida é mesmo feita de escolhas! Caso contrário, você não terá passado de um cogumelo.
iG
Nenhum comentário:
Postar um comentário