quinta-feira, 31 de março de 2022

Darcy Ribeiro



Fracassei em tudo o que tentei na vida.
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu.

Darcy Ribeiro

Maior evento de marketing político para capacitação com foco nas eleições 2022 reúne mais de 500 profissionais

 Imersão Eleições 2022 reuniu em Brasília, entre os dias 25 e 28 de março, profissionais de 26 estados e do Distrito Federal. Foram mais de 500 alunos simultaneamente assistindo aos quatro dias de aulas

 
Idealizado pelo professor e consultor de marketing político Marcelo Vitorino e realizado pela Academia Vitorino e Mendonça, o Imersão Eleições 2022 foi um dos assuntos mais comentados nessa semana no meio político e entre os profissionais de comunicação e marketing. Nas fotos do perfil do Imersão Eleições 2022 no Flickr dá para sentir um pouco de como foi o evento e da experiência que os alunos tiveram.
 
“Há uma demanda enorme para profissionais na comunicação e no marketing político. Temos muita dificuldade para encontrar pessoas realmente qualificados para trabalhar nas campanhas e nos mandatos também. Nosso objetivo com o Imersão é gerar oportunidade para que bons profissionais se qualifiquem e supram essa carência do mercado”, afirma Vitorino
 
Para a aluna Joana Priscila, que saiu de Recife para assistir ao Imersão presencialmente,  o evento realmente surpreendeu positivamente. “É aprendizado do início ao fim do evento. Não é uma palestra. O Vitorino traz, de fato, prática. Ele traz cases, coisas que ele fez, e isso é muito importante para quem está querendo aprender. Eles realmente estão entregando tudo o que eles sabem, então, estou aprendendo demais. Eu estou saindo daqui com um caixa de ferramentas completa para usar na campanha” contou Joana.
 
O Imersão Eleições aconteceu entre os dias 25 e 28 de março em Brasília e com transmissão simultânea para todo o país. Foram quatro dias de aulas intensas focadas nos pilares da comunicação de campanhas eleitorais: planejamento de conteúdo, planejamento de campanha, mobilização e combate a fake news e impulsionamento eleitoral. Além dos quatro dias de imersão, os alunos vão receber aulas online sobre pesquisa eleitoral, Lei Geral de Proteção de Dados nas Eleições e legislação eleitoral vigente.  
A professora Natália Mendonça, especialista em marketing digital, deu aula de impulsionamento no Imersão e destaca a necessidade de usar essa ferramenta nas campanhas eleitorais para chamar a atenção do eleitor de forma mais profissional.
 
“As campanhas vão precisar usar o impulsionamento de forma planejada e estratégica para furar as bolhas doa algoritmos das redes sociais e chegar ao eleitor da forma mais assertiva, entregando para cada tipo de eleitor exatamente aquilo que ele quer ver, o conteúdo com o qual ele se identifica, para que ele preste atenção na mensagem da candidatura e definia o voto. No Imersão nós ensinamos aos alunos as principais técnicas de impulsionamento para que eles consigam fazer esse trabalho.”, pontua Mendonça.
 
Para quem não pôde estar presente nem assistir as aulas  ao vivo, o Imersão Eleições 2022 continua disponível como curso online na plataforma do Hotmart. Informações e inscrições pelo site https://imersaoeleicoes2022.com.br/.
 
Saiba quem são Marcelo Vitorino e Natália Mendonça
Marcelo Vitorino é pioneiro no uso de ferramentas digitais em campanhas políticas no Brasil. Atua em campanhas em todas as esferas eleitorais, como as de Gilberto Kassab para prefeitura de São Paulo em 2008, Marcelo Crivella para a prefeitura do Rio de Janeiro em 2016, Emanuel Pinheiro para prefeitura de Cuiabá em 2020, Arthur Henrique para a prefeitura de Boa Vista também em 2020 e governos de Rondônia (Confúcio Moura, 2014), Ceará (Camilo Santana, 2014) e Santa Catarina (Raimundo Colombo, 2010). Atuou também em diversas campanhas para deputados federais e presidenciais com José Serra (2010) e Geraldo Alckmin (2018).
 
Vitorino é professor da ESPM, em São Paulo; idealizador do MBA em Marketing Político e Comunicação Governamental, do Instituto de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa – IDP, em Brasília; e coordenador do Guia do Marketing Político. O professor também é autor do livro “Coisas que todo profissional que quer trabalhar com marketing político digital deveria saber”.
 
Natália Mendonça é publicitária especializada em marketing digital com 11 anos de experiência no mercado de marketing político. Atua na área de performance digital com foco em estratégias de tráfego pago (impulsionamento) e análise de dados (web e social analytics) para entrega de resultados com uso de ferramentas digitais.  Foi responsável pela montagem, operação e coordenação de equipes de comunicação política em mandatos e campanhas eleitorais nas 5 regiões do país, em todos os pleitos. Entre os principais destaques do seu trabalho estão as campanhas para o Partido NOVO (Vereadores, 2016), Geraldo Alckmin (Presidência, 2018) e Emanuel Pinheiro (Prefeitura de Cuiabá, 2020). É professora de marketing digital na ESPM, em São Paulo, no Guia do Marketing Político e no MBA em Marketing Político e Comunicação Governamental, do Instituto de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa – IDP, em de Brasília.
 
Sócios na escola de comunicação e marketing político Academia Vitorino e Mendonça, os dois já formaram mais de 15 mil alunos e candidatos para o mercado de marketing político. Em 2020, seus alunos fizeram mais de 400 campanhas vitoriosas para prefeituras e mais de 1.500 para vereadores em todo o Brasil.

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ASSESSORIA DE IMPRENSA IMERSÃO ELEIÇÕES 2022
Fabiana Sampaio 
https://imersaoeleicoes2022.com.br/


Cobrança e recuperação de crédito pode auxiliar empresas a se reerguer financeiramente

A Advogada Dra. Lorrana Gomes reforça a necessidade de realizar a cobrança de clientes inadimplentes


A inadimplência, ou seja, o não pagamento de uma conta ou dívida, é uma das maiores preocupações das empresas, já que o empresário, ao não receber o valor do produto ou serviço vendido, pode atrasar os seus próprios pagamentos, colocando, assim, o seu empreendimento em risco. Para lidar com essa questão, as empresas podem utilizar a cobrança e a recuperação de crédito como estratégias para garantir a manutenção da saúde financeira dos negócios. 


As operações de cobrança geralmente são realizadas em razão de um determinado valor devido pelo consumidor. De forma resumida, elas são usadas para cobrar ou renegociar uma dívida específica, e geralmente são feitas de forma amistosa. Porém, a quantia pode vir a ser protestada na justiça, caso não seja paga mesmo após a empresa oferecer os melhores caminhos ao cliente inadimplente. 


Nos casos das empresas que se esquecem desses clientes, uma das alternativas para que elas possam se reerguer financeiramente e recuperar o valor devido, é realizar a cobrança dos inadimplentes. A advogada Dra. Lorrana Gomes explica que existem várias formas de realizar cobranças judiciais, e mesmo que não exista contrato relacionado ao produto ou serviço, é possível entrar com uma ação caso existam outras provas escritas da dívida, como e-mails, conversas de WhatsApp, entre outros. 


Além disso, a estratégia de recuperação de crédito também auxilia no restabelecimento financeiro dessas empresas. Diferente da operação de cobrança, o intuito da recuperação é ajudar o inadimplente a liquidar as dívidas e regularizar sua situação, porém, nesse processo, um dos objetivos da empresa é também receber o dinheiro que o cliente lhe deve, já que a inadimplência compromete o orçamento mensal dos credores. 


"Então, a recuperação de crédito pode ser uma solução para as empresas, e a cobrança de clientes inadimplentes pode ajudar no ponto de vista financeiro, na parte da contabilidade da empresa porque, às vezes, a empresa está sem fundo de caixa, não está tendo lucro, mas tem muito cliente inadimplente que acaba sendo deixado de lado. Mas, se a empresa tentou negociar extrajudicialmente, tentou medidas com negativação e não deu certo, entrar com uma ação judicial pode ser uma alternativa", finaliza Lorrana.


Sobre a Dra. Lorrana Gomes


Lorrana Gomes, Advogada e Consultora Jurídica, inscrita sob a OAB/MG188.162, fundadora do escritório de Advocacia L Gomes Advogados (full service). Graduada em Direito pela Escola Superior Dom Helder Câmara e pós graduanda em Direito Previdenciário e Lei Geral de Proteção de Dados, além de ser autora de diversos artigos jurídicos.


Fabiano de Abreu 
OBS.: Este email pode ser acessados por outros membros da empresa

Gestão geral grupo MF Press Global 



Empresa de transporte por aplicativo indenizará em R$ 400 mil a família de motorista assassinado durante corrida em Igarapé

A juíza reconheceu também o vínculo de emprego entre o motorista e a plataforma de aplicativo.

Uma empresa de transporte por aplicativo terá que indenizar a família do motorista que foi assassinado durante uma corrida na cidade de Igarapé, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A decisão é da juíza titular da 37ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, Laudenicy Moreira de Abreu. A magistrada determinou o pagamento da indenização por danos morais de R$ 200 mil à mãe e mais R$ 200 mil à viúva da vítima, que receberá ainda uma pensão, por reparação de danos materiais, em parcela única. A juíza reconheceu ainda o vínculo de emprego entre o motorista e a empresa de aplicativo, com o pagamento das parcelas rescisórias devidas.

O crime aconteceu no dia 1º/3/2019, por volta das 23h30min, quando o motorista foi acionado via aplicativo para uma viagem, que teve partida na Rua Itaúna, no Bairro Meriti, em Igarapé. Durante a corrida, os quatro passageiros menores de idade surpreenderam o motorista anunciando o assalto. Conduziram o carro para debaixo da ponte sobre o Rio Paraopeba, violentando e assassinando o motorista. O corpo foi achado no rio três dias após o crime.

Conforme o laudo da necropsia, ele foi submetido a tortura e crueldade antes da morte. Constou no laudo: “No caso em tela, concluímos por duas causas de morte: o traumatismo cranioencefálico contuso e, como concausa, a asfixia. Encontramos o cadáver com as mãos atadas por fio de eletricidade, o que confere à vítima ausência de possibilidade de defesa”.

Sentença do juízo da 2ª Vara Cível da Infância e Juventude e Juizado Especial da Comarca de Igarapé julgou procedente a representação do Ministério Público em face dos quatro adolescentes pela prática do ato infracional análoga à descrita no artigo 157, parágrafo 2º, incisos II e V, e parágrafo 3º, inciso II, combinado com artigo 211 do Código Penal. O processo apontou que os adolescentes realizaram o crime “com vistas a quitarem dívidas contraídas por todos eles com traficantes de drogas locais”.

Inconformadas, a mãe e a viúva da vítima ajuizaram ação trabalhista, pedindo as indenizações e o reconhecimento do vínculo de emprego. Mas a empresa contestou os pedidos. Alegou que, no momento do crime, o motorista não realizava viagem pelo aplicativo e que a última corrida aconteceu em 1º/3/2019, sendo finalizada às 22h41min, uma hora antes do assassinato. Afirmou ainda que não pode responder por ato de terceiro e que atuava como mera intermediária na relação entre motorista e passageiro.

Responsabilidade civil objetiva

Mas, ao decidir o caso, a juíza do Trabalho afastou os argumentos da empresa e deu razão às autoras. Para a julgadora, não prevalece a versão da empregadora de que, no momento do crime, o motorista não realizava viagem pelo aplicativo. “Os registros provam que ele estava trabalhando na noite do crime e a serviço da empresa”, pontuou.

Para a julgadora, o risco máximo, nesse caso, restou consumado, porque o profissional foi vítima de latrocínio, a serviço da empregadora. “Diante desse cenário, torna-se induvidoso que a atividade da reclamada insere os trabalhadores que nelas operam, como o motorista, num grau de maior probabilidade para todas as espécies de violência em razão da natureza ou perigo intrínseco, sendo o risco inerente à atividade”, explicou a magistrada.

A juíza concluiu que se aplica ao caso a responsabilidade civil objetiva, de modo que, diante do evento danoso, cabe a automática responsabilização da empresa pela reparação dos danos. “E ainda que fosse aplicável somente a teoria subjetiva, por argumentar, mantém-se o dever reparatório da reclamada pelos danos”, ressaltou.

Na visão da julgadora, a empresa não tem avançado nas medidas e métodos de segurança e proteção aos motoristas, mesmo com avanço dos meios tecnológicos e com o aumento dos índices de violência aos condutores de aplicativos. “E não se sustenta a tese defensiva de ausência de responsabilidade por apenas atuar como mera intermediadora entre passageiros e motoristas. Ela é detentora da atividade econômica, portanto, cabendo-lhe assumir não somente os lucros decorrentes, como também os seus riscos, intransferíveis a outrem”, acrescentou.

Omissão

Para a juíza, não se aplica ao caso a hipótese de fato de terceiro. “Evidente que a abordagem delituosa que vitimou o trabalhador se deu em razão de sua condição de motorista e de estar conectado ao aplicativo e à disposição da atividade da empresa ou em trabalho naquele momento, resultando nos atos de violência e seu assassinato”. Segundo a magistrada, esse é o fator determinante para a prática delituosa e a morte, o que, em si, atrai a incidência da responsabilidade civil objetiva. “E a empregadora omitiu-se quanto às medidas e métodos de segurança, que poderiam ter evitado o infortúnio, portanto, aplicando-se a responsabilidade subjetiva”.

Nesse contexto, e por força do artigo 927, caput e parágrafo único do Código Civil, a magistrada entendeu que cabe a reparação dos danos causados. “São evidentes os efeitos negativos do acidente e a consequente morte do motorista na vida das autoras da ação. A perda do esposo e do filho é inestimável e irreparável. Intuitiva a dor psíquica, a angústia, a mágoa, a insegurança. Inegável a quebra do equilíbrio psicológico, bem-estar e da normalidade da vida”, pontuou.

Danos materiais

Além disso, a julgadora reconheceu os danos materiais, mas apenas em relação à viúva, já que a mãe não dependia economicamente do trabalhador. “Configurado naquilo que se deixou de auferir para com o orçamento mensal em razão da perda do esposo, sendo razoável presumir que ele participava das despesas com manutenção do lar, inexistindo contraprova, ônus da reclamada”. O dano material foi fixado em pensão mensal, no valor de R$ 1000,00, conforme critérios estipulados, inclusive quanto ao pagamento em única parcela.

Danos morais

A juíza ressaltou, no entanto, que a fixação do valor da indenização por danos morais deve atender ao duplo caráter da reparação: compensação da vítima e punição do agente. “Evidente seu caráter punitivo e pedagógico, inclusive para que sejam efetivadas as medidas de controle e prevenção necessárias, evitando futuros acidentes e outras vítimas”, assinalou.

Assim, considerando que o valor postulado não se demonstra excessivo diante das circunstâncias do acidente e da nítida negligência da empregadora, a magistrada achou razoável acolher o valor postulado, fixando a indenização em R$ 200 mil para cada reclamante.

Vínculo de emprego

Além das indenizações, a juíza reconheceu o vínculo de emprego entre o motorista e a empresa de transporte por aplicativo. As autoras alegaram que o profissional prestou serviço dentro dos pressupostos dos artigos 2º e 3º da CLT, mediante remuneração média de R$ 500,00 por semana.

A empresa contestou também esse pedido, negando a relação de emprego. Porém, ao avaliar os elementos probatórios, a magistrada deu razão às autoras, entendendo que ficou “incontroverso que a relação jurídica foi estabelecida com a pessoa física do motorista”.

Segundo a magistrada, a contratação ocorreu com base na confiança existente entre a empresa e o profissional, o que configura a pessoalidade. Além disso, a relação jurídica foi estabelecida de forma onerosa, já que ficou incontroversa a ocorrência de serviços remunerados.

A juíza também reconheceu a não eventualidade das atividades. O trabalho não se qualificava como esporádico, pois a contratação não se deu para um evento apenas. Foi prestado de modo permanente, contínuo e habitual, em vista da necessidade e dinâmica normal da atividade, para atender à necessidade permanente e essencial do empreendimento, diretamente ligado à sua atividade-fim”. Para a juíza, as possibilidades de o motorista não trabalhar todos os dias e de recusar corridas não caracterizam eventualidade na prestação do serviço.

A magistrada reconheceu a presença da subordinação jurídica na relação entre as partes. Segundo a decisão, essa subordinação consiste no principal pressuposto para a configuração do vínculo de emprego e de sua distinção do trabalho autônomo. Para ela, os elementos probatórios convencem de que o motorista trabalhava de forma subordinada.

“Os termos, as condições, as políticas, as regras e os depoimentos testemunhais revelaram, em síntese, que a empresa: dirigia, comandava, controlava e fiscalizava a prestação laboral, agindo no modus operandi do motorista, mesmo com a intermediação do aplicativo e via código-fonte e algoritmos. Ela procedia à avaliação do trabalho e desempenho, aplicava punições, como no caso de rejeição ou cancelamento reiterado de corridas, monitorava as corridas por GPS, fixava preços das corridas, exigia o modelo de carro e a apresentação a ser utilizada na atividade”, concluiu a julgadora, reconhecendo o vínculo de emprego pelo período de 1º/8/2017 a 6/3/2019.

Foi designada audiência de conciliação, mas não houve acordo. Atualmente, há recurso ao TRT-MG aguardando julgamento.

Processo
  • PJe: 0010139-47.2021.5.03.0137


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Quem tem endometriose pode ter filhos? Depende: doença pode provocar infertilidade

Ginecologista Doutor Alexandre Silva e Silva explica que a possibilidade de engravidar varia de acordo com as particularidades de cada caso 


A endometriose é uma doença inflamatória provocada por células do endométrio (tecido que reveste o útero) que, em vez de serem expelidas durante a menstruação, se movimentam no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar. Esse processo provoca dores severas na paciente, como dores abdominais e cólicas menstruais intensas, e pode até mesmo provocar infertilidade. 


Todavia, muitos fatores podem influenciar na fertilidade da mulher que tem endometriose: “a doença é uma alteração particular de cada uma e quanto mais cedo for realizado o diagnóstico detalhado da doença, melhores serão planejados os seus tratamentos e mais eficazes serão seus resultados”, explica o médico ginecologista Doutor Alexandre Silva e Silva. “A mulher com endometriose pode sim engravidar e ter filhos, antes ou depois do tratamento a depender do tipo de doença e das particularidades de cada caso”, pontua. 


O problema é que a endometriose não apresenta sintomas tão específicos, o que torna frequente casos de retardo no diagnóstico da doença. Segundo o ginecologista Doutor Alexandre Silva e Silva, mesmo em países desenvolvidos, é recorrente situações em que a doença leva de 7 e 10 anos para que se tenha o diagnóstico definitivo.


Portanto, o acompanhamento com o médico ginecologista deve ser iniciado desde o início da vida fértil da mulher (primeira menstruação) a fim de garantir a sua saúde e o seu bem estar, possibilitando o diagnóstico precoce e maiores índices de êxito no tratamento. Vale ressaltar que a endometriose é uma doença ginecológica comum, que afeta cerca de 4 a 10% das mulheres em idade reprodutiva do mundo (176 milhões de mulheres). 



Quem tem endometriose pode ter filhos?


A possibilidade de engravidar depende das particularidades de cada caso


Antes de mais nada, vale ressaltar que quando falamos sobre infertilidade, nos referimos a dificuldade ou impossibilidade de engravidar de um casal e não somente da mulher. Existem fatores masculinos e femininos que contribuem igualmente em importância para a infertilidade do casal e dentre os fatores femininos, a endometriose tem um papel de destaque.


A endometriose é uma doença ginecológica comum, estrogênio dependente e inflamatória que afeta cerca de 4 a 10% das mulheres em idade reprodutiva do mundo (176 milhões de mulheres). Ela é classicamente definida pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina e pode ser encontrada em basicamente 3 formas: implantes superficiais, cistos ovarianos (endometriomas) e profunda infiltrativa.


Devido a doença não apresentar sintomas tão específicos e do diagnóstico só ser realmente confirmado após a visibilização das lesões durante procedimento cirúrgico vídeolaparoscópico e da análise dessas lesões removidas por uma médico patologista, o retardo no diagnóstico da doença é muito frequente, levando entre 7 e 10 anos para que se tenha o diagnóstico definitivo, em vários países desenvolvidos do mundo. Não existem métodos diagnósticos laboratoriais não invasivos capazes de diagnosticar a doença.


O estilo de vida e o meio ambiente podem influenciar alterações de fatores imunológicos e inflamatórios em algumas mulheres, que parecem estar associados à presença e desenvolvimento da endometriose. Alterações da resposta celular aos hormônios esteroides levam a uma desregulação da resposta inflamatória promovendo a progressão da doença através da prevenção da morte celular do tecido endometrial fora do útero e formação de aderências, invasão de tecidos e proliferação celular.


Em pesquisas realizadas no endométrio de pacientes inférteis portadoras de endometriose, foram encontradas alterações das populações de células do sistema imune que poderão compor um novo rumo para o diagnóstico da doença, nesse grupo de pacientes em algum momento futuro.As pacientes portadoras de cistos ovarianos (endometriomas) podem apresentar, mesmo antes do tratamento cirúrgico, diminuição da reserva ovariana apresentando diminuição do número de folículos ovulatórios e consequentemente o número de óvulos viáveis, levando à infertilidade.


O tratamento cirúrgico desses cistos pode contribuir para a diminuição da reserva ovariana de acordo com as técnicas aplicadas para remoção deles e de suas cápsulas. A remoção mecânica da cápsula dos endometriomas pode por si só causar danos ao tecido ovariano diminuindo o número de folículos, causando sangramento e formação de aderências, levando a necessidade de aplicação de energia no tecido ovariano para conter sangramento que gera um dano térmico do mesmo.


Além disso, devido a proximidade e íntima relação entre as tubas uterinas e os ovários, no momento da remoção dos cistos e suas cápsulas, as tubas uterinas podem ser afetadas por dano térmico ou mecânico, apresentarem sangramento, envolverem-se em processos aderenciais futuros (pós-operatórios) que podem dificultar a sua livre mobilização e captação de óvulos no momento da ovulação. As tubas uterinas também podem apresentar lesões de endometriose na região das fímbrias, que são estruturas responsáveis pela captação dos óvulos, dificultando e até mesmo impossibilitando esse processo.


A endometriose profunda infiltrativa também pode levar a infertilidade e as pacientes portadoras dessa forma de doença, apresentam taxas de gravidez espontânea baixas que variam entre 8,7 e 13%. Essa variação da doença é frequentemente encontrada no intestino, bexiga urinária, ureteres, infiltrando diafragma (músculo da respiração), parede abdominal, músculos pélvicos e nervos.


Pacientes submetidas a tratamento cirúrgico da endometriose intestinal com técnicas variada, como o shaving (remoção das lesões de endometriose da superfície da parede do intestino) ou ressecção de um fragmento da alça intestinal (discóide ou segmentar), resultam em uma mesma incidência de gestação pós tratamento, cerca de 52,1%. Porém, a obtenção de gestação espontânea, sem a necessidade de procedimentos de fertilização, é maior no grupo que realizou ressecção segmentar ou discóide, atingindo cerca de 73,7%.


Pacientes que apresentam adenomiose e endometriose associadas no exame de  ressonância nuclear magnética de pelve, apresentam piores resultados na obtenção de gravidez do que as pacientes que apresentam diagnóstico de ressonância nuclear magnética de pelve, de adenomiose e endometriose separadamente. Estudos moleculares demonstram que as pacientes que apresentam alta expressão de determinadas moléculas nas células do endométrio, engravidam mais do que as que apresentam baixa expressão das mesmas.


São muitos os fatores que podem influenciar na fertilidade da mulher que tem endometriose, pois a doença é uma alteração particular de cada uma e quanto mais cedo for realizado o diagnóstico detalhado da doença, melhores serão planejados os seus tratamentos e mais eficazes serão seus resultados. A mulher com endometriose pode sim engravidar e ter filhos, antes ou depois do tratamento a depender do tipo de doença e das particularidades de cada caso.


Jennifer de Paula

Diretora de Marketing e Gestão | MF Press Global


Assembleia Legislativa de Minas aprimora projeto de recomposição salarial dos servidores públicos mineiros

Segundo o presidente Agostinho Patrus, “ALMG deu demonstração de maturidade e responsabilidade”, perante a falta de diálogo por parte do governo estadual
 

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, em 2º turno, no Plenário, nesta quarta-feira (30/3), o Projeto de Lei 3.568/22, que concede recomposição salarial aos servidores públicos estaduais civis e militares. A matéria aprovada aprimorou o projeto original, que é de autoria do Poder Executivo. A votação foi conduzida pelo presidente da ALMG, deputado Agostinho Patrus (PV).

O texto final incorporou sugestões de parlamentares para a aplicação de novos índices  de recomposição aos servidores da segurança pública, tendo em vista acordo firmado pelo Executivo com a categoria; da educação, levando-se em conta o piso salarial nacional – que ainda não é pago pelo Governo do Estado; e da saúde, em reconhecimento à atuação desses profissionais na pandemia.

O projeto aprovado pela ALMG acolheu, ainda, reivindicações apresentadas por instituições que representam os servidores estaduais mineiros. Durante a tramitação na Casa, as categorias tiveram a oportunidade de apresentar pleitos e sugestões – diálogo que, segundo relataram diversos dirigentes sindicais, não ocorreu durante a elaboração do projeto, por parte do Governo do Estado. 

A votação realizada contou, ainda, com a presença de dezenas de pessoas nas galerias da Assembleia. Como o tema é de grande interesse da população, o Parlamento permitiu o acesso dos cidadãos, mediante cumprimento de medidas preventivas à Covid-19. Desta forma, servidores que compareceram à sede do Legislativo puderam acompanhar todos os debates, durante as mais de cinco horas de sessão.

“Maturidade e responsabilidade”

Para o presidente Agostinho Patrus, a ALMG deu uma “demonstração de maturidade e responsabilidade” ao debater e aprovar a matéria. “Mesmo com a ausência do diálogo do Governo de Minas e seus interlocutores, os parlamentares se uniram para aprovar esse projeto tão importante para o Estado, levando a todos a mensagem sobre a importância que a Assembleia dá à saúde, à segurança e à educação”, afirmou.

“Foi necessário a busca do entendimento, a busca do consenso para fazermos aquilo que é o melhor para a população de Minas Gerais. A Assembleia de Minas demonstra, também, a sua responsabilidade e a importância com que nós, aqui nesta Casa, valorizamos os servidores, sejam eles da educação, saúde, segurança e de todas as áreas do serviço público”, completou Agostinho Patrus.

Ainda segundo o parlamentar, o texto faz justiça ao prestar o devido reconhecimento ao funcionalismo mineiro. “É assim que o Parlamento se coloca, não querendo ser maior do que outros Poderes, mas mostrando sua independência. Mostrando que deputados constroem projetos que ajudam a modificar a realidade de Minas, que levam o reconhecimento a todos aqueles que prestam serviços aos cidadãos”, afirmou. 

No encerramento da sessão, Agostinho Patrus reafirmou, ainda, o compromisso da ALMG em exercer a sua missão de representatividade da população. “Esta Casa assume, mais uma vez, a responsabilidade de representar 22 milhões de mineiras e mineiros, com determinação, com vontade e, acima de tudo, pensando no próximo, pensando no nosso Estado”, concluiu o presidente da Assembleia.



Crédito (fotos): Victor Oliveira/ALMG

Campus Party: Como se comportou o brasiliense com temas sobre os riscos do mau uso da internet

Dr. Fabiano de Abreu Agrela foi o palestrante magistral do evento de Brasília 


A quarta edição da Campus Party Brasília aconteceu na última semana e entre os assuntos debatidos durante as palestras do Dr. Fabiano de Abreu Agrela estavam os riscos do mau uso da internet. De acordo com o professor, na palestra, que teve todas as cadeiras ocupadas, foi notório que mais da metade do público que assistia não era composto por jovens, mas sim por pais e professores preocupados.

"O mais gratificante foi ser abordado por jovens que gostariam de entender como funcionam as pesquisas científicas e onde publicar. Isso mostra a carência nacional de locais para publicação. Ofereci o suporte da minha equipe e meu periódico que é gratuito e logo que der início a revista científica Campus Party, muitos jovens poderão se tornar investigadores, pesquisadores e quem sabe formamos mais cientistas."

Ainda segundo o neurocientista, na plateia também estava uma minoria de jovens preocupados com o próprio futuro e com as condições psicológicas.

“Isso tem relação com o uso excessivo de redes sociais onde a região da prevenção e tomada de decisões no cérebro está afetada. O virtual, semântico ao irreal, é uma cultura de rede social formatada onde muitos desses jovens acreditam ter razão, não percebem a necessidade de ajuda e mudança de hábitos. O narcisismo, fora de homeostase, é um sintoma dos transtornos de personalidade dramática que já configura um problema, derivado desta cultura de uso excessivo de celular”, disse.

Fabiano afirmou que o grande problema também acontece pela falta de percepção dos jovens sobre a necessidade de ajuda ou na vontade de aprender sobre esses riscos.

“Existe uma dificuldade na vontade de aprender porque existe a região da tomada de decisões, que é mesma da prevenção e da lógica. Então, ela pode estar afetada. Também devemos levar em consideração que essa região ainda não está formada nos jovens, pois só termina de se formar dos 24 aos 30 anos e que está afetada por esse uso excessivo de redes sociais”, disse.

Entre o público presente, conforme Fabiano, estavam pais, professores, psicólogos, já que são os mais preocupados sobre a temática.

“Os jovens que estavam lá são todos acadêmicos e vieram falar comigo. Pediram dicas sobre a carreira de pesquisador e estavam preocupados consigo mesmo”, contou.

Tour na Bolívia

O professor Fabiano de Abreu também é um dos palestrantes do maior evento de medicina da Bolívia, o XI Congreso Internacional de Medicina de La Universidad de Aquino, que acontecerá nas cidades de La Paz, Santa Cruz, Cochabamba e Oruro. O neurocientista vai falar sobre os riscos das redes sociais para a inteligência, transtornos e doenças mentais e leva consigo o nome da Logos University International onde é Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia, da Universidad Santander onde é professor, cientista e embaixador do primeiro curso de neurociência da história do México, do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito - CPAH, da Redilat, rede de cientistas latino-americanos e da Society for Neuroscience dos Estados Unidos.


Jennifer de Paula
Diretora de Marketing e Gestão | MF Press Global



FOTÓGRAFA DISPONIBILIZA QUASE NOVE MIL FOTOS DE OURO PRETO PARA A IMPRENSA

http://www.jornaloliberal.net 

Ouro Preto

21 de março de 2022
Imagem - Gustavo Bastos

Intitulado “Ouro Preto, por Ane Souz”, o acervo já teve 80 mil acessos em 2022

Ouro Preto foi a primeira cidade do Brasil a ser declarada patrimônio mundial pela UNESCO, em 1980. Com enorme relevância, desde o período do ciclo do ouro, suas construções barrocas carregadas de história, como a Igreja de São Francisco de Assis, jóia eleita em 2009 uma das 7 maravilhas de origem portuguesa no mundo, impactam quem as conhece. Palco, também, de movimentos como a revolta de Felipe dos Santos e a Inconfidência Mineira. A cidade recebe, em média, 500 mil visitantes anualmente, segundo dados da secretaria de turismo.

Dessa forma, o objetivo do projeto lançado nesta segunda-feira (21) é ser suporte para jornalistas e pesquisadores. Segundo a fotógrafa Ane Souz, a plataforma escolhida foi o Flickr, por ser voltada para publicação de imagens e para que os usuários possam fazer download das imagens com qualidade. Durante a sua construção, o banco de imagens já teve mais de 80 mil acessos nos últimos dois meses.

“Ouro Preto é, sem dúvida, uma das cidades mais fotografadas do país, tanto por fotógrafos quanto por amantes da fotografia e da cidade; mas, ainda hoje, não temos um banco de imagem atual, acessível e organizado. Como grande admiradora da cidade que tanto me acolhe, eu hoje disponibilizo parte do meu acervo para apoiar a imprensa, pesquisadores que sempre entraram em contato e já contribuí em suas pesquisas, instituições e público em geral com trabalhos voltados para a promoção turística da cidade”, explica a fotógrafa Ane Souz.

O acervo começou a ser produzido a partir do ano de 2015, destinado para uso da imprensa, instituições e publicações didáticas, conforme lei autoral n.º 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. O banco de imagem “Ouro Preto, por Ane Souz” está disponível no endereço eletrônico: Ane Souz. Já são 8.811 imagens organizadas em álbuns nas áreas: A cidade patrimônio mundial, onde estão disponibilizadas imagens da cidade, seus distritos, museus, minas de ouro, chafarizes, igrejas, capelas, dentre outros patrimônios; imprensa,  onde estão disponibilizados álbuns com fotos para matérias na áreas de saúde, educação, obras, segurança pública, bem como imagens das diversas manifestações populares que ocorreram nesses anos; manifestações culturais, manifestações cívicas, manifestações religiosas, parques naturais e eventos esportivos. O acervo foi organizado em álbuns e está renomeado e identificado em cada imagem.

“Ouro Preto é cidade de um povo enormemente acolhedor. Cidade onde eu, por sorte e privilégio divino, resido. Desde o ano de 2015, passei a registrar em fotos a cidade patrimônio e as diversas manifestações de seu povo”, afirma Souz. A fotografia é uma linguagem de expressão não-verbal e universal, que mantém vivo o passado, guarda a memória de um povo, de uma época, de acontecimentos marcantes, do patrimônio material e imaterial. “A fotografia promove a divulgação turística da cidade, pois, diversas pessoas têm seu primeiro contato com Ouro Preto através de fotografias vistas nas agências de turismo”, comenta Ane.

“Escolhi a data de hoje, 21 de março, por ser o dia do aniversário da minha Mãe, como forma de também homenagear a pessoa responsável e incentivadora da fotógrafa que existe em mim, a entrega desse projeto que me foi iluminado. É uma forma de agradecimento e retorno a cidade que tanto me acolheu e acolhe e onde a cada dia floresço no meu trabalho”, finaliza a fotógrafa.

Jornal O Liberal

Região dos Inconfidentes

 

Caminhoneiros e transportadores já formalizados, que ganham até R$ 81 mil por ano, poderão mudar para a nova categoria e aumentar o limite do faturamento anual 

 

Microempreendedores individuais (MEI) que atuam como caminhoneiro de carga não perigosas municipal, intermunicipal e interestadual, e transportador de mudanças têm até 31 de março (quinta-feira) para migrar para o ‘MEI Caminhoneiro’. Em Minas Gerais, 41 mil formalizados poderão se beneficiar com a nova categoria, que permite um faturamento maior do que o teto das demais opções incluídas no regime simplificado. A alteração deve ser feita pelo Portal do Empreendedor no site https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor.

 

Até o início de 2022, esses profissionais formalizados como MEI tinham o faturamento limitado a R$ 81 mil por ano. A partir do dia 31 de janeiro, após a sanção do projeto de lei (PLP 147/2019), publicada a Lei Complementar nº 188, que resultou na criação do ‘MEI Caminhoneiro’, o limite da receita bruta anual para esses empreendedores passa a ser de R$ 251,6 mil.]

 

 “O prazo para migração do ‘MEI Caminhoneiro’ é válido para quem já tem um CNPJ e prevê uma expectativa de faturamento anual maior que R$ 81 mil. Caminhoneiros autônomos que não são formalizados poderão optar pela nova categoria em qualquer época do ano”, explica a analista do Sebrae Minas Ariane Vilhena.

 

O ‘MEI Caminhoneiro’ também se diferencia dos demais microempreendedores individuais quanto ao pagamento da guia mensal, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DASMEI). No ‘MEI Caminhoneiro’ a contribuição será de 12% do salário-mínimo referente ao INSS, enquanto os demais MEI continuarão pagando 5% do salário-mínimo.

 

As outras vantagens do MEI - como acesso ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), emissão de notas fiscais, garantia de benefícios previdenciários e acesso às linhas de crédito e financiamentos com condições especiais - serão mantidas para o ‘MEI Caminhoneiro’.

 

“Além da opção do regime tributário simplificado como o MEI ou ‘MEI Caminhoneiro’, há ainda a possibilidade desses profissionais se tornarem empresas, associados de cooperativas ou autônomos. Para saber qual a melhor opção, os empreendedores poderão buscar orientação pelo 0800 570 0800 ou ir pessoalmente em uma das Agências do Sebrae Minas espalhadas pelo estado”, afirma a analista do Sebrae Minas.  

  

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