domingo, 1 de outubro de 2023

CLUBE ATLÉTICO PRATIANO


Em pé: Marcelo Albeny, Betinho Morais, Cristóvão Torres, Lali, Geraldo Albeny, Francisco Santiago.
Agachados: Xondinha, Tadeu, João Eustáquio, Paulo Albeny, Vinícios.
Esta equipe marcou época no futebol amador de São Domingos do Prata e região, fez história!
Time de maior torcida na cidade, ganhou muitos títulos que disputou na região, tendo a frente o treinador e diretor de futebol, o mestre Evandro Rolla Braga.
Esta foto acima, foi quando fomos campeões da liga molevadense de futebol, a primeira partida da decisão, contra o Metalúrgico no estadio do lava pés, no prata, vencemos a partida.(1974).
Essa partida movimentou a cidade, toda a semana que antecedeu ao jogo e o campo lotou de torcedores.
O Pratiano como era conhecido na região tinha uma equipe formada de estudantes, que só reuniam nos finais de semanas para os jogos.
Durante a semana, os jogadores treinavam nas cidades que moravam, onde estudavam.
Estudantes que eram da cidade e moravam fora; Belo Horizonte, Ouro Preto, Viçosa, etc.
O Pratiano era temido na região pelo belo futebol apresentado por seus jogadores.
Três jogadores do elenco faziam a diferença com um futebol refinado, eram craques; Francisco Santiago, Betinho Morais e Paulo Albeny.
O goleiro Marcelo Albeny pegava muito.
O Pratiano tem uma galeria enorme de títulos conquistados ao longo de sua existência.
Hoje, devido a extinção do futebol amador, é muita saudade que fica !

Jogo dos Campeões:
Logo após termos conquistado o campeonato, fizemos duas partidas com o também, campão de Ouro Preto, Aluminas...
Fomos entregar a faixa de campeões para eles, em Ouro Preto.
Ganhamos a primeira partida, no Campo da Barra, em Ouro Preto, por um placar de 2 x 0.
Após essa vitoria sobre o campeão da cidade, fizemos a maior festa na Praça Tiradentes, já que tinham muitos torcedores do pratiano, que acompanhavam o time.
A festa foi regada a muitas cervejas.
No jogo da volta em São Domingos do Prata, no estadio do lava pés, ganhamos, de 1 x 0, do Aluminas, campeão da cidade de Ouro Preto.

Embora o futebol atual, o preparo físico impera, ainda acredito na mente do jogador de futebol, porque quando o time pratica um futebol inteligente, ninguém segura a equipe.
Na época, praticávamos um futebol, mais inteligente do que físico, por isso ganhávamos muitas partidas, consequentemente, muitos campeonatos.
Viramos muitos jogos, onde começamos perdendo e devido a inteligência aliada a paciência, que também, tem um papel fundamental numa partida, virávamos o jogo.
Numa competição, o mental faz a diferença.!

O saudoso pratiano, Mario da Muleta, que trabalhava na época em Ouro Preto, quem arrumou o jogo da entrega das faixas.

Inesquecíveis Tardes de Domingo

Ao ser questionado por admiradores sobre como conseguia tirar formas tão perfeitas de uma simples pedra, o grande artista Michelangelo, sabiamente respondeu  que ele não esculpia contornos belíssimos na pedra fria, simplesmente os retirava de dentro delas.
Da mesma forma, no decorrer da historia, alguns seres humanos conquistaram esta postura maravilhosa de escultura interior, levando todos ao seu redor a fazer o mesmo, bastando apenas permitir que ele se manifeste.
Esses grandes homens foram chamados de líderes.
O grande líder é reconhecido pelo seu poder de motivar e desenvolver pessoas, equipes,etc.
Através do modelo esportivo tiramos inúmeras lições para a vida de qualquer pessoa.
E não é preciso nos lembrarmos somente dos nomes consagrados do esporte do nosso país, vamos lembrar daquele que fez as tardes de domingo em nossa cidade serem mais alegres.
Quem não se lembra do ícone do esporte pratiano Evandro Rolla Braga, que com seu entusiasmo e paixão nos fazia aprender com a atividade esportiva.
Faço parte com muito orgulho de uma geração de atletas do Clube Atlético Pratiano, que era influenciada pelo Evandro, não superávamos apenas os limites físicos, mas também sociais, psicológicos e culturais.
Certa vez ouvi dele que, ninguém escolhe praticar um esporte com o qual não se identifica, e que não gosta.
Como líder era lúcido e inovador, via o que todas as pessoas não viam e observava o que ninguém observou.
Assim como Michelangelo, o líder, acima de tudo é um escultor capaz de esculpir comportamentos maravilhosos em seus subordinados.
Evandro construiu ao seu redor a sua maior obra, a família do Clube Atlético Pratiano.
Assim foi o mestre Evandro Rolla Braga para o engrandecimento do esporte pratiano em nossa cidade..
Confiava sempre na vitória de sua equipe por ser um otimista em potencial, por conseguinte, passava este estado de espírito aos seus comandados.
Seu envelhecimento, tristemente, coincidiu com a queda do esporte em nossa cidade, mas deixou um legado aos pratianos: que o segredo de tudo está na capacidade das pessoas de fazer a grande diferença.
À frente do Clube Atletico Pratiano, foi por vários anos, multifuncional; exercendo com muito brilhantismo as funções de jogador, técnico, diretor, presidente, e tesoureiro, inclusive assumindo todas as despesas do nosso clube.
Airton Sena fez as manhãs de domingo serem mais alegres para o povo brasileiro, e Evandro fez as tardes de domingo serem mais alegres para os desportistas pratianos.
Obrigado mestre Evandro pelo legado que nos deixou !

Cristóvão Martins Torres

"Evandro Rolla Braga", um técnico estrategista do futebol !
Tinha uma visão diferente do futebol, pedia aos seus comandados que praticasse um futebol sem violência, solidário, que visasse sempre a bola, sem pontapés nos adversários.
Enfim, um futebol com arte!
Jogadores tem que jogar com divertimento.
Seus treinamentos semanais eram compostos dos fundamentos do futebol; onde treinávamos faltas, escanteios, cruzamentos na área, etc.
Assim foi o maior técnico de futebol que conheci e tive a honra de ser um de seus comandados, por vários anos.
Evandro foi o técnico de futebol mais longevo, treinou o "Clube Atlético Pratiano" por vários anos.
Portanto, com sua filosofia ganhou vários títulos na carreira.
Um técnico de futebol, vencedor!

Cristóvão Marins Torres

Tempos áureos.
Tivemos uma juventude quando poucas eram as opções de lazer, porém a vivíamos muito mais intensamente do que a atual, mesmo ela tendo centenas de alternativas á disposição.
Pertencemos a um restrito rol de privilegiados, uma dádiva certamente.
Temos que ser eternamente agradecidos!
Tião Albeny

"Memórias do Clube Atlético Pratiano"
Tem como missão preservar, pesquisar e difundir a história do nosso clube, inserindo-a no contexto da história de São Domingos do Prata..
.


Carlinhos Sartori
A magia existe no surgimento em afirmação de um jogador criado no Clube Atlético Pratiano.
Seu futebol cresceu a olhos vistos, e ele viveu a primeira fase da carreira no Valério de Itabira.
Depois com uma passagem pelo futebol português, voltando ao clube que o projetou, onde encerrou a carreira.
Encontro dos ex profissionais do Valério em Itabira
Dente de leite do Clube Atlético Pratiano / 1974
Ronaldo, Lila, Marcone, Dedé, Renê, e Magú técnico.
Robertinho, Zé Maria, Pelé, Zé Mauro, Jaiminho e Carlinhos Sartori.
Rene, dirigente do Atlético na época, com a eterna namorada Laurinha
Há amizades que duram pela a vida toda
José Helvécio ex jogador do Atlético, Rene Albeny ex dirigente do Atlético
Pupuzinho, Paulo Albeny e Renê Albeny
O genial Paulo Albeny, um jogador de muita habilidade, que encantava os torcedores, que com seus gritos tentavam descrever o futebol mágico, desfilando nos gramados por onde jogava.
A posição nada mais é que a região do campo que o jogador vai mais ocupar dentro de uma partida, o espaço que ele tem como referência para ocupar
Batista Santiago(Batistão), grande zagueiro central, bom porte físico, boa altura, tinha uma boa visão sobre o tempo de bola, bola alta na área, era com ele mesmo, não perdia uma.
Bola no chão, no mano a mano, ganhava todas.
Um dos grandes zagueiros que vi jogar, tive a honra de poder jogar ao seu lado.
Fenômeno na posição!
Teve vários convites, para seguir carreira em time profissional, não aceitou.
Francisco Santiago foi um dos maiores meio campistas de todos os tempos, no futebol amador da região.
Teve vários convites para fazer testes e jogar em times profissionais da época, optou por não ir.
Viveu o auge da carreira por várias décadas no futebol amador, jogando pelo Clube Atlético Pratiano, time do coração.
Paulo Emilio Viana
Carinhosamente chamado de "delegado", na década de 70, chegou em São Domingos do Prata para exercer sua profissão.
Como jogava futebol, procurou o Clube Atlético Pratiano para dar segmento ao esporte que tão bem praticava(tanto defensor e ocasionalmente como atacante) começando logo a participar dos treinamentos, quando foi aprovado já após o primeiro coletivo.
Por nossa sorte, era também uma pessoa simples e tão boa quanto era como atleta. 
A partir de então, podemos afirmar convictamente que surgia mais um amigo na familia do nosso querido Clube Atlético Pratiano.
Era tão extrovertido que em qualquer encontro o ambiente se tornava alegre, pois só sua figura já era o suficiente para dar conotação diferente, além do seu senso de humor tão contagiante.
Compensou aquele período, ganhamos todos.
Onde quer que esteja, saiba que uma legião de pratianos o tem como membro de sua família.
Valeu de verdade aquele tempo como nosso amigo.
Você não passou como um meteoro, você deixou uma marca que jamais será apagada.
Tião Albeny, lateral esquerdo, sendo sua característica a coragem, partia para cima dos adversários com dribles, sem nenhum medo, em uma época que os laterais apenas defendiam.
Além de compor a linha de zagueiros com muita firmeza, tinha muito preparo físico, ia muito ao ataque, também.
Fiz alguns comentários sobre determinados jogadores que eram diferentes, faziam a diferença, jogavam muito bem, eram craques. Qualquer um jogava nesse time com tantos craques, 
eu era um coadjuvante, o Atlético tinha vários protagonistas.
Um simples tocador de pandeiro, nessa grande orquestra, que tinha como regente Evandro Braga. Agradeço a Deus, todos os dias, por ter me proporcionado jogar nesse time. É muito interessante a gente sobreviver em um ambiente completamente diferente, com pessoas de opiniões completamente diferentes.
Em pé: Marcelo Albeny, Betinho, Cristóvão Torres, Lali, Geraldo Albeny, Francisco Santiago.
Agachados: Xondinha, Tadeu, João Eustáquio, Paulo Albeny, Vinícios.
Esta equipe marcou época no futebol amador de São Domingos do Prata.
Time de maior torcida na cidade, ganhou muitos títulos que disputou na região, tendo a frente o treinador e diretor de futebol, o mestre Evandro Rolla Braga.
Esta foto acima, foi quando fomos campeões da liga molevadense de futebol, a primeira partida da decisão, contra o Metalúrgico no estádio do lava pés no prata, vencemos a partida.(1974).
O Pratiano como era conhecido na região tinha uma equipe formada de estudantes, que só reunia nos finais de semana para os jogos.
Estudantes que eram da cidade e moravam fora; Belo Horizonte, Ouro Preto, Coronel Fabriciano. O Pratiano era temido na região pelo belo futebol apresentado por seus jogadores.
Três jogadores do elenco faziam a diferença com um futebol refinado, eram craques; Francisco Santiago, Betinho e Paulo Albeny.
O Pratiano tem uma galeria enorme de títulos conquistado ao longo de sua existência.
Hoje devido a extinção do futebol amador, é muita saudade que fica !
Essa foto de uma época que o Atlético fez a preliminar no Mineirão, do jogo entre América x Cruzeiro.
Atlético 4 x 5 Seleção de Carandaí
Em 1974, José Helvécio, depois de ser convidado a fazer um teste no Valério de Itabira, clube que disputava a primeira divisão do campeonato mineiro, foi contratado e deixou a equipe do Atlético.
Dele nascia, o desarme, dribles, passes e lançamentos precisos, que sempre terminava em gols.
Embora tínhamos uma boa equipe, um elenco muito forte, sentimos muito sua ausência, ficando uma lacuna muito grande no meio campo.
Ele era um carregador de piano do time, fazia muito bem a comunicação entre a defesa e o ataque.
Atacava muito bem, também.
Essa foto retrata José Helvécio fazendo parte da equipe do Valério.
Nesse time, dois jogadores praticavam um futebol cadenciado, eram craques.
Equipe da Samitri participava do campeonato, sempre com bons times..
No campo do Sema, como era chamado, tinha um diferencial, a vibração da torcida, que ficava muito próximo ao alambrado, tornando as partidas difíceis para os visitantes.
Na categoria de base, os destaques eram Isaías e Sávio.
Zito Pires, ícone do esporte na cidade, foi o grande responsável pela ascensão do esporte em Nova Era. Deu uma enorme contribuição para o time do Comercial, onde durante muitos anos, foi diretor e presidente. Deixou um legado as gerações futuras da cidade.
Tebinha foi técnico do Comercial por longas datas, exercendo o cargo com muita competência.
Com sua estratégia e esquema de jogo, levou a equipe a grandes vitórias nos campeonatos que disputou.
Chafizinho como é conhecido no Prata, disputou vários campeonatos pela equipe do Comercial, jogou algumas partidas pelo Clube Atlético Pratiano, também. Craque!
Antônio Matias Bueno, mais conhecido como Tony, foi um jogador de futebol pelo Viminas e Comercial FC de Nova Era.
Ponta direita raçudo, vibrante e de intensidade que sempre procurava ir a linha de fundo e fazer cruzamentos para os centroavantes, não abria mão de fazer gols. Também jogou futebol de salão como ala direita no Minas FC, Centenário FC e Escola Técnica onde se sagraria campeão da cidade. Mudou-se para Ouro Branco em 1979 participando ativamente do futebol daquela cidade, onde vive até hoje.
Ruan, no Comercial jogou no gol por uma temporada, a empresa que trabalhava, o transferiu para a cidade de Itabirito.
Na cidade de itabirito, atuou com brilhantismo no time do União Esporte Clube, só que em outra posição, na frente com a camisa 9, fez vários gols nessa posição, onde disputou a Januário Carneiro, Campeonato entre Clubes de Itabirito, Ouro Preto e Mariana.
Era natural de Vitoria, Capixaba.
Timaço do União Esporte Clube de Itabirito.
Ruan, camisa 9 atuou muitos anos no clube, ajudou a ganhar títulos.
Um jogador importante, responsável pelos gols que ajudava a equipe a vencer. Ganharam vários campeonatos na região, inclusive a Januário Carneiro, campeonato importante, onde tinha times de Mariana e Ouro Preto.
Ruan, fez história no clube pelo número de gols que fez e pelo oportunismo dentro da área.
Era craque, com bom porte físico e faro de gol.
José Márcio, Jogador Símbolo da Equipe do Nacional.
Jogador experiente e com boa caracterização com o clube, com o restante da equipe e com os torcedores.
Capitão da equipe, de boa liderança dentro e fora das quatro linhas.
Era muito querido entre os colegas de clube e junto aos torcedores do Nacional.
Jogou toda sua carreira de atleta no clube, craque da equipe, um carregador de piano.
Camisa 8, fazia muito bem a comunicação entre a defesa e o ataque.
Se distinguia dos demais por habilidade e talento!
Considerado o jogador mais longevo do clube, jogou por várias décadas no Nacional.
Clássico Atlético x Nacional
Levando -se em consideração apenas os jogos pelo Campeonato da Liga Monlevadense, o retrospecto é bem equilibrado.
Ambos já foram Campeões da Liga Monlevadense!
Considerado um dos clássicos mais antigo da região, sempre fizeram um duelo equilibrado.
Na semana que antecedia o jogo, o comentário na cidade era só sobre o Clássico, não se falava em outra coisa.
"Esse Clássico, Marcou Época de Ouro no Futebol Amador na Cidade de São Domingos do Prata e Região".
João Bosco de Castro, depois de uma passagem vitoriosa como jogador, foi promovido a técnico do Nacional, onde obteve bons resultados a frente da equipe.
Um técnico ousado e convicto no que se propôs a fazer.
Durante muito tempo Reinaldo foi o maior zagueiro em atividade no Prata. Além de um ótimo marcador, ele também era um defensor extremamente técnico e com boa saída de bola. Um zagueiro elegante e voluntarioso. Toda sua carreira de atleta foi defendendo as cores do Nacional.
Para coroar uma temporada de títulos conquistados, dirigentes, torcedores e jogadores, comemoravam com muita alegria.
O nível dos jogadores era de excelentes qualidades.
Seis jogadores do Atlético, foram indicados pela Liga, para fazerem parte de uma seleção do campeonato.
Um timaço, o time do Metalúrgico, ganhar deles no Estádio do Jacuí, era uma tarefa muito difícil para os adversários.
Grandes jogadores de diferentes épocas marcaram presença.
Futebol é muito simples: quem tem a bola ataca. Quem não tem, defende.
Assim jogava o time Metalúrgico, que tinha grandes jogadores, onde se destacavam os craques Gilson, Adilson e Gregório.
O futebol feminino é jogado no país há muitos anos.
Time feminino do Atlético
As mulheres invadiram o campo e mostraram que também tem gingado nos pés. Em uma época marcada pela denominação masculina, elas driblaram os preconceitos. Não há como falar de futebol feminino no Prata sem citá-las. No passado essas ex jogadoras fizeram historia no futebol feminino da cidade de São Domingos do Prata.
Time feminino no Prata
Time de Santana do Alfié, foi campeão municipal invicto em 87 com Nô do Alfié como técnico da equipe.
Nô do Alfié, como era carinhosamente chamado, foi sempre um grande incentivador do esporte em Santana do Alfié, um apaixonado pelo futebol.
Marcilio Albeny com Reinaldo, após o jogo no Prata
Uma tradição no esporte da cidade, todo final de ano, amigos boleiros se reúnem e fazem um jogo entre times de Camisolas x Pijamas.
Confraternização de final de ano.
Robson Machado, repórter e fotógrafo despediu do ramo de fotografias, no último dia 15 de agosto.
Foram milhares de cliques em sua carreira. No esporte fotografou times da cidade.
Fotógrafo oficial do Clube Atlético Pratiano por várias décadas.
Torcedores que Frequentavam  o "Campo do lava Pés" e Apoiavam o Time do Atlético nos Jogos aos Domingos.
Torcedor Símbolo, do Clube Atlético Pratiano, não perdia um jogo do time.
José Correia, além de ajudar administrativamente nas atividades do clube, todo jogo, era um dos primeiros a chegar no campo.
Foto com seu filho, jogador do Atlético e seu netinho, no Campo da Piedade.
Torcedores ilustres
Biica, como é carinhosamente chamado por todos na cidade.
Torcedor Símbolo do Clube Atlético Pratiano, nos jogos da equipe era o primeiro a chegar no campo e último a sair.
Para ele, o futebol amador, que não existe mais, ainda é um mundo de percepções e interpretações vivas e presentes, já que fala e lembra de jogadas dos jogos, com muitas lembranças e clarezas.
Encontrar um amigo, não é tarefa fácil. É preciso coincidir a vontade de compartilhar uma história, que envolve capítulos da comédia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário