terça-feira, 10 de outubro de 2023

Entramos no quarto dia de guerra

MUNDO


(Foto: Mahmud Hams | AFP)

Entramos no quarto dia de guerra. Depois do final de semana e de todo o susto inicial, a guerra entre Israel e Hamas continua. Ontem, foi a vez de uma forte contraofensiva israelense.

  • Se você pulou o seu the news de segunda, clique aqui para ficar por dentro do que rolou no final de semana e entender todo o conflito.

Uma longa e trágica segunda-feira. Além do avanço das tropas por terra e reconquista de algumas áreas que o Hamas tinha tomado, o Exército Israelense disparou dezenas de mísseis em Gaza.

Segundo o governo, os alvos eram pontos específicos das Forças do Hamas. No entanto, pelo menos um deles destruiu um campo de refugiados da região.

  • Ao todo, o conflito já deixou 680 palestinos mortos e quase 4 mil feridos — maioria mulheres e crianças —, enquanto os civis literalmente não têm para onde fugir.

Um dos líderes do Hamas deu uma declaração afirmando que o grupo atingiu seu objetivo e falou em discutir sobre trégua.

Ainda assim, um pouco mais tarde, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deu um discurso afirmando que a retaliação contra o grupo terrorista está “apenas no começo”Veja a fala completa dele aqui.

Do outro lado, o Hamas ameaçou matar os reféns civis que sequestrou no final de semana se Israel continuar atacando.

Vai além dos ataques… 🔒

O governo de Israel declarou total fechamento do cerco de Gaza. Isso significa que o país vai paralisar o envio de recursos básicos à região, como água, alimentos e até eletricidade.

Para entender… Gaza é uma região cercada de três lados por Israel e Egito. Diariamente, caminhões saem de Israel e cruzam a fronteira para enviar mantimentos à população.

Agora, o governo israelense suspendeu esse envio, o que deixa Gaza à beira de uma crise humanitária. Mais de 2 milhões de pessoas moram lá, sendo que 80% delas dependem desse suporte.

Mais repercussão dos ataques:

 
O que está rolando do lado de cá
BRASIL

(Foto: Eduardo Anizelli | Folhapress)

🚔 Operação no RJ: Dois helicópteros da polícia são baleados durante ações com +1.000 policiais para cumprir 100 mandados de prisão contra membros de facções criminosas

📲 Um posto indesejável: A Apple ultrapassou a Samsung, virando a marca de celular mais roubada na cidade de São Paulo, com quase 34% dos casos

✈️ Desdobramentos da guerra: Oposição cobra Lula por presidente seguir sem chamar Hamas de terroristaalém disso, centenas de brasileiros resgatados vão chegar na quarta por aqui

💃 Dança sensual em evento oficial: Diretor da pasta é exonerado após a polêmica, enquanto a Ministra da Saúde diz ter sido surpreendida com vídeo

 
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Um “broche inteligente” quer acabar com os smartphones
TECNOLOGIA

Não foram só os lookinhos fashion que chamaram a atenção na Semana de Moda de Paris na última semana… Um novo dispositivo de AI tomou as passarelas e foi apresentado acoplado nas roupas das modelos.

Como uma espécie de broche movido a inteligência artificial, o AI Pin fez parte dos looks do desfile da grife francesa Coperni e foi desenvolvido pela Humane, uma startup fundada por um casal de ex-funcionários da Apple.

O pin pode ser colocado em qualquer parte da roupa por meio de um ímã, e a ideia é que ele se integre totalmente ao cotidiano dos usuários, já que fica em modo de escuta o tempo todo enquanto está ligado.

Muita gente vem classificando o AI Pin como uma “Alexa que dá pra vestir". As duas principais funções apresentadas até agora são: tradução em tempo real e projeção de mensagens.

Pense que, em uma conversa com um gringo, basta apertar o botão e ele traduz tudo o que você fala e escuta. Além disso, ele projeta informações e notificações na palma da mão. Assista aqui a demonstração do próprio criador.

Tudo foi pensado para que o AI Pin seja um dispositivo autônomo, e quem compre não precise emparelhar com um celular ou outro dispositivo.

Maaaassss… Tem gente criticando o novo gadget, dizendo que, na verdade, ele não tem muitas funcionalidades e que, por não depender de nenhuma tela, os usuários vão ficar perdidos e não vão conseguir usá-lo — além do pin dizer tudo em voz alta.

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