No próximo dia 15 é celebrado no Brasil o Dia dos Professores. Falando da educação em si, o advento do ensino remoto e o aceleramento da necessidade dessa modalidade de ensino por conta da pandemia de Covid-19 trouxe também a tona as possibilidades oriundas do chamado metaverso.
Essa modalidade tecnológica que utiliza ferramentas digitais para replicar representações de determinadas realidades, vem ganhando espaço na educação ao conseguir ultrapassar os limites colocados pela resistência à tecnologia em sala de aula. Nesse contexto, ambientes virtuais capazes de representar com extrema verossimilhança a realidade exercem um papel importante para a aprendizagem ao serem coerentes à propriedade da memória de poder ser codificada a longo prazo quando atribuída a alguma emoção específica. Também são apresentadas contribuições relevantes para o trabalho com a singularidade de cada aluno em relação à sua história, personalidade, habilidades e possíveis transtornos.
Um estudo do Pós PhD Neurocientista e professor Fabiano Abreu Agrela apontou o uso do metaverso como recurso inclusivo na educação sobretudo por ser capaz de superar barreiras físicas e socioeconômicas quando realizado de maneira adequada.
A produção está publicada no livro “Novas Tecnologias e as Competências Técnico-Científicos Nas Ciências Biológicas”, da Antena Editora.
“A utilização de tecnologias como forma de comunicação, diversão e aprendizagem, na sociedade contemporânea, se dá desde os primeiros anos de vida, fazendo parte da constituição humana de tal maneira que é impossível discuti-la sem levar em conta o uso desses meios. Nesse sentido, as práticas no âmbito educacional previsão se adequar a esse contexto para que sejam coerentes com a realidade dos alunos”, diz trecho do estudo.
Segundo o autor, Para introduzir práticas educativas que deem conta da rapidez com que novas formas de se relacionar são introduzidas nos sujeitos, é preciso ter conhecimento, primeiramente, das limitações e das possibilidades de ferramentas tecnológicas. A educação acontece ne relação com o outro em uma abordagem que também leva em conta a subjetividade dos profissionais da área, e não apenas dos alunos. Assim, torna-se fundamental ter consciência acerca dos próprios sentimentos e maneiras de se relacionar com as ferramentas tecnológicas. No caso da utilização do metaverso e das tecnologias digitais virtuais de forma geral, esse pressuposto é bastante válido para auxiliar aqueles que buscam integração nesse mundo.
“É possível dizer que a humanidade tem o costume de se constituir através de universos paralelos, diferenciados pelo desenvolvimento de uma forma particular de se viver e conviver, com regras específicas que se adequam às necessidades daquele mundo. Esses universos à parte são essencialmente concomitantes, pois não foram pensados em termos de substituição. Por exemplo, a questão socioeconômica é capaz de criar universos muito distintos, como as vilas e favelas, no Brasil, e a comunidade Amish, nos Estados Unidos e Canadá, criada através da questão religiosa”, diz outro trecho da produção.
Ainda conforme a publicação, Quando a questão avança para o âmbito da tecnologia, a evolução do uso da internet pode ser categorizada especialmente a respeito dos níveis de interação proporcionados. Na primeira geração da internet, a Web 1.0, o mais comum é que existissem páginas disponibilizadas com informações escritas, caracterizadas pelas poucas possibilidades de interação. Já na Web 2.0, as tecnologias permitem o compartilhamento gratuito de arquivos, vídeos e músicas e consagram as redes sociais como meio de comunicação.
O estudo ressalta também, conforme SCHLEMMER; BACKES, 2008, p. 522, que o “conceito de metaverso se refere, portanto, a uma modalidade de mundo virtual que utiliza dispositivos digitais com o objetivo de replicar determinada realidade. Suas características seguem os rumos interativos da Web 2.0, prezando por um espaço virtual coletivo e compartilhado, com abertura para a subjetividade. A terminologia foi utilizada pela primeira vez em 1992 pelo escritor norte-americano Neal Stephenson, em seu romance Snow Crash. Para o autor, “metaverso tem caráter real, bem como utilidade real pública e privada, pois se trata de uma ampliação do espaço real do mundo físico dentro de um espaço virtual na internet”.
Falando sobre a educação, o metaverso teve como primeiras representações virtuais de vida que repercutiram significativamente em ambiente escolar foram as dos chamados “Tamagochis”, pequenos animais representados nas telas de aparelhos digitais que necessitavam de cuidados sistemáticos para que sobrevivessem. Por volta de 1996, ano de seu surgimento, os bichinhos virtuais causaram discussões na comunidade escolar e nos responsáveis pelas crianças sobre a permissão ou não de sua presença durante as aulas.
Apesar dos pontos tratados, vale lembrar que este estudo não se aprofundou nos possíveis danos mentais causados pelo metaverso já que, assim como pontos positivos, também há pontos negativos ao fugir da realidade natural. “Tudo na vida deve ser em equilíbrio, penso que o meio virtual deve estar em equilíbrio com o meio natural. Devemos não apenas viver o virtual, como também manter hábitos naturais antigos em que nosso gene está condicionado. A morte é real e faz com que os instintos prevaleçam, portanto, nosso cérebro jamais vai se adaptar a uma vida totalmente virtual podendo esta, ser mediada entre realidade virtual e realidade natural”, finaliza a publicação.
Genética na educação: Estudo de caso revela influência dos genes no aprendizado
A geneducação é o futuro de uma educação mais direcionada e personalizada, afirma o Pós PhD em neurociências e especialista em genômica, Dr. Fabiano de Abreu Agrela
No dia 15 de outubro é comemorado o Dia do Professor, uma data pensada para homenagear e reconhecer a importância dos educadores em nossas vidas, que dedicam suas vidas a transmitir conhecimento para os alunos da melhor forma possível.
O desenvolvimento de estratégias personalizadas para o ensino é fundamental para aprimorar o aprendizado e melhorar a retenção de informações, no entanto, essa é uma tarefa muito complexa, mas que cada vez mais tem ganhado ferramentas para auxiliá-la, como a genética.
Entender os genes do estudante ajuda a compreender melhor diversas características importantes para o aprendizado, como a personalidade, propensões, características emocionais e psicológicas, entre outras, gerando uma base sólida para a elaboração de técnicas pedagógicas mais eficazes.
A geneducação é um conceito desenvolvido pelo Pós PhD em neurociências, especialista em genômica e membro da Royal Society of Biology no Reino Unido, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, que abraça o estudo dos genes como forma de potencializar o aprendizado.
“A Geneducação é uma abordagem que utiliza informações genéticas para entender e otimizar o processo de aprendizado. Ao analisar os genomas individuais é possível obter detalhes sobre características específicas de cada aluno, o que possibilita a criação de estratégias direcionadas e adaptadas às necessidades individuais de cada estudante, melhorando o aprendizado”, afirma Dr. Fabiano.
Estudo de caso sobre geneducação
“Dentre os testes que realizo para refinar cada vez mais o uso da geneducação, um em especial pode ser bastante expressivo sobre o processo”.
“Há um adulto e uma criança, o adulto foi diagnosticado através de um teste de QI com altas habilidades, mas não teve uma cultura de estudo ou incentivo de pais, o que fez com que, nos testes, seu QI verbal não fosse tão expressivo, ao contrário do resultado de testes genéticos, que mostravam um QI verbal maior que o QI processual. Isso mostra que o ambiente favoreceu seu QI processual para superar os obstáculos da vida, enquanto o QI verbal não obteve tantos estímulos no ambiente e, por isso, não se desenvolveu tanto”.
“Já a criança, em seu teste de QI, teve um bom QI verbal e processual, mas foi revelada uma baixa predisposição genética para matemática, o que reforça a experiência prática. Ou seja, é possível trabalhar de forma direcionada as habilidades das quais ele possui menor predisposição, gerando um melhor processo educacional”, conta Dr. Fabiano de Abreu.
Sobre Dr. Fabiano de Abreu Agrela
O Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Pesquisador e especialista em Nutrigenética e Genômica. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society e Triple Nine Society. Autor de mais de 200 artigos científicos e 15 livros.
Fabiano de Abreu OBS.: Este email pode ser acessados por outros membros da empresa
Gestão geral grupo MF Press Global
Novo livro será destinado a profissionais da área da saúde que desejam aprofundar seus conhecimentos e a pessoas que tenham interesse sobre o cérebro humano.
O que é ser um neurocientista? Segundo regras internacionais é necessário que haja uma graduação equivalente, mestrado e/ou doutorado em neurociências e ter pesquisas e artigos publicados.
No entanto, atualmente essas regras têm sido deixadas de lado à medida que pessoas concluem a sua pós-graduação e se autodenominam neurocientistas.
Procurando chamar a atenção para a importância dos estudos do cérebro humano e a necessidade de avançar nos estudos em neurociência, o Pós PhD em neurociências e membro da Society for Neuroscience nos Estados Unidos, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, lançou o livro ‘Razão da vida: As células do sistema nervoso’, que será distribuído gratuitamente a todos os estudantes interessados.
Estímulo ao surgimento e especialização de neurocientistas
Ao acreditarem que a pós-graduação é o ‘patamar necessário’ para se tornar um neurocientista, perdem-se diversas oportunidades de uma maior especialização na área e desestimulam os estudantes que se querem aprofundar em neurociências.
“O livro está à venda, mas os universitários na área da saúde que me solicitarem através das minhas redes sociais, forneço o livro gratuitamente. Uma das minhas metas na vida é levar conhecimento, procuro meios de incentivar a formatação desta cultura curiosa”.
Além disso, para pessoas que nutrem curiosidades sobre o cérebro humano e têm interesse em seguir na área, o livro é uma excelente oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o estudo e o funcionamento desse órgão tão importante.
“O livro é destinado a biólogos, biomédicos, médicos, psicólogos e profissionais da saúde que podem basear-se neste conteúdo para aprimorar o conhecimento, no entanto, ele também é importante para curiosos com sede de conhecimento que querem aprender mais sobre o cérebro humano”.
O desafio de trazer conteúdos profundos de forma didática
A neurociência contempla diversos estudos acerca do cérebro humano, o seu desenvolvimento e funcionamento, o que faz com que alguns conteúdos sejam muito complexos para serem explicados em poucas páginas, no entanto, é esse desafio que o Dr. Fabiano de Abreu dedicou-se a superar.
“É um livro didático. Tentei colocá-lo de forma resumida, mas profunda, chamo de profundo o conteúdo completo, que se desenvolve a partir da origem. O livro é a neuroanatomia dos neurónios e das células de suporte, assim como as substâncias relacionadas à vida como um todo, já que controlam o nosso humor, fome, emoções, sentimentos e também descrevo a relação dessas substâncias com as doenças e distúrbios mentais”.
O livro ‘Razão da vida: As células do sistema nervoso’ está disponível mundialmente na Amazon e Google Books, além de ser disponibilizado gratuitamente para estudantes da área da saúde.
Título: Razão da Vida: As células do sistema nervoso
Autor: Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues
Editora: MF Press Global
Disponível em: Amazon e Google Books (mundialmente)
ASIN : B0BHZW984R
ISBN: 9786599231551
Ano de lançamento: 2022
Sobre o Prof. Dr. Fabiano de Abreu
Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências, mestre em psicologia, licenciado em biologia e história; também tecnólogo em antropologia com várias formações nacionais e internacionais em neurociências.
É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat - La Red de Investigadores Latino-americanos, do comitê científico da Ciência Latina, da Society for Neuroscience e professor nas universidades; de medicina da UDABOL na Bolívia, Escuela Europea de Negócios na Espanha, FACMED do Brasil, investigador cientista convidado na Universidad Santander de México e membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva. Membro Mensa, Intertel e TNS.
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558
Currículo em Portugal: https://www.cienciavitae.pt/portal/en/8316-38CC-0664
Como cientista internacional: https://orcid.org/0000-0002-5487-5852
Victor Silva Follow Up | MF Press Global
A geneducação é o futuro de uma educação mais direcionada e personalizada, afirma o Pós PhD em neurociências e especialista em genômica, Dr. Fabiano de Abreu Agrela
No dia 15 de outubro é comemorado o Dia do Professor, uma data pensada para homenagear e reconhecer a importância dos educadores em nossas vidas, que dedicam suas vidas a transmitir conhecimento para os alunos da melhor forma possível.
O desenvolvimento de estratégias personalizadas para o ensino é fundamental para aprimorar o aprendizado e melhorar a retenção de informações, no entanto, essa é uma tarefa muito complexa, mas que cada vez mais tem ganhado ferramentas para auxiliá-la, como a genética.
Entender os genes do estudante ajuda a compreender melhor diversas características importantes para o aprendizado, como a personalidade, propensões, características emocionais e psicológicas, entre outras, gerando uma base sólida para a elaboração de técnicas pedagógicas mais eficazes.
A geneducação é um conceito desenvolvido pelo Pós PhD em neurociências, especialista em genômica e membro da Royal Society of Biology no Reino Unido, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, que abraça o estudo dos genes como forma de potencializar o aprendizado.
“A Geneducação é uma abordagem que utiliza informações genéticas para entender e otimizar o processo de aprendizado. Ao analisar os genomas individuais é possível obter detalhes sobre características específicas de cada aluno, o que possibilita a criação de estratégias direcionadas e adaptadas às necessidades individuais de cada estudante, melhorando o aprendizado”, afirma Dr. Fabiano.
Estudo de caso sobre geneducação
“Dentre os testes que realizo para refinar cada vez mais o uso da geneducação, um em especial pode ser bastante expressivo sobre o processo”.
“Há um adulto e uma criança, o adulto foi diagnosticado através de um teste de QI com altas habilidades, mas não teve uma cultura de estudo ou incentivo de pais, o que fez com que, nos testes, seu QI verbal não fosse tão expressivo, ao contrário do resultado de testes genéticos, que mostravam um QI verbal maior que o QI processual. Isso mostra que o ambiente favoreceu seu QI processual para superar os obstáculos da vida, enquanto o QI verbal não obteve tantos estímulos no ambiente e, por isso, não se desenvolveu tanto”.
“Já a criança, em seu teste de QI, teve um bom QI verbal e processual, mas foi revelada uma baixa predisposição genética para matemática, o que reforça a experiência prática. Ou seja, é possível trabalhar de forma direcionada as habilidades das quais ele possui menor predisposição, gerando um melhor processo educacional”, conta Dr. Fabiano de Abreu.
Sobre Dr. Fabiano de Abreu Agrela
O Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Pesquisador e especialista em Nutrigenética e Genômica. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society e Triple Nine Society. Autor de mais de 200 artigos científicos e 15 livros.
Novo livro será destinado a profissionais da área da saúde que desejam aprofundar seus conhecimentos e a pessoas que tenham interesse sobre o cérebro humano.
O que é ser um neurocientista? Segundo regras internacionais é necessário que haja uma graduação equivalente, mestrado e/ou doutorado em neurociências e ter pesquisas e artigos publicados.
No entanto, atualmente essas regras têm sido deixadas de lado à medida que pessoas concluem a sua pós-graduação e se autodenominam neurocientistas.
Procurando chamar a atenção para a importância dos estudos do cérebro humano e a necessidade de avançar nos estudos em neurociência, o Pós PhD em neurociências e membro da Society for Neuroscience nos Estados Unidos, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, lançou o livro ‘Razão da vida: As células do sistema nervoso’, que será distribuído gratuitamente a todos os estudantes interessados.
Estímulo ao surgimento e especialização de neurocientistas
Ao acreditarem que a pós-graduação é o ‘patamar necessário’ para se tornar um neurocientista, perdem-se diversas oportunidades de uma maior especialização na área e desestimulam os estudantes que se querem aprofundar em neurociências.
“O livro está à venda, mas os universitários na área da saúde que me solicitarem através das minhas redes sociais, forneço o livro gratuitamente. Uma das minhas metas na vida é levar conhecimento, procuro meios de incentivar a formatação desta cultura curiosa”.
Além disso, para pessoas que nutrem curiosidades sobre o cérebro humano e têm interesse em seguir na área, o livro é uma excelente oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o estudo e o funcionamento desse órgão tão importante.
“O livro é destinado a biólogos, biomédicos, médicos, psicólogos e profissionais da saúde que podem basear-se neste conteúdo para aprimorar o conhecimento, no entanto, ele também é importante para curiosos com sede de conhecimento que querem aprender mais sobre o cérebro humano”.
O desafio de trazer conteúdos profundos de forma didática
A neurociência contempla diversos estudos acerca do cérebro humano, o seu desenvolvimento e funcionamento, o que faz com que alguns conteúdos sejam muito complexos para serem explicados em poucas páginas, no entanto, é esse desafio que o Dr. Fabiano de Abreu dedicou-se a superar.
“É um livro didático. Tentei colocá-lo de forma resumida, mas profunda, chamo de profundo o conteúdo completo, que se desenvolve a partir da origem. O livro é a neuroanatomia dos neurónios e das células de suporte, assim como as substâncias relacionadas à vida como um todo, já que controlam o nosso humor, fome, emoções, sentimentos e também descrevo a relação dessas substâncias com as doenças e distúrbios mentais”.
O livro ‘Razão da vida: As células do sistema nervoso’ está disponível mundialmente na Amazon e Google Books, além de ser disponibilizado gratuitamente para estudantes da área da saúde.
Título: Razão da Vida: As células do sistema nervoso
Autor: Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues
Editora: MF Press Global
Disponível em: Amazon e Google Books (mundialmente)
ASIN : B0BHZW984R
ISBN: 9786599231551
Ano de lançamento: 2022
Sobre o Prof. Dr. Fabiano de Abreu
Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências, mestre em psicologia, licenciado em biologia e história; também tecnólogo em antropologia com várias formações nacionais e internacionais em neurociências.
É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat - La Red de Investigadores Latino-americanos, do comitê científico da Ciência Latina, da Society for Neuroscience e professor nas universidades; de medicina da UDABOL na Bolívia, Escuela Europea de Negócios na Espanha, FACMED do Brasil, investigador cientista convidado na Universidad Santander de México e membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva. Membro Mensa, Intertel e TNS.
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558
Currículo em Portugal: https://www.cienciavitae.pt/portal/en/8316-38CC-0664
Como cientista internacional: https://orcid.org/0000-0002-5487-5852
"Doação Muda" de livros na Alemanha
Durante o tempo em que morei na Alemanha, tomei conhecimento de uma prática muito interessante: em determinados equipamentos públicos, como praças, parques etc., a prefeitura coloca à disposição da população estantes, nas quais as pessoas podem deixar os livros que já leram, para que outras pessoas peguem...
Fiquei impressionado com essa iniciativa, uma espécie de "doação muda"*, que faz com que a circulação de livros aumente, e, o melhor de tudo, a custo zero...
Perto da residência onde eu morava havia uma dessas estantes, e pensei então em colocar alguns livros que tinha levado para a leitura durante minha permanência. Exitei, pois não sabia se haveria interesse em livros escritos em português. Resolvi porém. arriscar, e coloquei na estante três livros que havia levado, e já terminado de ler...
Para minha surpresa, algumas semanas após ter colocado os livros na estante eles não estavam mais lá...Algum leitor ou alguns leitores de língua portuguesa os haviam levado. Não tenho como saber quem os levou: pode ter sido um ou alguns leitores brasileiros, portugueses, naturais de outro país de língua portuguesa ou mesmo algum alemão ou natural de outro país que tenha português como sua segunda língua...Jamais saberei. O que sei é que essa interessante iniciativa tornou possível que eu compartilhasse, na Alemanha, livros em língua portuguesa.
Abaixo, registro do dia em que coloquei um dos livros na estante.
*utilizo o termo "doação muda" sob inspiração do "comércio mudo" que havia em alguns povos antigos; nessa forma de comércio, um grupo deixava os bens que queria trocar em um local, e então saía. Um segundo grupo vinha e depositava os bens que queria ofertar em troca dos bens ofertados pelo primeiro grupo, depositando-os no mesmo local. Após a saída do segundo grupo, o primeiro grupo voltava e estudava a oferta do segundo grupo; se aceitasse a oferta, pegava os bens ofertados e ia embora; se negasse, pegava os seus bens de volta e ia embora.
Durante o tempo em que morei na Alemanha, tomei conhecimento de uma prática muito interessante: em determinados equipamentos públicos, como praças, parques etc., a prefeitura coloca à disposição da população estantes, nas quais as pessoas podem deixar os livros que já leram, para que outras pessoas peguem...
Fiquei impressionado com essa iniciativa, uma espécie de "doação muda"*, que faz com que a circulação de livros aumente, e, o melhor de tudo, a custo zero...
Perto da residência onde eu morava havia uma dessas estantes, e pensei então em colocar alguns livros que tinha levado para a leitura durante minha permanência. Exitei, pois não sabia se haveria interesse em livros escritos em português. Resolvi porém. arriscar, e coloquei na estante três livros que havia levado, e já terminado de ler...
Para minha surpresa, algumas semanas após ter colocado os livros na estante eles não estavam mais lá...Algum leitor ou alguns leitores de língua portuguesa os haviam levado. Não tenho como saber quem os levou: pode ter sido um ou alguns leitores brasileiros, portugueses, naturais de outro país de língua portuguesa ou mesmo algum alemão ou natural de outro país que tenha português como sua segunda língua...Jamais saberei. O que sei é que essa interessante iniciativa tornou possível que eu compartilhasse, na Alemanha, livros em língua portuguesa.
*utilizo o termo "doação muda" sob inspiração do "comércio mudo" que havia em alguns povos antigos; nessa forma de comércio, um grupo deixava os bens que queria trocar em um local, e então saía. Um segundo grupo vinha e depositava os bens que queria ofertar em troca dos bens ofertados pelo primeiro grupo, depositando-os no mesmo local. Após a saída do segundo grupo, o primeiro grupo voltava e estudava a oferta do segundo grupo; se aceitasse a oferta, pegava os bens ofertados e ia embora; se negasse, pegava os seus bens de volta e ia embora.
Meninas Cantoras de Petrópolis - Jerusalém de Ouro
Meninas cantoras de Petrópolis - Derrama teu amor aqui
Dia do professor: Entenda como o profissional da educação pode se destacar no mundo atual
O professor também é um aprendiz, que precisa utilizar suas ações para um melhor desenvolvimento de suas estratégias pedagógicas, afirma o Diretor da Teia Multicultural, escola humanista e inovadora, e da Asas Educação, Lucas Briquez
Neste Domingo (15), é comemorado o dia do professor, uma data destinada ao reconhecimento e homenagem aos educadores que desempenham um papel fundamental na formação de indivíduos e na construção da sociedade.
Ser professor é a profissão mais importante do mundo, mas também é a que mais exige adaptações ao longo do tempo, fazendo com que os profissionais da educação precisem se adequar a novos contextos para obter melhores resultados.
Professor 5.0: Uma fuga da estabilidade
De acordo com o Diretor da Teia Multicultural, escola humanista e inovadora, e da Asas Educação, Lucas Briquez, o professor precisa estar em processo de constante adaptação.
“O professor 5.0, que atua nesse contexto contemporâneo precisa estar em um processo de constante questionamento, colocando-se em uma posição de vulnerabilidade, admitindo que suas estratégias são sempre testes que precisam estar constantemente em aprimoramento através do aprendizado para se tornar cada vez melhor, fugindo da estabilidade, ela é perigosa porque pode gerar estagnação”.
“Além disso, é preciso manter o autocuidado, ter uma vida física e emocionalmente saudável, como você pretende trabalhar uma questão emocional para os seus alunos se você está emocionalmente desequilibrado? Por isso, ser professor exige cuidados tanto no campo pessoal quanto profissional”, afirma Lucas Briquez.
Sobre Lucas Briquez
Lucas Briquez é diretor executivo do Asas Educação e Diretor Administrativo e sócio da Teia Multicultural, escola inovadora reconhecida pelo MEC como instituição de referência para a Inovação e a Criatividade em educação básica do Brasil, e pela seleção mundial de escolas inovadoras Education Cities no desafio Edumission, onde recebeu título honorário de “Inovação em Interdisciplinaridade”. Lucas tem MBA em Marketing e Negócios Digitais pela Be.Academy, é professor de empreendedorismo, design thinker, designer instrucional e copywriter. Hoje, seu maior objetivo é levar a metodologia da Teia Multicultural para crianças e adolescentes de todo país, através da Edutech Asas Educação.
Tayanne Silva Follow up | MF Press Global
O professor também é um aprendiz, que precisa utilizar suas ações para um melhor desenvolvimento de suas estratégias pedagógicas, afirma o Diretor da Teia Multicultural, escola humanista e inovadora, e da Asas Educação, Lucas Briquez
Neste Domingo (15), é comemorado o dia do professor, uma data destinada ao reconhecimento e homenagem aos educadores que desempenham um papel fundamental na formação de indivíduos e na construção da sociedade.
Ser professor é a profissão mais importante do mundo, mas também é a que mais exige adaptações ao longo do tempo, fazendo com que os profissionais da educação precisem se adequar a novos contextos para obter melhores resultados.
Professor 5.0: Uma fuga da estabilidade
De acordo com o Diretor da Teia Multicultural, escola humanista e inovadora, e da Asas Educação, Lucas Briquez, o professor precisa estar em processo de constante adaptação.
“O professor 5.0, que atua nesse contexto contemporâneo precisa estar em um processo de constante questionamento, colocando-se em uma posição de vulnerabilidade, admitindo que suas estratégias são sempre testes que precisam estar constantemente em aprimoramento através do aprendizado para se tornar cada vez melhor, fugindo da estabilidade, ela é perigosa porque pode gerar estagnação”.
“Além disso, é preciso manter o autocuidado, ter uma vida física e emocionalmente saudável, como você pretende trabalhar uma questão emocional para os seus alunos se você está emocionalmente desequilibrado? Por isso, ser professor exige cuidados tanto no campo pessoal quanto profissional”, afirma Lucas Briquez.
Sobre Lucas Briquez
Lucas Briquez é diretor executivo do Asas Educação e Diretor Administrativo e sócio da Teia Multicultural, escola inovadora reconhecida pelo MEC como instituição de referência para a Inovação e a Criatividade em educação básica do Brasil, e pela seleção mundial de escolas inovadoras Education Cities no desafio Edumission, onde recebeu título honorário de “Inovação em Interdisciplinaridade”. Lucas tem MBA em Marketing e Negócios Digitais pela Be.Academy, é professor de empreendedorismo, design thinker, designer instrucional e copywriter. Hoje, seu maior objetivo é levar a metodologia da Teia Multicultural para crianças e adolescentes de todo país, através da Edutech Asas Educação.
Os livros são grandes companheiros
Quem lê tem uma compreensão muito mais profunda e abrangente do mundo.
A leitura mostra, a quem lê, um mundo de fantasias, descobrimentos, paciência, aventura e magia.
Os livros são fruto da criatividade dos escritores, transmitem-nos muita sabedoria e revelam-nos novos horizontes.
Eles não determinam onde vamos chegar, mas nos dão força necessária para sairmos do lugar onde estamos.
Muitos deles nos inspiram a estabelecer metas e desenvolver projetos, outros fornecem-nos inspiração para raciocinar no caos e vontade de lutar por algo.
"Quem tem sempre um livro por perto, não se sente só, ele é um grande companheiro".
O livro é um ótimo companheiro no combate à solidão, ensina a gerenciar os pensamentos, equilibrar a emoção e a dominar o medo.
Seria impossível alguém crescer como profissional, ou mesmo como ser humano, sem a ajuda dos livros.
Em tempos recentes tem se tornado cada vez mais importantes ter boas ideias. As pessoas precisam mostrar seu diferencial, fazendo algo que possa distingui-la das demais.
Isso é possível através dos conhecimentos que os livros transmitem. Por isso o hábito da leitura é tão importante!
Mesmo com todos os benefícios que os livros nos propiciam, encontramos pessoas que nunca leram um livro e reclamam de falta de tempo para ler.
Mas, na verdade, quando realmente se quer ler, tempo não falta. Basta administrá-lo e será possível encontrar lugar para a leitura.
Assim, por exemplo, pode-se ler em ponto de ônibus, em uma viagem de ônibus ou de avião, quando se espera num consultório de um dentista ou de um médico ou antes de dormir. Nos finais de semana, em feriados ou nas férias temos ainda mais tempo para leitura.
Em época de pandemia, o livro nos dá tranquilidade, equilibrio.e paciência.
O Poeta Carlos Drumond disse certa ocasião: "A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente essa sede."
Os livros têm poderes mágicos, além de inspirarem quem escreve. Eles nos fazem entender as coisas que acontecem conosco, os fracassos, as incompreensões e o sucesso.
Normalmente os livros tem as respostas para todas as nossas perguntas, fazendo-nos pensar melhor sobre as coisas que encontramos no mundo. Eles nos fazem viajar no mundo das ideias, mostrando que a vida é um espetáculo imperdível.
Enfim, quem procura sempre vai achar um tempo para ler um bom livro. Um pouco que se lê a cada dia faz muita diferença para toda a vida.
Cristóvão Martins Torres
A senhora borboleta conheceu todos os mistérios do sagrado feminino, se apaixonou pelo encontro do sol e da lua, avistou as estrelas e as belezas do bosque sagrado. É no passado da floresta Amazônica que as origens do sangue de Afrodite serão reveladas. Um lugar mágico onde o ser humano e a natureza vivem em plena harmonia. Neste cenário, existem amazonas que buscam alcançar o poder de suas ancestrais, no lago profundo da alma, e viajantes do tempo que buscam um sentido em suas histórias. Todos, ao seu modo, anseiam pelo encontro da pedra filosofal, mas só a encontrarão, aqueles que reconhecerem os mistérios da natureza. A águia e a loba estão prontas para a jornada pelo bosque sagrado, onde o tempo será apenas um detalhe, feito de sonhos e alma.
A leitura mostra, a quem lê, um mundo de fantasias, descobrimentos, paciência, aventura e magia.
Os livros são fruto da criatividade dos escritores, transmitem-nos muita sabedoria e revelam-nos novos horizontes.
Eles não determinam onde vamos chegar, mas nos dão força necessária para sairmos do lugar onde estamos.
Muitos deles nos inspiram a estabelecer metas e desenvolver projetos, outros fornecem-nos inspiração para raciocinar no caos e vontade de lutar por algo.
"Quem tem sempre um livro por perto, não se sente só, ele é um grande companheiro".
O livro é um ótimo companheiro no combate à solidão, ensina a gerenciar os pensamentos, equilibrar a emoção e a dominar o medo.
Seria impossível alguém crescer como profissional, ou mesmo como ser humano, sem a ajuda dos livros.
Em tempos recentes tem se tornado cada vez mais importantes ter boas ideias. As pessoas precisam mostrar seu diferencial, fazendo algo que possa distingui-la das demais.
Isso é possível através dos conhecimentos que os livros transmitem. Por isso o hábito da leitura é tão importante!
Mesmo com todos os benefícios que os livros nos propiciam, encontramos pessoas que nunca leram um livro e reclamam de falta de tempo para ler.
Mas, na verdade, quando realmente se quer ler, tempo não falta. Basta administrá-lo e será possível encontrar lugar para a leitura.
Assim, por exemplo, pode-se ler em ponto de ônibus, em uma viagem de ônibus ou de avião, quando se espera num consultório de um dentista ou de um médico ou antes de dormir. Nos finais de semana, em feriados ou nas férias temos ainda mais tempo para leitura.
Em época de pandemia, o livro nos dá tranquilidade, equilibrio.e paciência.
O Poeta Carlos Drumond disse certa ocasião: "A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente essa sede."
Os livros têm poderes mágicos, além de inspirarem quem escreve. Eles nos fazem entender as coisas que acontecem conosco, os fracassos, as incompreensões e o sucesso.
Normalmente os livros tem as respostas para todas as nossas perguntas, fazendo-nos pensar melhor sobre as coisas que encontramos no mundo. Eles nos fazem viajar no mundo das ideias, mostrando que a vida é um espetáculo imperdível.
Enfim, quem procura sempre vai achar um tempo para ler um bom livro. Um pouco que se lê a cada dia faz muita diferença para toda a vida.
Cristóvão Martins Torres
O Circo Chegou, Respeitável Público
Nas crianças estimula o sonho e a fantasia, nos adultos reanima as emoções e resgata a paixão pela vida.
É um universo de diversões, onde impera a magia e a criatividade; um palhaço conta uma piada já pensando na outra e com alegria brota um sorriso no rosto de uma criança.
Dentre os números mais difíceis está o malabarismo, que exige muito treino dos artistas.
Tenho uma relação de amor muito grande com o circo, porque na minha infância ele foi o instrumento de informação artística, educacional e social para mim.
Lembro-me quando o circo chegava no prata, era só alegria.
Ele nos fazia sair da rotina e criar uma curiosidade de conhecimento artístico e informação muito grande.
Durante sua permanência na cidade, era muito comum a meninada acompanhar o palhaço de perna de pau pelas ruas, para ganhar entrada franca nos espetáculos.
O refrão mais cantado pelos meninos era; hoje tem espetáculo tem sim senhor...hoje tem marmelada tem sim senhor...eu vou ali e volto já...vou apanhar maracujá!
Olha o sol...olha a lua...olha o palhaço no meio da rua!
Além de muita diversão os espetáculos circenses tinham sempre uma peça teatral, que nos proporcionavam um crescimento cultural muito grande.
Minha infância foi com sonhos de imaginação de criança; andar de bicicleta, jogar futebol, andar a cavalo, soltar pipas, jogar sinuquinha, jogar birosca e finca, andar de patinetes, nadar no rio prata, tomar ducha nas cachoeiras, ir aos circos, etc.
Tivesse eu que voltar ao ponto de partida, afirmo que faria tudo de novo quanto fiz até hoje, passaria pelos mesmos caminhos.
Embalados pelos sonhos da infância, na juventude mudei os meus rumos e criei o hábito da leitura, ler bons livros é o meu divertimento principal até hoje.
Com os artistas circenses aprendemos a lição; pelo fato de viajarem muito, interagem rápido e bem com as pessoas, tratam todas elas com a devida importância, onde sua verdadeira recompensa são os aplausos.
Como se dissessem; esqueçam os sentimentos e se concentrem no modo como tratam uns aos outros.
Como as ações humanas são impulsionadas pelas consequências de comportamento, faz muitos anos que passo meu aniversário em um circo, neste dia gosto de me presentear assistindo a um espetáculo circense.
Hoje, se ficar muito tempo sem assirtir um espetáculo circense, evidente que alguma coisa vai estar faltando em minha vida.
E é algo muito importante, óbvio o circo.
Cristóvão Martins Torres
Jardim da Infancia Chapeuzinho Vermelho da Dona Dulce Zanetti
Escritora Novaerense Madresilva Ferreira Magalhães Doa Livros à Biblioteca de São Domingos do Prata
Abaixo, fotos da capa, folha de rosto com dedicatória, e orelha do livro com foto e perfil da autora.
O Samba esta no sangue dos brasileiros, na batida dos corações e dos tamborins, portanto, seria interessante que as escolas de sambas de todo o país, fizessem uma pequena homenagem a educação nos seus desfiles, com textos e alegorias, no próximo carnaval.
Salgueiro 2024 - Luiz Camelô e Cia.
A Professora Ana Maria Rolla
Seus ensinamentos iam muito além da matéria que lecionava; ela sempre nos falava da importância da leitura.
Ela ensinou a mim e a muitos que sem estudo não se avança na vida. Ana Maria tinha a mesma convicção de uma boa pregadora do Evangelho. E de sua pregação pode-se dizer aquilo que se diz sobre o Evangelho: aquele que acreditar em mim encontrará a salvação.
Mas mais que falar, ela nos ensinava Português e bons modos através do exemplo e da prática. Recordo-me de duas situações concretas. A fim de incutir em seus alunos a prática da leitura ela determinava que lêssemos um livro, no fim de semana, que ela interpretava e comentava junto aos alunos na semana seguinte. Isso fez que muitos de seus alunos passassem a adotar o hábito da leitura. E a fim de dar o exemplo de como as pessoas devem tratar as outras com cordialidade, mesmo em situações estressantes, quando os alunos faziam aquela bagunça ela não perdia a calma e educação, chamando nossa atenção sem nunca gritar conosco.
Ana Maria foi, portanto, uma professora que estava muito à frente de seu tempo.
Mais tarde, em 1963, a data foi oficializada pelo decreto federal nº 52.682, que, em seu art. 3º, diz que “para comemorar condignamente o dia do professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo delas participar os alunos e as famílias”. O responsável por aprovar esse decreto foi o presidente João Goulart.
Morena Cor de Jambo
Ela chegava sempre antes da aula começar.
Todos alunos em alternância, iam até o quadro negro, explicar o que entenderam da matéria dada pelo professor, fazendo com isso que as aulas fossem participativas e bastante interessante.
Nossa sala de aula era diferente, não era asfixiante, porque éramos aprendizes e mestres.
Compartilhávamos com os colegas, enriquecendo mutuamente.
Hoje não sei dela, mas outro dia tive a impressão de tê-la encontrado.
Frente às intempéries da vida, a situação era outra, bem diferente daquela vivida na escola.
Seus olhos não brilhavam como antes; no seu rosto as marcas do tempo eram visíveis e sua expressão era outra.
Apesar da precária situação da escola pública e dos discursos que tentam desacredita-la, é possível vê-la de outro modo, lembrando fatos que aconteceram na época e tendo outro ponto de vista.
É muito bom quando lembramos de fatos acontecidos no tempo escolar e temos saudades da época estudantil.
Cristóvão Martins Torres
Nenhum comentário:
Postar um comentário