Confira os lançamentos da editora Almedina Brasil deste mês
Fundada em 1955, em Coimbra, a editora Almedina orgulha-se de publicar obras que contribuem para o pensamento crítico e a reflexão. Líder em edições jurídicas em Portugal, a editora publica nas seguintes áreas de Filosofia, Administração, Economia, Ciências Sociais e Humanas, Educação e Literatura.
Em seu compromisso com a difusão do conhecimento, ela expande suas fronteiras além-mar e hoje traz ao público brasileiro livros sobre temas atuais, em sintonia com as necessidades de uma sociedade em constante mutação.
Veja abaixo a relação de livros lançados em março pela editora Almedina Brasil. Todos os títulos estão disponíveis no site www.almedina.com.br.
Propriedade Intelectual e Revolução Tecnológica
Fundada em 1983, a Associação Paulista da Propriedade Intelectual – ASPI surgiu com a missão de estabelecer em São Paulo uma importante entidade apoiadora e difusora da Propriedade Intelectual no Brasil, visando à formação e atualização de profissionais e acadêmicos atuantes na área. A ASPI promove a disseminação e ensino de temas relevantes no âmbito da Propriedade Intelectual e áreas correlatas, através de congressos, palestras, seminários, workshops, cursos e grupos de estudos, bem como edições periódicas da Revista e Boletim ASPI com doutrina e jurisprudência relacionadas às matérias. Além disso, visa representar os interesses de seus associados e da categoria em entidades governamentais como o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Diante da importância do papel que exerce perante os profissionais do setor, a ASPI registra, por meio da obra Propriedade Intelectual e Revolução Tecnológica, o fruto dos trabalhos realizados em benefício do XX Congresso Internacional da Propriedade Intelectual.
Fundamentos do Direito Contratual
Por que os contratos obrigam? O que diferencia um contrato de um acordo informal? Contratos têm de ser justos? Quem pode contratar? Por que alguns contratos exigem formalidades específicas e outros não? Juízes favorecem contratantes mais ricos? Violar um contrato pode ser a coisa certa a fazer? O Estado pode nos impedir de contratar? Contratos ineficientes devem ser cumpridos? Que fazer diante do silêncio do contrato? Em um texto que combina história e filosofia com um amplo repertório dogmático, Osny da Silva Filho mostra que o moderno direito dos contratos é produto do pensamento dos juristas, e não o contrário. De modo ao mesmo tempo didático e rigoroso, seu livro evidencia que só podemos avançar de maneira consistente sobre questões doutrinárias, teóricas e empíricas se compreendermos os fundamentos do direito contratual.
Eleições e Democracia na Era Digital
As interações entre tecnologia, liberdade de expressão, eleições e democracia ganharam nos últimos tempos dramáticas feições. As virtualidades da internet mostraram o seu lado mais sombrio com as fake news, os discursos de ódio e, de modo especial, com a manipulação de eleitores no momento de tomar decisões políticas. Os desafios de se conciliar a mais absoluta liberdade de expressão com os pressupostos do respeito à autonomia política e à dignidade de cada indivíduo, lançaram inesperados desafios e desnorteantes inquietudes aos defensores da democracia e dos direitos fundamentais. Esta obra coletiva, composta de artigos de juristas brasileiros e estrangeiros, traz artigos que expressam reflexões pioneiras, fruto do contato com a prática, do domínio de conceitos ligados à temática, da investigação perspicaz e da limpidez de raciocínio. O leitor destes estudos será estimulado à meditação jurídica e cidadã em torno de fenômenos sensíveis e suas consequências.
Atlas do Sistema de Justiça Criminal do Mercosul
O Atlas do Sistema de Justiça Criminal representa um instrumento bilíngue de fomento à cooperação internacional e interinstitucional na região de fronteira. Busca nivelar o conhecimento sobre o funcionamento dos sistemas de justiça criminal da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, bem como sobre a legislação e às instituições competentes na prevenção e repressão à criminalidade organizada, corrupção, lavagem de dinheiro, contrabando, descaminho, tráfico de drogas, de armas e de pessoas. Está inserido no contexto do Curso de Segurança Multidimensional promovido pela Universidade de São Paulo e pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil, e que formou aproximadamente 5 mil agentes de segurança de todos os estados brasileiros, Argentina, Paraguai, Chile, Equador, Moçambique, Portugal, Uruguai e Peru.
Coleção Constituições e Democracia no Brasil e no Mundo – da antropofagia à autofagia
Volume 1 - Constitucionalismo e Constituição de 1988
Neste volume, o autor inicia análise sobre as “Jornadas de 2013”, época das manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus em São Paulo. Os protestos espalharam-se por todo o País e o exterior, abarcando temas variados, e posicionaram- -se contra a impunidade dos políticos, em prol do poder de investigação do Ministério Público e contra a corrupção governamental. Os anseios do povo, então adormecidos, afloraram com as jornadas. A vasta pesquisa bibliográfica propicia reflexões sobre a democracia direta e representativa, os rumos, sob um prisma evolutivo, da constituição e do constitucionalismo, além de asseverações quanto à natureza e às tendências da atual Constituição brasileira, por isso um estudo dedicado também à noção de constituição dirigente sob a perspectiva de seu idealizador, o jurisconsulto português J. J. Gomes Canotilho, e perante a perspectiva de outros estudiosos do Direito. Finaliza-se com críticas gerais à Constituição Cidadã vigente, com destaque à tragédia constitucional brasileira que sempre tentou implantar uma democracia, mas acabou em equívocos e autoritarismos.
Volume 2 - Grandes Pensadores do Estado e do Direito
Para tentar encontrar respostas ao que acontece no Brasil e no mundo de hoje em relação à democracia, à Constituição e às leis, o autor recorre ao que aconteceu e acontece no pensamento mundial, desde a antiguidade até o período contemporâneo, por influir no panorama político, social, econômico e comportamental vigentes. No caso do Brasil, o País utilizou-se de princípios e conceitos que foram extraídos de outras constituições para o seu “pacto social”, de 1824 a 1988. Ocorre que os anseios de sua população não foram plenamente atendidos, na prática, ao longo da história das Constituições brasileiras. Quais foram esses princípios e conceitos? Este volume é dedicado ao estudo do conhecimento humanista, herdado desde os sofistas até John Rawls em relação à política, ao Estado, à Justiça, ao direito, ao poder, à liberdade e à governança, o que permitirá entender a complexa situação política, econômica e social de hoje; por isso, a iniciativa do autor de, nesse contexto, relacionar os pensadores e a aplicação de suas ideias e ideais, além de explorar os conceitos de política, Estado, Justiça e Direito à luz de inúmeros filósofos antes de adentrar na abordagem dos países que se destacam na discussão sobre democracia e na história constitucional brasileira.
Volume 3 - A Luta pela Democracia no Mundo
Este volume compreende uma regressão histórica às raízes da democracia no mundo e ao surgimento das legislações e Constituições nos principais países do planeta, cujos modelos também permitem compreender a organização dos Estados, da Justiça e da Constituição. Nos capítulos, são enfocadas as iniciativas práticas em benefício das liberdades e dos direitos das pessoas que compõem e compuseram as diferentes sociedades em destaque. A partir de uma perspectiva histórica, foram enaltecidos países como Grécia, Roma antiga (e Itália), Suíça, Inglaterra, França, Estados Unidos da América, Alemanha e Rússia. No âmbito de cada país, discute-se a ideia da liberdade, sua história, sua legislação, suas tradições e constituições, merecendo destaque a abordagem sobre os reflexos das ideias filosóficas aplicadas a diversos países, com o intuito de consolidar a igualdade e, portanto, a democracia.
Volume 4 - A Luta pela República e Democracia no Brasil - Do Descobrimento à Revolução de 1930
Por que o País se encontra tão combalido e impassível, sem capacidade de reagir ao atual cenário, pois, num processo de autofagia, observa gradativa ruína em diferentes cenários de crise? Em parte, talvez se explique essa impassibilidade a partir dos fatos que se sucederam após o desembarque de Tomé de Souza na Bahia, em março de 1549. Ele trazia consigo as disposições expressas sobre o Regimento do Governo e, entre outras iniciativas político-administrativas, preparou o terreno para pôr fim ao descentralismo senhorial das capitanias hereditárias, além de implantar a ordem jurídica portuguesa na Colônia. Diante de tal cenário, este volume discorre sobre os antecedentes à época do descobrimento, os períodos de Colônia, Império e República até a Revolução de 1930, sempre com o compromisso de abordar as sucessivas Constituições brasileiras da época (a do Império, de 1824; e da República, de 1891), a legislação federal de destaque, o quadro socioeconômico de forma contextual e dialética, ou seja, do Estado lusitano até a organização do Estado brasileiro segundo o período analisado neste volume, sendo enfocado, também, o direito português e seus reflexos no Brasil Colonial. Na sequência, analisa-se a questão constitucional durante o Império, a Constituição promulgada durante a República Velha e a ordem jurídica predominante.
Volume 5 - A Luta pela Democracia no Brasil - De Vargas a Bolsonaro
O último volume traz o estudo contextualizado e dialético, norteado pelas Constituições republicanas de 1934, 1937, 1946, 1967, pelos Atos Institucionais do período da Ditadura e, por ocasião da Nova República, pela Constituição Cidadã de 1988, vigente na administração dos governos Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro. Espera-se que o leitor absorva algum extrato da trajetória da democracia brasileira e de outros países, com a expectativa de que, mesmo diante dos inúmeros problemas, no caso brasileiro, possa convencer-se da extrema necessidade de as instituições resistirem a discursos e tentativas intimidatórias à estabilidade do Estado Democrático de Direito, jamais dando lugar ao oportunismo e totalitarismo de pseudodemocratas, como a história registrou durante a época de estadistas como Francisco Franco, Benito Mussolini, Adolf Hitler, Augusto Pinochet, entre outros. Finaliza-se a obra com a análise do Brasil atual e os choques entre os poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) durante o governo Bolsonaro.
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