O homem mais inteligente do Brasil concedeu recentemente uma entrevista ao Terra e figurou entre os destaques da semana no portal. Dr. Fabiano de Abreu Agrela não poupou detalhes ao falar da sua trajetória e nem mesmo ao descrever o que mais gosta de fazer.
Morando em Portugal há quatro anos, Fabiano é neurocientista e alcançou incríveis 188 pontos de QI no DP 24 e em um dos testes de inteligência mais usados atualmente foram 155 pontos.
Na conversa com o gênio luso-brasileiro, o Terra fez basicamente uma linha do tempo ao falar da trajetória do professor.
À reportagem, Fabiano contou que tudo começou no Rio de Janeiro, onde nasceu e viveu boa parte da vida. Ele relembrou que, com apenas dez anos, já era especialista em informática e algum tempo depois abriu empresas no ramo, que deram certo até 2008. Aos 17 anos fez seu primeiro de muitos testes de QI e viu que sua pontuação era alta.
"Falavam que eu tinha potencial, mas não queria saber de nada", diz o gênio, que, segundo conta, sequer levava caderno para a escola.
A entrevista fluiu tão bem que o portal resolveu estender para uma segunda publicação, dessa vez traçando as preferências do gênio.
Essa parte pode suar até surpreendente para quem não o conhece e apenas imagina seus gostos pessoas.
Por exemplo o gosto musical: Heavy Metal, mais inclinado ao Gothic Metal hoje em dia. Saindo dessa agitação toda, o gênio contou que, nas horas de lazer, sua preferência é estar próximo a natureza.
Mas o professor foi mais fundo e contou também o que mais o detona emocionalmente, que segundo ele é a injustiça.
Sobre os motivos que o levaram a sair do Brasil, Fabiano fez revelações de que já teve familiares sequestrados, amigo morto em assalto e que não se sentia bem sabendo que estaria morando em um bom lugar enquanto existem pessoas praticamente do lado morando em favelas.
QI de 188 e 55 formações são outras duas marcas impressionantes do gênio que já chegou a cursar dez pós-graduações ao mesmo tempo.
Atualmente, mesmo sendo avesso à telas e rede social, Fabiano é CEO de uma agência de comunicação e marketing. Ele também é dono de dois jornais em Portugal, um semanal e outro diário, mas garante: “nunca paro de estudar”.
O professor revelou também que gosta de documentários e filmes sobre apocalipse, todos, com maior inclinação aos de zumbis.
Ainda sobre o tema, ao responder suas preferências de filmes ou séries, as escolhidas foram The Walking Dead e Fear The Walking Dead.
E novela ou mini-série? Fabiano afirmou não gostar de novelas, mas que gostava quando criança. “Eu adorava Hilda Furacão”, reforçou.
O professor contou que não tem inclinação por nenhum cantor ou cantora mas, se tratando de banda, podem ser Helloween e Vintersorg.
Gosta de algum ator ou atriz?
“Nicole Kidman pela beleza e filmes interessantes e Oscar Magrini, que é meu amigo.”
A torcida de Fabiano no Brasil, segundo ele, vai para o Flamengo, mas e em Portugal?
“Não decidi e se digo minha inclinação terei problemas (risos)”.
Outra curiosidade revelada por ele na entrevista foi sobre o que menos gosta. Segundo ele, dentre algumas estão: ser mandado, rotinas e quando repetem muito a mesma coisa.
Sobre documentários: “no YouTube Ciências todo dia e Como é bom ser nerd. Na TV o History tem muita coisa legal e o Discovery, seriam muitos. Tem o Explicando do Netflix”, enumerou.
Mas adivinhem qual o hobby do gênio? Claro: Neurociência e tecnologia. “Sempre gostei de instalar coisas. Também escrevo poemas e textos filosóficos desde criança”, disse.
O luso-brasileiro afirmou que o que mais gosta é de aprender coisas novas e desafiadoras, e que lhe dá prazer ter ideias que sejam diferentes e possam ajudar algo ou alguém.
A ignorância como um todo é o que o gênio mais detesta.
“Sobre cores, todas são especiais. Para vestir, cores escuras ou opacas”, emendou.
“Gosto dos desafios da matemática, muito mais da física. Mas todas que são mais relacionadas ao comportamento humano, que é meu foco atual e neurociências”, completou ao falar sobre preferências de disciplinas.
O professor Dr. Fabiano de Abreu Agrela contou que duas viagens foram inesquecíveis para ele: Angola e Suíça.
O gênio luso-brasileiro falou também da sua opinião sobre o comportamento humano. “Se algumas pessoas se preocupassem mais com o próprio desenvolvimento, dedicariam mais tempo para se desenvolverem”, argumentou.
Outra dessa foi quando o gênio contou que não acreditar nele sempre foi um carma, mesmo sendo reservado, medidor de palavras, quando criança escreveu uma redação filosófica e a professora duvidou que fosse ele a ter escrito, deixando-o decepcionado.
Outra confissão foi de que ele nunca foi incentivado pelos pais, mas apesar disso teve liberdade e suas notas não precisaram ser provadas.
E deu tempo para mais revelações: “fui um aluno exemplar até a quarta série, mas depois de uma freira chamar a atenção da minha mãe pelo silêncio, mudei abruptamente passando a ser mais expansivo”, contou.
Sobre Fabiano de Abreu Agrela
Dr. Fabiano de Abreu Agrela é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat - La Red de Investigadores Latino-americanos, do comitê científico da Ciência Latina, da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo nos Estados Unidos e professor nas universidades; de medicina da UDABOL na Bolívia, Escuela Europea de Negócios na Espanha, FABIC do Brasil e investigador cientista na Universidad Santander de México. Registros profissionais: FENS PT30079 / SFN C-015737 / SBNEC 6028488 / SPSIG 2515/5476.
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