terça-feira, 31 de janeiro de 2023
Existe contraindicação para fazer harmonização facial?
Médica dermatologista Dra. Bianca Gastaldi explica em quais casos o procedimento estético não é recomendado
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a harmonização facial está entre os procedimentos estéticos não cirúrgicos mais procurados no Brasil: dados indicam que a busca subiu de 72 mil para 256 mil ao ano. Só em 2020, o Google registrou um aumento de 540% na pesquisa sobre harmonização facial no país. Entretanto, a médica dermatologista Dra. Bianca Gastaldi adverte que existem casos onde o procedimento é contraindicado.
“A harmonização facial é contraindicada para grávidas e lactantes. Nestes casos, a mulher deve aguardar até o término do período de amamentação para realizar o procedimento”, adverte a médica dermatologista Dr. Bianca Gastaldi. “Embora não tenha literatura científica suficiente para definir os males ocasionados pela harmonização facial ao bem estar da mãe e do bebê, tudo que representa o mínimo de dúvida sobre a saúde de ambos deve ser evitado até o fim da gestação”, afirma Gastaldi.
Outro caso onde a harmonização facial não é indicada é tratando-se de pacientes com câncer: “a quimioterapia e a radioterapia provocam efeitos colaterais em todo o corpo do paciente, elevando a sensibilidade da pele e também aumentando as chances de qualquer tipo de inflamação. Portanto, devido ao fato de aumentar os riscos de infecção, não é indicado que sejam realizados certos procedimentos estéticos durante o tratamento oncológico”, informa a médica dermatologista Bianca Gastaldi.
Embora seja uma condição específica muito rara, existem pessoas com alergia à toxina botulínica, componente utilizado na harmonização facial: “antes de realizar o procedimento, é necessário que o profissional consulte o histórico de saúde do paciente. Normalmente, indivíduos que sofrem de alergia à toxina botulínica possuem histórico de reações alérgicas”, pontua a médica Dra. Bianca Gastaldi.
Fora esses casos específicos, a harmonização facial é indicada para diversos fins estéticos, como preenchimento facial, alongar ou aumentar o volume dos lábios, minimizar rugas e linhas de expressão ou até mesmo suavizar contornos: "trata-se de um procedimento seguro, basta que seja realizado por um profissional capacitado e que o paciente respeite os intervalos de aplicação e os cuidados após a realização do procedimento”, declara a dermatologista Dra. Gastaldi.
Bianca Gastaldi, é médica dermatologista, graduada em medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina e membro das Sociedades Brasileira (SBD) e Americana de Dermatologia (AAD). Atua com foco em injetáveis e no gerenciamento do envelhecimento há 15 anos, sendo atualmente professora da pós graduação de cosmiatria e speaker internacional da Sinclair e da Toskani (duas grandes empresas que atuam na área de dermatologia estética com injetáveis).
Jennifer de Paula Diretora de Marketing e Gestão | MF Press Global |
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Empreitada de Morar Fora do País
Seja na adolescência, na juventude ou mesmo na maturidade, uma experiência internacional abre os horizontes da pessoa, propiciando grande aprendizado, evolução e desenvolvimento nos âmbitos pessoal e profissional.
Isso porque morar no exterior implica ter que conhecer e se adaptar a realidades e culturas diferentes. A pessoa que viaja entra em contato com diferentes aspectos da evolução do processo civilizatório, o que faz que ela passe a enxergar novas dimensões, aspectos e nuances do mundo que ela até então ignorava.
Muito importante também é o aspecto multicultural que a vivência no exterior propicia: por ter que conviver com culturas às vezes mais às vezes menos diferentes que a sua, mas sempre diferentes, a pessoa precisa desenvolver uma capacidade de adaptação que pode ser de grande valia tanto em sua vida pessoal quanto em sua vida profissional.
Isso vale para os profissionais em geral, não apenas para aqueles que trabalham na área gerencial. Mesmo para profissionais da área técnica, e até mesmo para o trabalho teoricamente mais manual que intelectual, a experiência internacional pode constituir um grande diferencial, pois mesmo no caso da mão-de-obra antes considerada não qualificada exige-se hoje criatividade, capacidade de adaptação, organização e abertura para acolher novidades.
O termo "mão-de-obra" traduzia a ideia de um trabalho braçal, que se exerce através do esforço físico. Pode até mesmo se dizer que, em seu sentido literal, mão-de-obra significa "a mão que obra, a mão que trabalha". Contudo, hoje em dia, mesmo no caso do trabalho manual, a capacidade de coordenar atividades de forma adequada, habilidade que pode ser desenvolvida de forma diferenciada com uma experiência além das fronteiras do país natal, é considerada essencial.
Adolescentes na escola: da rebeldia pode partir o desejo de empreender
Muitas escolas buscam atualmente oferecer um diferencial no que diz respeito ao ensino para os seus alunos. Segundo explica Lucas Briquez, diretor Administrativo da Escola Teia Multicultural e CEO da Edtech Asas Educação, uma das facetas que mais podem favorecer o desenvolvimento do adolescente com vistas no mercado de trabalho é o empreendedorismo.
Conforme ele, muitos pontos podem ser desenvolvidos nos estudantes. “Para ter sucesso como empreendedor é preciso desenvolver diversas competências e habilidades como, por exemplo, a gestão, vendas, liderança, conhecimento técnico sobre a área em que se empreende e alguns pontos necessários para a própria iniciação de um negócio, como noções jurídicas e contábeis, por exemplo”, iniciou.
Indo além da afirmação inicial, Lucas relembra que existe a questão de mentalidade e características comportamentais que podem ser desenvolvidas ainda na adolescência, quando esses costumam, por conta dos próprios processos biológicos da faixa etária, discordar e perceber muitas coisas na sociedade que eles gostariam que fossem diferentes. “Essa situação de inconformidade, muitas vezes aflorada como rebeldia, pode ser um grande propulsor para o empreendedorismo, quando bem direcionado. Então, o senso crítico é um dos primeiros passos para ser empreendedor. Perceber, olhar e analisar as coisas como são e pensar como elas podem ser feitas de uma maneira melhor”, mencionou.
“O indivíduo inicialmente deve identificar um problema e, a partir desta identificação, pode agir de duas formas: se colocar como agente de mudança, que é o comportamento de um empreendedor, e a segunda possibilidade, totalmente oposta a esse perfil, é a postura de reclamar e aguardar que alguém resolva tal problema" emendou.
Mas, também conforme Lucas, quando um adolescente identifica uma necessidade e pensa em maneiras de solucioná-la, logo aflora a capacidade de transformar um problema ou dificuldade em uma oportunidade.
"Independente de seu filho ou filha decidir fundar uma empresa ou preferir trabalhar para uma empresa já existente, ou até mesmo para o governo, a mentalidade empreendedora pode ser um diferencial e, até mesmo, um potencializador de suas capacidades naturais", finaliza.
Em um Tour pelo Nordeste, Blogueiro visita o Maior Cajueiro do Mundo, em Natal
Um dos principais cartões postais de Natal.
Localizado na praia de Pirangi do norte, em Parnamirim.
Cajueiro cobre uma área de 9000 metros quadrados.
O cajueiro foi plantado em 1888 por um pescador.
É aberto todos os dias da semana, das 7h30 às 17h30.
Sua importância biológica, atrai visitantes do mundo inteiro.
O cajueiro recebe cerca de 300 mil visitantes por ano.
Guinness Book “O Livro dos Recordes”, em 1994, Maior cajueiro.
"Doação Muda" de livros na Alemanha
Fiquei impressionado com essa iniciativa, uma espécie de "doação muda"*, que faz com que a circulação de livros aumente, e, o melhor de tudo, a custo zero...
Perto da residência onde eu morava havia uma dessas estantes, e pensei então em colocar alguns livros que tinha levado para a leitura durante minha permanência. Exitei, pois não sabia se haveria interesse em livros escritos em português. Resolvi porém. arriscar, e coloquei na estante três livros que havia levado, e já terminado de ler...
Para minha surpresa, algumas semanas após ter colocado os livros na estante eles não estavam mais lá...Algum leitor ou alguns leitores de língua portuguesa os haviam levado. Não tenho como saber quem os levou: pode ter sido um ou alguns leitores brasileiros, portugueses, naturais de outro país de língua portuguesa ou mesmo algum alemão ou natural de outro país que tenha português como sua segunda língua...Jamais saberei. O que sei é que essa interessante iniciativa tornou possível que eu compartilhasse, na Alemanha, livros em língua portuguesa.
Busca de brasileiros para estudar em Portugal cresce 123%: Especialista explica o porquê
Igor Lopes explica sobre as razões que motivam o crescimento do interesse de brasileiros por estudar em Portugal, além das questões que podem ser empecilhos para esse processo
Segundo dados da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), a procura de brasileiros por universidades portuguesas tem crescido nos últimos 5 anos, todas as categorias, doutorado, mestrado e licenciatura apresentaram aumento de 123% no período.
Esses dados, analisados juntamente com a informação que o Brasil é o terceiro país que mais leva jovens a estudar em Portugal, podemos notar que o interesse dos brasileiros por cursar uma faculdade no país lusitano tem aumentado nos últimos anos, mas o que estaria causando esse movimento? Igor Lopes, jornalista, escritor e CEO da Agência Incomparáveis, órgão de comunicação responsável por defender a comunidade luso-brasileira, explica.
“Existem várias razões que levam os brasileiros a buscarem universidades portuguesas, sem dúvida, uma das principais é a valorização que o Brasil dá a um diploma obtido no exterior, pelo próprio componente teórico dos cursos, além da facilidade da língua”.
As dificuldades de estudar em Portugal
Apesar de todas as razões que impulsionam esse movimento de busca por universidades portuguesas, ainda existem diversos entraves para esse ingresso, o que pode impedir que esses números sejam ainda maiores.
“As dificuldades começam na obtenção do visto, quem não tem nacionalidade portuguesa é quer estudar em Portugal, buscar o consulado, confirmar aceitação no curso, validação, carimbo do SEF, etc., é um processo burocrático que pode atrasar a ida ao país e causar a perda de algumas semanas de aula”.
“Para além das questões burocráticas podemos citar as dificuldades de adaptação ao estilo de vida português, às condições climáticas, trato com professores, linha teórica, etc., que é necessário para ‘se sentir em casa’”, explica Igor Lopes.
Suporte a estudantes brasileiros em Portugal
No entanto, embora existam as dificuldades já citadas para que os brasileiros estudem em Portugal, há uma série de mecanismos que podem facilitar a estadia de estudantes brasileiros no país lusitano.
“Existe a lei de reciprocidade entre Brasil e Portugal que facilita a emissão de visto para quem for estudar em algum dos dois países, o que ajuda a reduzir o processo burocrático”.
“Além disso, há algum apoio estrutural durante a estadia em Portugal, como residências universitárias, contar com serviços de saúde pública apresentando documentos brasileiros, devido ao acordo entre Brasil e Portugal, há muita facilitação nesse sentido”, afirma Igor Lopes.
Sobre Igor Lopes
Ígor Lopes é jornalista, escritor e social media entre Brasil e Portugal. É CEO da Agência Incomparáveis, que “defende a comunidade luso-brasileira”. É Doutorando em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior; Mestre em Comunicação e Jornalismo pela Universidade de Coimbra; Licenciado em Comunicação Social, na vertente Jornalismo, no Rio de Janeiro, pela FACHA; Possui especialização em Gestão de Redes Sociais e Comunidades para Jornalistas pela Universidade de Guadalajara, México, e em Comunicação Mediática Contemporânea, pela Universidade de Santiago de Compostela.
Estudo aponta possível relação das pessoas inteligentes e os esportes radicais
A inteligência é caracterizada como a “capacidade de extrair informações, aprender com a experiência, adaptar-se ao ambiente, compreender e utilizar corretamente o pensamento e a razão”.
Compreende-se “esportes radicais” como práticas de esporte com alto grau de risco físico ou de perigo que eleva a adrenalina do corpo por motivo de condições intensas de velocidade, altura e/ou outros fatores.
Isso é o que diz um estudo publicado pela revista Ciência Latina, de autoria do Pós PhD Neurocientista Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela. A publicação buscou compreender a relação de indivíduos inteligentes e aqueles que gostam de praticar esportes radicais por meio de uma revisão de literatura, realizada nas seguintes bases de dados: SciELO, PubMed PsycINFO e Science Direct.
“Em geral, os esportes classificados como radicais ou de aventura são considerados de grande risco, isso porque há chances maiores, do que nos demais esportes, de ocorrer algum acidente, podendo ser até fatal”, iniciou o autor.
Segundo Fabiano, a maioria dos indivíduos que praticam esse tipo de esporte, são os jovens, visto que gostam de aventuras e nessa faixa etária, não há reflexão dos riscos e prejuízos das ações. Nenhum estudo foi encontrado sobre a relação da personalidade de pessoas de alto QI e a procura por esportes radicais.
“Em uma pesquisa boca a boca feita por mim em mais de uma sociedade de pessoas de alto QI, foi constatado que haviam poucos membros que praticavam esportes radicais, mas havia”, disse.
“A relação pode estar relacionada à região frontal do cérebro relacionada a prevenção mais bem desenvolvida avaliando de forma mais enfática os riscos e se precavendo”, emendou.
Fabiano aponta que no “caso dos que praticam, avaliei uma cultura familiar debruçada nos esportes radicais e quando perguntei sobre os riscos disseram ter consciência deles, mas que buscam maneiras de não se acidentarem”.
Essa rua que encanta
As ruas eram pouco iluminadas, as luzes dos postes eram amarelas de tão fracas.
Os carros eram poucos, ouvia poucas buzinas, a rua não tinha nenhum movimento, e todos dormiam cedo na cidade.
A rua que nasci e fui criado era muito tranquila, calçamento não existia e não era arborizada, a consciência ambiental ainda não tinha chegado até aos gestores públicos.
A nossa diversão predileta era brincar de pique com as meninas e jogar futebol na rua.
A felicidade da meninada era bola quicando na área, e a rua toda transformada, em campo de futebol.
Nesse clima de camaradagem, todo mundo se encontrava na rua.
Após as aulas reuníamos, e sentíamos donos da rua e de nossas vidas, libertos de pai e mãe.
Num esforço de memória, aqueles acontecimentos vêm à cabeça com muita saudade da infância, esta fase da vida especial e única.
Dentre vários fatos, lembro-me de um, que meus colegas falavam, embora nunca tenha visto, da existência de um animal que aparecia na rua e assombrava a todos.
Diziam ser uma criatura que dava medo até em adultos, a mula sem cabeça era temida por todos.
Ninguém queria vê-la.
Quando alguém falava do tal animal, todos lançavam um olhar estranho, ficavam apreensivos.
Isso punha todos intrigados, tal a curiosidade em saber como êle era.
A noite, após algumas partidas de futebol, ninguém se arriscava a ficar na rua, com medo do bicho.
Éramos tranquilizados pelos nossos pais, de que o animal não existia, às vezes íamos dormir com aquilo na cabeça.
Diziam não ser verdade, ser ficção, que aquilo estava na imaginação das pessoas.
Realmente nunca o vi, mas fiquei várias vezes com medo.
Tivemos vários casos de amigos que acordavam durante a noite com pesadelos.
Comentários surgiam os mais variados possíveis, sempre falava que alguém viu o animal, que era grande e muito feio; com isso a apreensão era geral.
Por pura obra do acaso, venho a saber deste acontecimento que mudaria o curso da história; que esta imagem falsa e negativa, era passada aos meninos daquela rua, por um senhor que morava lá e detestava o gorjear de um determinado pássaro, nativo na região.
Sentindo incomodado pelos assobios altos de alguns meninos, que imitavam o pássaro, falava da mula sem cabeça, como forma de intimidação.
Como um apaixonado pela história da minha infância, fazendo uma análise desse fato, percebo que não ficou nenhum vestígio de raiva, e nenhum sinal de ressentimento, nas pessoas.
Cristóvão Martins Torres
segunda-feira, 30 de janeiro de 2023
Laurinha é Natal todos os dias... Uma historia, muda outra historia de vida do próximo
Uma História de Solidariedade Familiar
Existem vários ditos populares sobre a família; alguns exaltam o lado bom dessa entidade que existe desde que há vida em sociedade (por exemplo, “quem tem uma família tem um porto seguro”), enquanto outros destacam a maldade que pode estar ligada a essa instituição (por exemplo, “família, quanto mais longe melhor”). Isso é natural, pois, como praticamente tudo na vida, também a família tem seu lado bom e seu lado ruim...
Em São Domingos do Prata há uma história que revela o que há de melhor em relação à família; a história de Dona Rutinha Morais e suas filhas Naia e Laura.
Há aproximadamente quatro anos, faleceu, em São Domingos do Prata, Dona Rutinha Morais, que teve um filho e filhas, dentre elas Naia, que é portadora da Síndrome de Down.
Quando do falecimento de Dona Rutinha, Laura, irmã de Naia, resolveu cuidar da irmã, que até então era assistida pela Mãe. A chegada de uma nova moradora em casa afetaria drasticamente a rotina familiar, sobretudo quando se considera que se trata de pessoa portadora de necessidade especial. Por isso, Laura, que é casada com Rene e possui uma filha, Ana Luísa, conversou com o marido e a filha sobre a ideia de abrigar a irmã em casa. Ambos prontamente concordaram com a ideia, e Naia foi morar com Laura, Renê e Ana Luísa.
Abrigar a nova moradora envolve cuidados que podem, à primeira vista, parecer sacrifício para Laura e sua família, pois, devido às necessidades especiais de Naia, a família tem que se privar de várias coisas, por exemplo viagens mais longas, já que não podem deixá-la desassistida. Mas quem os conhece sabe do amor e carinho com que eles tratam Naia. Aquilo que poderia parecer sacrifício é percebido por Laura e sua família como uma dádiva, uma oportunidade de cuidar de uma pessoa tão especial.