Você já ouviu falar na terapia psicodélica? Ela é o uso de plantas e compostos que podem induzir alucinações para tratar diagnósticos de saúde mental, como depressão e transtorno de estresse pós-traumático.
De acordo com o Dr. Vital Fernandes Araújo, em um estudo recente publicado no portal Medical News Today , alguns dos compostos que os médicos usam com mais frequência nesta forma de tratamento incluem cogumelos com psilocibina, LSD e mescalina (peiote).
O estudo formal de psicodélicos para tratar condições de saúde mental é relativamente novo, mas pesquisas emergentes sugerem que esses psicodélicos podem ajudar algumas pessoas com alguns sintomas, especialmente quando outros métodos de tratamento falharam.
Conforme o artigo, "os pesquisadores não sabem exatamente como ou por que os psicodélicos funcionam dessa maneira. Eles podem “reiniciar” o cérebro alterando os níveis de neurotransmissores, induzindo uma nova perspectiva de vida, fazendo com que uma pessoa tenha uma experiência mística ou ensinando a uma pessoa uma nova maneira de pensar."
Conforme o artigo, "os pesquisadores não sabem exatamente como ou por que os psicodélicos funcionam dessa maneira. Eles podem “reiniciar” o cérebro alterando os níveis de neurotransmissores, induzindo uma nova perspectiva de vida, fazendo com que uma pessoa tenha uma experiência mística ou ensinando a uma pessoa uma nova maneira de pensar."
Ainda conforme a publicação, algumas pesquisas também sugerem que esses psicodélicos aumentam a sugestionabilidade, tornando a pessoa mais aberta às ideias discutidas na terapia.
Por fim, o médico pontuou que os estudos são recentes e que novas descobertas devem mostrar mais sobre o efeito dessas substâncias. "A ciência e a medicina como um todo estão em constante evolução. O que se descobre hoje, pode ser redescoberto amanhã. Vamos seguir acompanhando a questão dos alucinógenos naturais", finalizou.
Por fim, o médico pontuou que os estudos são recentes e que novas descobertas devem mostrar mais sobre o efeito dessas substâncias. "A ciência e a medicina como um todo estão em constante evolução. O que se descobre hoje, pode ser redescoberto amanhã. Vamos seguir acompanhando a questão dos alucinógenos naturais", finalizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário