A investigação do Ministério Público vai determinar como foram os procedimentos da Samarco.
A lei de segurança para as barragens determina que a empresa tenha um plano de ação emergencial para lidar com desastres.
Parte desse planejamento consiste numa “estratégia e meio de divulgação e alerta para as comunidades afetadas”.
Depois da ruptura das barragens em Bento Rodrigues, a Samarco afirma ter feito o aviso por telefone.
“Não houve sirene, houve contato via telefone com a Defesa Civil, prefeitura e alguns moradores”, afirmou o engenheiro Germano Lopes, gerente-geral de projetos da Samarco, sem especificar o número de moradores comunicados.
Todas as testemunhas ouvidas pelo Ministério Público negam ter havido comunicação.
Na tarde da quarta-feira, dia 11, funcionários de uma empresa de telefonia contaram a ÉPOCA ter instalado sirenes na área afetada naquela tarde, seis dias após o acidente.
O sistema permitiria à Samarco alertar a população em caso de risco.
ÉPOCA foi ao local onde foi colocada uma antena, que emitirá sinais para disparar as sirenes, mas uma caminhonete da Samarco bloqueava a entrada.
“Se houvesse um bom plano para evacuar a área, não haveria tantos desaparecidos”, afirma Jefferson Oliveira, professor de engenharia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
Época
A lei de segurança para as barragens determina que a empresa tenha um plano de ação emergencial para lidar com desastres.
Parte desse planejamento consiste numa “estratégia e meio de divulgação e alerta para as comunidades afetadas”.
Depois da ruptura das barragens em Bento Rodrigues, a Samarco afirma ter feito o aviso por telefone.
“Não houve sirene, houve contato via telefone com a Defesa Civil, prefeitura e alguns moradores”, afirmou o engenheiro Germano Lopes, gerente-geral de projetos da Samarco, sem especificar o número de moradores comunicados.
Todas as testemunhas ouvidas pelo Ministério Público negam ter havido comunicação.
Na tarde da quarta-feira, dia 11, funcionários de uma empresa de telefonia contaram a ÉPOCA ter instalado sirenes na área afetada naquela tarde, seis dias após o acidente.
O sistema permitiria à Samarco alertar a população em caso de risco.
ÉPOCA foi ao local onde foi colocada uma antena, que emitirá sinais para disparar as sirenes, mas uma caminhonete da Samarco bloqueava a entrada.
“Se houvesse um bom plano para evacuar a área, não haveria tantos desaparecidos”, afirma Jefferson Oliveira, professor de engenharia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
Época
Nenhum comentário:
Postar um comentário