Hospital de Clínicas do Ingá dá início a treinamento do Projeto PlaneTree
O objetivo é sensibilizar os colaboradores para impactar no paciente
O Hospital de Clínicas do Ingá começa a aderir neste mês de novembro, o processo de treinamento de sensibilização do PlaneTree, metodologia norte-americana baseada no Cuidado Centrado na Pessoa. Presente em 76 hospitais pelo mundo e que no Brasil tem seu escritório no Hospital Israelita Albert Einstein, único no país, com o Programa de Certificação, nessa metodologia, o paciente é inserido como parte central dos cuidados médicos tendo essa estratégia aplicada na gestão para obter os melhores resultados para pacientes, familiares, colaboradores e gestores.
Segundo a psicóloga e Coordenadora do projeto Planetree do HCI Thayssa Quaglietta, o processo, que teve início em agosto deste ano, se baseará em um treinamento interno que tem por objetivo sensibilizar os colaboradores com a missão e os valores de um novo hospital.
“O PlaneTree traz um olhar a mais para as ações em saúde através do Programa de Certificação do Cuidado Centrado na Pessoa, a fim de implicar nossos colaboradores na construção de uma assistência mais humanizada, personalizada, responsável e cuidadosa. Construir junto a eles o sentimento de pertencimento, com engajamento e comprometimento para uma melhor performance das funções precípuas da Instituição, transmitindo a grandiosidade do Programa de Acreditação.
É preciso que todos estejam envolvidos com a importância dessa construção que traz em seu âmago a dileção a esta certificação nível Hospital Israelita Albert Einstein, uma das maiores instituições médicas da América Latina, reconhecida pela qualidade da assistência oferecida e pela alta tecnologia”,explica a psicóloga.
O treinamento tem a duração de 4 horas por dia e busca enfatizar com a equipe as melhores práticas para acolher o paciente de modo totalmente humanizado com informações acerca da filosofia de trabalho voltada para o bem estar, a empatia, a compaixão e o carinho com esse paciente.
“Temos que sensibilizar em dois anos, no mínimo, 85% dos colaboradores”, afirma.
Nesse processo, o colaborador e todo o corpo administrativo e clínico do Hospital aprende a escutar melhor o paciente, respeitando sua subjetividade e autonomia, validando-o como uma pessoa única com necessidades específicas.
“Impactar vidas com experiências sensório-afetivas positivas que promovam acolhimento e segurança é a nossa missão aqui no HCI”, finaliza a psicóloga e coordenadora do Projeto.
Contato para a imprensa: Lilian Lopes
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