sábado, 25 de novembro de 2023

 Je suis mon soleil - Um amor protegido pela missão

 

  Saúde é prevenção – alerta aos homens que têm preconceito em ir ao Urologista

A cultura machista afasta os homens dos cuidados com a saúde. De modo geral, nós, homens, só vamos ao médico por influência da mulher ou quando a doença está em um grau avançado.
A vergonha de expor o corpo é um dos fatores determinantes para esse preconceito.
Segundo estatísticas, um a cada seis homens irá desenvolver câncer de próstata, sendo o melhor tratamento a prevenção.
Os fatores de riscos são, dentre  outros, alimentação inadequada e histórico familiar da doença. Além disso, é preciso considerar que com o aumento da idade as chances de desenvolver a doença aumentam consideravelmente. Por isso, o ideal é fazer exames periódicos, ou seja, visitar um médico urologista.
Os sintomas da doença são, principalmente, a dificuldade de urinar, necessidade constante de urinar e pouca força de jato ao urinar.
Sessentão, eu sempre fiz o exame preventivo periódico, visitando o médico urologista com frequência. A indicação inicial veio do médico da empresa em que eu trabalhava, Dr. Adolfo Lopes de Carvalho; eu estava com cerca de cinquenta e cinco anos, e ele adicionou esse exame no rol de exames periódicos que eu fazia à época.  De lá para cá venho me submetendo regularmente a exames periódicos. Tive a doença, mas devido ao exame preventivo, ela foi diagnosticada precocemente. Fui submetido a uma cirurgia, que sanou completamente o problema.
Para mim ficou bem claro que a razão pela qual  meu tratamento cirúrgico foi completamente exitoso foi o diagnóstico precoce da doença, que foi propiciado pelos exames preventivos. Diagnosticada no início, a doença não progrediu, não passou para outros órgãos do organismo. Venci mais esse câncer, já que no passado tive um câncer de pele, também vencido, graças à prevenção.
Por fim, não poderia deixar de agradecer ao Dr. Marco Antônio Razuque, Urologista, tanto por ter detectado a doença precocemente quanto pela cirurgia exitosa, ao Doutor Luiz de Araújo Porto, que também atuou na cirurgia, bem como às enfermeiras e demais profissionais que trabalham no hospital.

Saúde é prevenção, meus exemplos mostram isso!

Cristóvão Martins Torres


É possível ter uma vida sexual ativa após o câncer de próstata, destaca urologista

Como fica a vida sexual após o câncer de próstata? Essa é uma das principais dúvidas que afligem os pacientes após o diagnóstico da neoplasia, considerada uma das mais comuns entre os homens, ocasionando o óbito de cerca de 28,6% do público atingido. A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino localizada abaixo da bexiga, cuja principal função é produzir o esperma.

O médico urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, Felipe Delgado, explica que a rotina sexual do paciente depende de dois grandes pilares para funcionar bem: o orgânico e o emocional.

“Em relação à parte orgânica, o paciente precisa ter seus níveis de hormônios regulares, como a testosterona; assim como diabetes e pressão alta controladas, pois, se não tratadas, as doenças podem causar injúria nos vasos de sangue do pênis, gerando uma piora da função erétil”, ressalta.

Já em relação ao pilar emocional, Felipe pontua que o tratamento demanda um acompanhamento multidisciplinar. “Essa questão está relacionada ao psicológico e, em muitos momentos, esse paciente pode estar sob estresse e ansiedade, o que naturalmente vai desencadear uma baixa da sua função sexual, provocando ejaculação precoce e disfunção erétil. Por isso a importância do tratamento envolvendo a psicoterapia, com a ajuda de psicólogos e demais profissionais da saúde mental”, endossa.

A partir do diagnóstico, o paciente vai ser avaliado por diversos critérios que o urologista utiliza para saber qual o melhor tipo de tratamento a ser implantado. De acordo com a necessidade e com a intervenção escolhida, podem surgir algumas repercussões sobre a sexualidade e a fertilidade. O tratamento cirúrgico e a radioterapia, por exemplo, afetam cerca de 5% a 20% dos pacientes, podendo provocar disfunção erétil.

Diagnóstico precoce e tratamento

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), são registrados cerca de 65 mil novos casos de câncer de próstata a cada ano, tornando-se uma questão de saúde significativa para a população masculina. Em 2023, ainda segundo o órgão, são esperados 7.970 novos casos em Minas Gerais, com a taxa bruta de 74,85 casos novos em 100 mil homens.

De acordo com o urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, a melhor ferramenta no combate ao câncer de próstata é o rastreamento e o diagnóstico precoce. “Assim, conseguimos disponibilizar tratamentos efetivos com taxas de cura acima de 90%. Para os pacientes que possuem histórico familiar de câncer e fatores de risco, como obesidade, o rastreamento deve iniciar aos 45 anos. Para os que não possuem, a idade recomendada é 50 anos”, explica.

Os exames mais utilizados para o rastreio são o PSA e o toque retal. “O PSA é uma enzima produzida na próstata, que a gente consegue medir por meio de um exame de sangue. A elevação dessa taxa pode levar à suspeita de um diagnóstico de câncer. Uma vez que houve alguma alteração nos exames, a gente indica a realização da biópsia da próstata. Caso haja a confirmação, os possíveis caminhos para o tratamento serão delimitados”, informa o médico.

Em estágios iniciais, a doença não causa sintomas. Eles costumam aparecer quando o câncer já está numa fase avançada. Por isso, a periodicidade do rastreamento é anual. Caso apareçam sinais de alerta, como sangramento na urina, perda de força do jato urinário ou excesso de idas ao banheiro, é necessário procurar um especialista imediatamente
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Lorraine Souza 
(31) 98455.8458 
Estrada para Nova Lima, 385 | 4°andar
Belvedere | 30320.760 | Belo Horizonte | MG

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