Guardiola escolheu o Bayern de Munique para dirigir porque além de ser
um clube muito organizado, o Campeonato Alemão tem a maior média de
público da Europa.
Guardiola vai acrescentar muito ao futebol alemão, mas vai aprender muito, também.
São muito sérios e organizados, vai trabalhar em paz sem a interferência dos dirigentes.
O que faltou ao Tite, quando seu nome foi muito falado para dirigir a seleção brasileira, foi a experiência internacional.
Pesou a experiência internacional de Felipão e Parreira, quando da escolha.
Acho que se o Tite partir para treinar um time europeu, vai ficar no patamar dos grandes técnicos de nível mundial.
Mostrou isso na decisão do mundial no Japão.
É um estrategista do futebol, entende muito, precisa dessa tal experiência internacional para ser o nosso Guardiola.
Na europa é comum os treinadores irem trabalhar em outro país do
continente, isso é muito positivo, agregam valor a sua carreira.
Os daqui não tem essa visão de futuro, ficam sempre na mesmice, por isso trocam muito de clubes, aqui.
Contentam com alguns títulos estaduais.
Acho que não só os técnicos, mas também os nossos dirigentes deveriam fazer um estágio no futebol europeu.
Isso iria fazer muito bem a êles, e ao futebol brasileiro como um todo.
Se já são bons treinadores e dirigentes de clube, iriam ficar melhor ainda.
Mudar exige muito mais do que boas intenções: “Cansei de ser o que era”.
Quando você melhora um pouco a cada dia, coisas grandes começam a ocorrer.
É o momento que nos tornamos conscientes de um novo comportamento, para termos um bom desempenho na função que ocupamos.
É por isso que a determinação é tão importante!
Cristóvão Martins Torres
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