Quem acompanhou a trajetória do Telê, sabe da sua importãncia para o futebol brasileiro, o que significou para o esporte.
Sua carreira foi marcada por vários títulos, como jogador e treinador.
A participação mais importante, sem dúvida foi como treinador da seleção em 82.
Esta seleção mesmo não ganhando a copa, conseguiu encantar o mundo e
mostrar que é possível jogar na bola, trocando passes e para frente,
buscando a todo instante a vitória.
O torcedor que entende um pouco de futebol, ao assirtir naquela época
uma partida de um time dirigido por Telê, via que a arte que a equipe
praticava era fruto de muitos treinamentos.
Era nítido que treinava muito os fundamentos do futebol.
Era comum ver uma equipe treinada por ele marcar gols de falta, coisa rara nos dias de hoje, muito raro de acontecer.
Engraçado que outro dia perguntei a um amigo se sabia escalar a seleção de 82, acertou.
Já faz trinta anos e não esqueceu.
Perguntei em seguida a escalação da seleção atual, não soube responder,
para não aumentar o constrangimento dele diante da pergunta, falei, nem
eu sei mas tenho uma seleção escalada por mim na cabeça, muito diferente
desta que está aí.
Até o meu treinador é outro, embora ache este muito bom treinador.
Vejo esta seleção muito dependente de um jogador que na verdade joga muito, mas acho uma temeridade isso.
Entendo que o primeiro passo do treinador atual, será de escalar a seleção que vai para a copa.
Jogador brasileiro não precisa ser testado, craque tem que jogar, e o Brasil exporta muitos.
O Ganso mesmo na reserva do São Paulo seria titular absoluto na minha seleção, por uma razão muito simples, é craque.
Absurdo o que estão fazendo com ele.
O nome diz seleção, os melhores.
Cristovão Martins Torres
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