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Ouro Preto
05 de julho de 2021Por Lucas Porfírio
A escritora e jornalista mineira Priscilla Porto vai relançar, oficialmente, no dia 14 de julho, o seu livro de crônicas “As verdades que as mulheres não contam”. A segunda edição é produzida pela Chiado Books, editora de Portugal com filial em São Paulo. O evento, agendado para 20h, ocorrerá através de uma live no instagram da Livraria São José de Ouro Preto - @livriasaojose.ouropreto.
Em um bate-papo descontraído, Priscila conversa com Bethania Brum, proprietária da livraria local, sobre a segunda edição do livro, a carreira na literatura e a fase de escrita. “Falaremos também sobre como foi o processo para o relançamento, visto que agora a publicação é por outra editora”, contou a autora. Ela relembra que o público poderá enviar perguntas: “Quanto mais interatividade, melhor fica o bate-papo”.
Segundo Priscilla, a segunda edição possui crônicas inéditas e capa nova, baseada em uma delas. “A capa também mudou, a qual achei tão interessante quanto a da primeira edição, amo ilustrações!”, relatou a escritora.
Priscilla é jornalista formada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), cronista do Jornal O LIBERAL e de sites e jornais da Região dos Inconfidentes. Para ela, este é um momento de bastante expectativas: “É muito especial para nós, escritores, esse momento de produção e publicação de um livro. E o título e a capa têm despertado bastante curiosidade nas pessoas, o que acho muito divertido”.
“As verdades que as mulheres não contam” possui 43 crônicas, “a maioria com viés cômico e algumas com tom mais reflexivo, inclusive para as mulheres, mães e amigas. É uma viagem pelo universo feminino e de relacionamentos. As crônicas são recheadas com os mais variados ingredientes - vaidade, paixões, competição, amores dúbios, compulsão por compras, traições e, principalmente, bom humor. São histórias cômicas e talvez nem tão fictícias, com as quais as mulheres irão se identificar. E claro, muitos homens irão reconhecer nelas as mulheres que fazem ou fizeram parte de suas vidas”, explicou a jornalista.
Jornal O Liberal
Região dos Inconfidentes
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