Provas? Múltipla escolha ou discursivas? Para reitor de universidade americana, o sistema de avaliação tradicional deve ser descartado. O ideal é estimular o aluno a pensar e a escrever artigos de qualidade.
Quando se fala a expressão “período de provas”, certamente essa frase ainda espanta alguns alunos, independente da escola e da faixa etária. Afinal, onde quer que o homem vá, para qualquer função que queira exercer na sociedade atualmente, é quase impossível fazê-lo sem passar por qualquer natureza de teste, avaliação, ou, mesmo que alguns torçam o nariz, "prova". É uma forma, que pode ser simples ou rebuscada, de saber se alguém está capacitado para realizar determinada função.
Apesar de muitas faculdades e universidades utilizarem o sistema de provas, tem instituições que por causa do sentimento inovador aboliram completamente esse sistema tão tradicional. Um educador que é contra este método de avaliação é o reitor da Emil Bruner World University (EBWU), Dr. Italu Colares. Ele acredita que essas provas servem para atender uma perspectiva muito rasa com relação ao saber do aluno: “Elas não estimulam a pesquisa e o saber livre e desinteressado como proposto pelo sistema alemão de ensino. Provas adestram as pessoas como cachorros. Elas são tendenciosas de maneira que fica impossível por meio delas possuir uma visão global do saber do aluno. Além de incentivar as pessoas a decoreba, que já é usual no Brasil, contando com um dos piores índices educacionais mundiais é um sistema que não vai a fundo para a devida avaliação acadêmica”.
Reitor de uma universidade para brasileiros nos Estados Unidos, Dr. Italu revela que na EBWU o método avaliativo é diferenciado: “Utilizamos entrevistas online e produção de ensaios acadêmicos e artigos científicos. O aluno não só aprende como produz e publica dando formação a sua carreira acadêmica em cada passo. Com trabalhos acadêmicos não existe sorte de acertar questões de múltipla escolha e sequer responder perguntas que limitam as áreas do saber humano. Com essas ferramentas adotadas aqui, saberemos por meio dos artigos científicos se o aluno é capaz ou não de produzir conteúdo. Não adianta plagiar. Hoje um plágio pode ser detectado facilmente”, destaca o educador.
Para quem deseja conhecer a EBWU, Dr. Italu lembra que ela está cadastrada no MEC do Brasil, “além de possuir mais de 100 diplomas de mestrado e doutorado reconhecidos no Brasil por meio de universidades brasileiras. Os alunos da nossa universidade possuem artigos publicados em revistas Qualis. A EBWU hoje conta com a maior nota da internet além de possuir cerca de 100 mil seguidores e vários depoimentos favoráveis de alunos em vídeos em suas redes sociais”, completa.
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