A perda de cabelo é algo que incomoda homens e mulheres. E os tratamentos estão passando por mudanças. A cientista Jackeline Alecrim conta essas novidades em um artigo publicado em livro médico que aponta alternativas que vêm demonstrando excelentes resultados.
No artigo intitulado “Estratégias gerais para o uso de produtos tópicos no tratamento de alopecia androgenética (AAG)”, publicado pela Editora Atenas no livro “Medicina - Aspectos Clínicos e Estratégias de Tratamento", a cientista Dra. Jackeline Alecrim explica que o afinamento progressivo dos fios, a miniaturização folicular e a perda gradual de cabelo proporcionada pela AAG podem ser relacionadas a diversos fatores, dentre eles, os genéticos e hormonais. Além disso, tal condição é mais prevalente em homens.
Porém, segundo a especialista em Cosmetologia Avançada, “essa alteração dermatológica possui um grande impacto negativo no bem-estar social e psicológico dos pacientes. Os principais objetivos do tratamento da AAG incluem desacelerar a evolução da perda definitiva e do afinamento do cabelo, aumentar a cobertura do couro cabeludo e melhorar a qualidade e espessura dos fios”.
Por outro lado, a cientista lembra que é possível fazer um tratamento. “Os principais objetivos dele incluem desacelerar a evolução da perda definitiva e do afinamento do cabelo, aumentar a cobertura do couro cabeludo e melhorar a qualidade e espessura dos fios”. No entanto, é preciso ficar atento, pois “a inconveniência da utilização de medicamentos diários e os efeitos colaterais diminuem a adesão do paciente ao tratamento com medicação de uso oral”.
Em contrapartida, os estudos demonstram que os tratamentos tópicos são uma opção efetiva e segura: “É cada vez mais o uso de formulações tópicas se torna uma alternativa, incluindo formulações que utilizam bases específicas de shampoos, elaborados como veículo de carreamento de ativos para a via folicular, devido a ação positiva de seus tensoativos no rompimento das barreiras de sebo do couro cabeludo, demonstrando resultados promissores para o manejo da AAG, já que a biodisponibilidade dos ativos pela via folicular é extremamente importante para o tratamento”.
Para falar mais sobre a alopecia androgenética, os tratamentos, e os efeitos dela no organismo da pessoa, a cientista Dra. Jackeline Alecrim está disponível para entrevistas.
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