Pauta 1:
Médico renomado de Fortaleza, Dr. Dalvo Neto comenta detalhes importantes sobre a prótese de silicone
Existe idade mínima para colocar a prótese? Em quais casos é recomendável retirá-la? Dúvidas como essa são comuns para quem deseja colocar silicone, e são respondidas pelo renomado médico de Fortaleza, Dr. Dalvo Neto.
Uma questão estética tão comum em nossa sociedade é a colocação de uma prótese de silicone. Independente da faixa etária e classe social, o fato é que cada vez mais mulheres recorrem a este procedimento por beleza ou por algo relacionado à saúde.
No entanto, recentemente algumas celebridades deram declarações para jornais contando que decidiram retirar a prótese. E isso, de certa maneira, chamou a atenção de muitas mulheres. Afinal, por que tiraram? A prótese pode fazer algum mal ao corpo? Dúvidas como essa certamente se tornam muito comuns em situações como essa. Segundo o renomado cirurgião plástico de Fortaleza, Dr. Dalvo Neto, “acima de tudo e antes de colocar o silicone, a paciente tem que decidir o que for melhor para sua saúde, tanto física como emocional. Depois disso, junto com um profissional devidamente preparado, decidirá a melhor opção para o seu caso.”
Uma pergunta frequente das pacientes aos médicos diz respeito ao tempo de duração das próteses. Por isso, o cearense Dr. Dalvo explica que “as próteses antigas tinham um tempo de duração menos prolongado, com tempo médio de cerca de 10 anos. Com a evolução das próteses modernas, hoje em dia não existe mais esse tempo estrito. Apenas recomendamos fazer sempre as revisões e atestar a viabilidade/integridade dos implantes e principalmente verificar as características das cápsulas mamárias (“pele” criada pelo organismo para envolver a prótese)”.
Outra questão tão comum nos consultórios é sobre as pacientes que desejam colocar a prótese aos 18 anos. A dúvida comum nessas horas é: Será que isso pode interferir na autoestima da paciente? Para o médico cearense, “a questão da utilização precoce de implantes mamários 18 anos ou antes com termo assinado pelos pais ou responsáveis, pode interferir no psicológico das pacientes e causar TDC (transtorno dismórfico corporal)”.
Sobre esta situação em que celebridades relataram que retiraram as próteses, o Dr. Dalvo explica que “os explanares podem ser realizados em casos selecionados. Existe uma síndrome chamada síndrome Ásia; em que as pacientes desenvolvem uma série de queixas diversas que são aliviadas com a retirada dos implantes. Realizamos a cirurgia de explante que pode ser associada a uma nova Mastopexia e lipoenxertia mamária”, completa Dr. Dalvo.
Pauta 3:
Dr. Dalvo Neto revela curiosidades sobre as cirurgias plásticas no Brasil
Com quase 18 anos atuando em cirurgias plásticas, o médico cearense Dr. Dalvo Neto revela os desafios da profissão e as vantagens que a pandemia trouxe para os atendimentos.
Lidar com o corpo humano não é uma tarefa fácil. Ainda mais quando envolvem questões estéticas, cabe ao médico ter uma visão crítica e saber orientar o paciente para que os resultados esperados de seus procedimentos sejam o melhor possível. Além disso, a escolha do profissional que irá conduzir o atendimento é inicialmente o primeiro passo para que tudo corra bem.
Diante deste cenário, um dos nomes mais conhecidos quando se fala em cirurgia plástica no Brasil é o do Dr. Dalvo Neto. O médico cearense já se tornou famoso por atender diversas celebridades e famosos de todo o Brasil, e ele explica quais são os procedimentos mais buscados no país: “Atualmente a procura maior é por próteses mamárias e lipoaspiração (aquela que é feita com lipoenxertia). Também as pessoas estão fazendo cada vez mais tratamentos com box e outras formas de preenchimentos”, explica.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) o número de cirurgias plásticas no país vem aumentando a cada ano. Dr. Dalvo Neto explica que para justificar este crescimento, basta observar que “a população brasileira é muito felizarda em respeito à cirurgia plástica. Imagine a mistura perfeita entre pessoas que tradicionalmente, por vivermos em um clima tropical, com cultura de corpos evidentes e a própria sensualização corporal que está implícita, agregado ao fato de termos os melhores cirurgiões plásticos do mundo (do ponto de vista corporal) e com a valoração médica bem acessível. E eu diria que 1/3 dos valores praticados no mundo inteiro evidenciam um sinergismo de vertentes que culminaram na ultrapassagem, em termos de número, de um país com maior poder aquisitivo (EUA) e primeiro mundo”, destaca.
Para lidar com esse aumento de cirurgias plásticas, Dr. Dalvo Neto acrescenta que “o grande desafio profissional que enfrenta é unir o que o procedimento pode oferecer e o que o paciente idealiza. “Agregado a isso, acho fundamental a explicação a cada pessoa que me procura que as mudanças corporais exigem sempre o esforço de cada paciente para que, juntos, alcancemos um bom resultado, sem comparações com outros corpos, outras estruturas e outras cargas genéticas”.
Em tempos de pandemia, Dr. Dalvo conta que mantém contato direto com os pacientes por meio online. Ele garante que tal atividade só trouxe benefícios para seus atendimentos: “Acredito que o mundo virtual hoje faz parte do nosso dia-a-dia. Considero praticamente impossível um profissional se esquivar das redes sociais, das informações virtuais e demais afins. É claro que considero que nunca devemos esquecer de que, antes de “influencer” profissionais da beleza e bem-estar e etc. Somos médicos e devemos respeitar os preceitos da nossa profissão que é uma arte Biológica, ou seja, uma ciência inexata e que depende de muitas variáveis”, destaca.
Com quase 18 anos de experiência em cirurgia plástica, Dr. Dalvo lembra do início da carreira: “Formei na Universidade Federal do Ceará, fiz especialização inicialmente na mesma instituição e depois fiz em São Paulo e no Rio de Janeiro (com suporte do professor Ivo Pitanguy). Após esse período, acompanhei serviços de cirurgia plástica em Paris e nos Estados Unidos. Por isso, para mim o mais importante é que acredito na constante busca por conhecimentos, atualizações em congressos de cirurgia plástica dos quais participo e palestro todos os anos”, completa.
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