quinta-feira, 30 de maio de 2024

Saudosa Maloca/Iracema/Trem das Onze (Live Samba & Choro)


 

Je suis mon soleil - Seja feliz agora!


 

Je suis mon soleil - Nosso lar 2 - Um chacoalhão cheio de amor








"A educação é o principal fator, se quisermos viver em um país com mais desenvolvimento e com oportunidades para todos"...

Obrigado por tudo, meu pai...Numa homenagem ao dia do aniversário de papai, hoje, 30 de maio, estou transcrevendo uma frase do Padre Geraldo Barreto Trindade, pároco de São Domingos do Prata nos idos de 1950, que encontrei nos meus alfarrábios.

"Benjamin parece frágil, sendo magro e baixo, mas transmitiu tanta força para a realização do sonho grande de implantação do Ginásio Estadual Marques Afonso, que transcende a sua dimensão para se transformar em um símbolo da nossa cidade."   


Início da Construção do Colégio Marques Afonso

Benjamim Torres, fundador do Colégio Marques Afonso, durante a construção, junto a seu filho Carlos e aos Trabalhadores da obra 

A construção do Colégio Marques Afonso (levantando as paredes)

O Colégio Marques Afonso, já concluído

Benjamim Torres fazendo discurso de inauguração
do Colégio Marques Afonso

Benjamim Torres com sua esposa Maria Auxiliadora 
Inauguração do Oratório do Colégio Marques Afonso

Benjamim Torres Junto aos Professores do Marques Afonso
Há de ressaltar, a plena e irrestrita colaboração dos professores, que trabalharam sem receber salários, trabalharam de graça por um bom tempo

Primeira Turma de Formandos do Colégio Marques Afonso
 

Como meu pai enfrentou a velhice

Desse homem conheço numerosos fatos notáveis, mas nada é mais digno de admiração do que a maneira como enfrentou a velhice.
Todas as pessoas desejam viver muito, mas, quando ficam velhas, algumas se lamentam muito.
Certa ocasião, perguntei a meu pai se desejava viver muito tempo, ele respondeu:

  • nada tenho a reprovar em relação à velhice, os frutos dela são todas as lembranças que adquiri do passado;
  • os velhos não devem se apegar, nem renunciar ao pouco de vida que lhe resta, porque ninguém é bastante velho para não viver vários anos a mais;
  • saber distribuir o tempo é saber aproveitá-lo;
  • as pessoas agradáveis suportam facilmente a velhice; o temperamento e a beleza estão em todas as idades;
  • toda idade tem seu prazer e sua virtude. Não é a força nem a agilidade que marcam as grandes façanhas de um homem. O que importa é a maneira de pensar, a sabedoria, a humildade, o discernimento, a honestidade, a bondade e a verdade;

Portanto, meu Pai acreditava ser o ser humano a origem e o fim de todas as coisas na sociedade. Ele entendia que as pessoas, através do estudo e trabalho, buscam a sobrevivência e o crescimento da espécie.
Gostava de dizer: velho sim, velhaco jamais.
Enfatizava que chegou àquela idade tendo permanecido ativo, trabalhado sem descanso desde novo, sobretudo porque tinha perdído seus pais muito cedo, criado sua familia, participado do processo da construção do Colégio Marques Afonso e cultivado o caminho do bem.

A construção do Colégio foi uma boa lembrança que carregava consigo. Sentia que ela tinha propiciado às pessoas, desde o mais humilde ao mais abastado, sentarem-se lado a lado e terem as mesmas oportunidades na vida.
Seu grande sonho e desafio foi diminuir as desigualdades através da educação. Acreditava que não há limites para os sonhos e não importa o tamanho do seu sonho, o importante é acreditar.
Ele dizia que a razão que o motivou a lutar pelo colégio naquela época foi ter observado que muitos pais não tinham condições financeiras de manterem seus filhos estudando fora do prata.
Sua alegria foi muito grande ao perceber que, depois de construído, dentre os primeiros alunos matriculados no colégio havia não só pessoas do Prata, mas também de cidades vizinhas.
Fazia questão de ressaltar que tinha aprendido com sua esposa Auxiliadora, minha mãe, que o que fazemos de graça recebemos em graça.
Meu pai exerceu seu ofício(odontólogo) com profissionalismo, dedicação, amor e respeito aos clientes. 

As lembranças das coisas boas que realizou o confortaram muito na velhice. Dizia que seus cabelos brancos e suas rugas eram a recompensa de um passado exemplar que teve e concluía afirmando:
"assim como o bom vinho, as boas ações que praticamos no passado não azedam com o passar do tempo; Deus nos fornece, aqui na terra, um hotel provisório e não um domicilio definitivo".

Essas são as lembranças que tenho do meu Pai, Benjamim Torres. Guardo com muito carinho a imagem de um homem bom que se sentia muito bem em fazer o bem, que lutou muito para o bem da coletividade, que nos deixou muito orgulhosos com seus gestos, e soube envelhecer com sabedoria, embora tenha partido, continua vivo em meu coração.

Cristóvão Martins Torres




O Amor foi muito forte e mudou seus planos

Reza a lenda de família que Benjamim Torres, após um estágio como dentista em Ponte Nova, decidiu desempenhar sua profissão, para o qual havia estudado, na região do Vale do Aço.
Era uma área próspera, o que seria benéfico ao seu desenvolvimento profissional.
Ele não podia imaginar, no entanto, que sua história estava prestes a mudar; a caminho do Vale do Aço, passando por Nova Era, Benjamim foi surpreendido por uma tempestade, na estrada que levava a fazenda da vargem.
A tempestade foi tão intensa e forte, que acabou levando a ponte de madeira que servia de passagem, impedindo a viagem, pelo menos, temporariamente.
Ele foi até a sede da fazenda da vargem, onde foi recebido por Tineco, dono da fazenda, pediu a ele se poderia passar a noite na sede, já que não tinha como seguir viagem, seguir com seus planos.
O fazendeiro aceitou com bom gosto, e, durante a hospedagem, Benjamim acabou conhecendo a filha do fazendeiro, Maria Auxiliadora.
Benjamim, então, mudou seus planos.
Resolveu se casar e formar família com Maria Auxiliadora, desistindo dos planos de ir para o Vale do Aço..
Resolveu se estabelecer em uma cidade próxima, onde abriu um consultório de dentista.
Profissional dedicado, o pedido de casamento foi aceito prontamente por Tineco.
Foram morar no Prata, formaram família e realizaram seus sonhos.
No Prata viveram por cinquenta anos, tiveram cinco filhos e foram felizes juntos.

Cristóvão Martins Torres




Feitos para a comunidade pratiana se orgulhar

Recentemente, por uma fonte confiável, ficamos sabendo que o Ginásio Marques Afonso foi o décimo segundo ginásio estadual instalado no Estado de Minas Gerais. A notícia revela um fato, por mim desconhecido, que merece destaque no conjunto de circunstâncias que marcaram a instalação do nosso ginásio. Na década de 1950, mesmo com todas suas carências, o Prata se viu envolvido com o sonho de conseguir um ginásio estadual para a cidade. Um dos símbolos  desse movimento, Benjamim Torres, com a sua obstinação pela ideia, foi aos poucos contagiando as pessoas  e  acabou conseguindo uma mobilização  de forças atuantes na cidade para esse objetivo. Naquela época, ginásio estadual era coisa rara em Minas . O governo instalava poucas unidades por ano e priorizava as cidades com mais densidade populacional e econômica  do Estado. Não havia como furar a fila da hierarquia definida , porque era grande a disputa das cidades para ter o seu ginásio, uma vez que, por toda parte, a maioria dos jovens estava financeiramente impedida de fazer o curso secundário, disponível apenas em alguns colégios tradicionais, de propriedade privada, com pagamento de anuidade, e localizados fora de suas residências. Com tanta competição na área política, a única alternativa viável passou a ser idealizar um projeto para implantar o ginásio de forma diferente do que se adota hoje. Assim, a Secretaria de Educação delineou o que se pode chamar de " caminho das pedras", definindo como exigências que a cidade implantasse uma escola municipal de curso médio, como precursora do ginásio estadual, e construísse às suas expensas o prédio para o ginásio funcionar. Com isso, caberia ao governo apenas fazer a transformação de um estabelecimento de ensino em outro do mesmo nível, sem que houvesse constrangimentos com relação à hierarquia no meio político estadual.. Para conduzir os trabalhos previstos nesse pesado desafio, foi criada uma Fundação, de fé pública, denominada Sociedade Beneficente de Cultura, a quem se atribuiu as funções de coordenação dos trabalhos comunitários e a articulação dos contatos com o órgão do Estado. A primeira medida adotada pela Sociedade Beneficente de Cultura foi  instituir, no ano de 1954, a Escola Técnica de Comércio Pratiana, a qual funcionou no prédio do Grupo Escolar Cônego João Pio, em horário noturno, com a plena e irrestrita colaboração de professores, que trabalharam sem receber salários. Simultaneamente ao funcionamento da escola, a Sociedade Beneficente dava  início à construção do prédio onde deveria funcionar o ginásio estadual, quando criado. O prédio foi construído com dinheiro de doações  do povo e de amigos da nossa cidade. Depois de concluído, o prédio foi doado ao Estado ,  cumprindo-se , dessa forma, com muita dedicação e trabalho, as exigências fixadas pela Secretaria de Educação. Em 1956, foi assinado o ato de criação do Ginásio Estadual  Marques Afonso, e o Prata, brilhantemente passou à  frente de mais de quatrocentas outras cidades de Minas Gerais no objetivo de ter o seu ginásio. Os alunos matriculados no curso básico da Escola Técnica foram absorvidos pelo ginásio estadual, mediante prova de avaliação acompanhada pelo Ministério de Educação, retratando a correção e a seriedade dos procedimentos  nesta fase inicial do curso secundário. A Escola Técnica de Comércio Pratiana funcionou ainda por um bom período, após a inauguração do ginásio, porém, com o curso técnico, ampliando a possibilidade de formação de alunos no curso médio complementar ao secundário. Só admitindo algo como um sopro divino, presente nas grandes obras, e outro tanto do trabalho de pessoas com paixões intensas, é possível explicar essa história notável  da Sociedade Beneficente de Cultura, com o pensamento único de deixar um legado duradouro para os jovens pratianos. O prédio, hoje utilizado como grupo escolar, deve ser conservado como um marco histórico, pela sua importância na criação do Ginásio Marques Afonso. Pelo pouco aqui revelado, dá para se ver que há muitas  histórias ligadas ao nosso ginásio esperando para serem contadas, e  que ajudariam a formar a memória da cidade.

Cristóvão Martins Torres




Tentando entender a morte

O nascimento e a morte são as fronteiras da vida, com as quais temos de conviver. A aceitação da transitoriedade da condição humana ajuda a aliviar o sofrimento que a ideia da morte costuma trazer. Pode-se sonhar com o aumento da expectativa da vida, mas não se pode mudar o fato de que tudo vai acabar um dia, mesmo com os avanços da medicina moderna, e ainda que o maior desejo do homem seja a imortalidade. Pesquisas demonstram que pessoas com forte grau de envolvimento religioso, independentemente da crença, têm menos medo da morte. A fé ajuda a superar a ansiedade em relação à nossa finitude. Se há uma vida que se segue à morte, existiria então uma continuidade do espirito. A visão espiritual da morte nos dá alivio para enfrentá-la, mas também implica em desapego ás coisas materiais, e a ilusão de eterna beleza e jovialidade, comuns nos dias de hoje, acabam gerando mais tristeza e sofrimento com o fim inevitável de nossa existência. Um filósofo alemão pediu pelo menos um médico para acompanhar o seu enterro e que o seu caixão tivesse  as laterais abertas. Explicou que pretendia mostrar que o médico nada pode fazer quando a morte chega, e que as aberturas laterais permitiriam chamar atenção de que o morto segue de mãos vazias, nada levando consigo. Santo Agostinho escreveu a seguinte reflexão sobre a morte: Siga em frente, a vida continua. A  morte não é nada. É somente uma passagem de uma dimensão para outra. Eu estou, agora em uma outra vida , não podem atormentar essa minha passagem com tristeza e lágrimas. Vocês são vocês. Estão vivos , a vida não pode parar. O que eu era para vocês continuo sendo. A vida significa tudo que ela sempre significou, o fio não foi cortado. Fala-me como sempre falaste. Dá-me o nome que sempre me deste. Não quero tristeza, não quero lágrimas, quero orações. 

Cristóvão Martins Torres


Pai Nosso em aramaico






Imagem da infância

 Pássaros


A minha infância via um garoto
Via amigos como garotos também
Percebo que não eram só garotos
Era apenas um pássaro com outros pássaros
Que eram garotos.

Brincávamos na rua como numa floresta
Brincando criando seus caminhos
Certos ou não.

Igor Gonsalves(Poeta)


O Poeta Ivan Junqueira escreveu: A Flor Amarela, que diz assim; "Atrás daquela montanha tem uma flor amarela / dentro da flor amarela / o menino que você era / porém, se atrás daquela montanha não houver a tal flor amarela, / o importante é acreditar / que atrás de outra montanha / tenha uma flor amarela  / como o menino que você era / guardado dentro dela".


Aline Barros - Sonda-me, usa-me



Meninas Cantoras de Petrópolis - Jesus Cristo

quarta-feira, 29 de maio de 2024

Aline Barros - Sonda-me, usa-me


Blogueiro visita à cidade de Tours no vale do Loire


Para hoje ; Certa ocasião, em uma entrevista, um filósofo alemão comparou seres humanos com mourões de cercas...Disse ; se ainda permanecem de pé, é porque estão apoiados em outros mourões...Explicou ; quando andamos pelo meio rural, é normal depararmos alguns mourões que o tempo, chuvas e sol, já deteriorou o seus pés, mas estão de pé é porque estão apoiados em outros...Concluiu, assim é nossa vida! "Um povo que viveu situação de guerra, sabe muito bem a importância da solidariedade"...Interessante, o que esse filósofo alemão disse...Portanto, ser solidário é fundamental...

 O Muro de Berlim, faz 34 anos que ocorreu a queda do muro

Em 1961, durante a guerra fria foi erguido o muro de Berlim para separar a parte que ficou sob a administração da União Soviética, das partes que ficaram sob a administração dos Estados Unidos, Inglaterra e França.
De um lado ficou a Alemanha Oriental do outro lado a Alemanha Ocidental.
O muro de Berlin era protegido por cães, policiais e cercas eletrificadas, tinha 156 km de extensão e cerca de trezentas torres militares, para observação nos seus arredores.
Tal estrutura não separou somente o território alemão, mas dividiu famílias. Além do aspecto ideológico da construção, havia o objetivo de impedir a fuga de cidadãos para a Alemanha Ocidental.
Das pessoas que tentaram atravessar o muro, 80 delas morreram.
Assim nasceu o muro de Berlin, que separou o povo de um país por 28 anos.
De 13-08-1961 à 09-11-1989.

"Pé esquerdo na parte da ex-Berlin Oriental e pé direito na parte da ex-Berlin Ocidental.
Em toda Berlin, onde existia o Muro, tem uma marca no chão. De um lado era Berlin Oriental e do outro lado era Berlin Ocidental".

Fazenda da Vargem

Sempre foi um ponto de encontro da família, onde passamos momentos maravilhosos, inesquecíveis, único. A modernidade pede passagem, mas a história não pode ser apagada. A fazenda não possui hospedagem, mas a visitação é permitida para fins turísticos e culturais. Hoje, muito visitada por turistas nos finais de semana, que tentam não só ver a historia da fazenda, mas vivenciar uma rotina diferente por algumas horas, respirar um ar puro e fazer uma viagem no tempo. Ela se destaca, hoje, pelo valor histórico, preservado. Desde os seus primórdios a fazenda da vargem, como é chamada, exerceu papel de destaque na história do município, se mostrando até os dias atuais como uma referência não apenas sócio econômica, mas também como importante referência simbólico-afetiva e cultural para as pessoas de Nova Era.. Conforme fontes historiográficas a sua sede foi erguida na primeira metade do século XIX, através do desmembramento da Fazenda Figueiras, que por sua vez se originou da Fazenda do Rio do Prata - uma das primeiras da região, oriunda dos primeiros anos do século XVIII. A fazenda permaneceu durante um longo tempo sustentando as atividades agropecuárias, se destacando na produção de insumos e na introdução de novas culturas, como a do cacau. Também manteve uma considerável produção de açúcar, que era beneficiado em um engenho movido à água que ali existia. A Fazenda da Vargem acabou por servir de importante entreposto comercial, dada a sua diversificada produção e ao caráter empreendedor de seus proprietários. A alguns metros da sede, integrada aos seus domínios, havia uma antiga estrada de terra que fazia a ligação entre caminhos de tropas, que por ali passavam trazendo e levando mercadorias diversas para as regiões vizinhas. Muitas vezes os cargueiros se encontravam naquele trecho, servindo a sede de ponto de referência aos tropeiros. Possivelmente parte de seu pavimento térreo, além de abrigar outras funções, também funcionava como pouso para estes trabalhadores. Em razão da sua grande expressão na economia da região, a sede da fazenda se tornaria centro de confluência da política. Em junho de 1977 o imóvel foi desapropriado pela gestão municipal, juntamente com a área do entorno de 30.000 metros quadrados, que se tornava de utilidade pública, destinando-se à preservação do patrimônio artístico cultural paisagístico do Município. E em março de 2005 foi tombada pelo município. A sede da fazenda é um exemplar da arquitetura mineira, sendo as paredes em pau-a-pique e o piso térreo, todo ele em pedra de rio.Por ser toda a família, católica e de muita fé, no segundo andar da sede tem um grande oratório, onde toda noite era rezado um terço, óbvio, com a presença de todos.No andar térreo, também, ficavam as senzalas e um celeiro ao qual eram armazenados os grãos colhidos nas propriedades da fazenda. Vale ressaltar que devido ao abandono, a sede vinha passando por um processo de deterioração, isso antes da restauração. Hoje, a sede totalmente restaurada, é muito visitada por turistas que vem de toda parte do país e passeio escolar. Fazenda construída por escravos. No nosso país, mesmo para quem viaja muito, há muito o que conhecer. A fazenda da vargem passou por vários donos, sendo o último dono; Antônio Andrade Martins da Costa, muito conhecido na região como "Tineco", Vô Tineco.

Cristóvão Martins Torres

"Recomendo, bom passeio para finais de semana"

Fazenda da Vargem, muito bem cuidada...Parabéns a prefeitura de Nova Era, juntamente com o patrimônio municipal...Grandes lembranças de uma época que não volta mais, mas continua viva nos nossos corações...Muitas energias boas...Uma relíquia para a cidade de Nova Era, óbvio, para todos os familiares, também...Muito orgulho, como familiar, em fazer parte dessa linda história...Muito gratificante em ver a Fazenda da Vargem bem cuidada e muito visitada por turistas de toda parte do país...O livro de assinaturas de visitantes, na entrada da fazenda mostra isso, muito visitada por turistas o ano todo....