A revista americana "Time" incluiu o juiz Sergio Moro, responsável por condenações das ações penais da Lava Jato, entre as 100 pessoas mais influentes do mundo.
Único brasileiro na tradicional lista, Moro aparece na mesma categoria que líderes políticos internacionais, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, os dois principais candidatos a sucedê-lo, Hillary Clinton e Donald Trump, a chanceler alemã, Angela Merkel, e os mandatários da Rússia, Vladmir Putin, e da China, Xi Jinping.
Na categoria também aparece o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong Un.
O magistrado de Curitiba é chamado de "SuperMoro", e sua popularidade é descrita como similar à de um astro do futebol.
"Sergio Moro é apenas um juiz, mas de um processo envolvendo um escândalo de corrupção tão grande que poder derrubar um presidente e talvez mudar a cultura de corrupção que há muito tem prejudicado o progresso de seu país", escreve a publicação.
O escândalo descoberto pela Lava Jato é descrito como um esquema de pagamento de propinas por empreiteiras a operadores e políticos em troca de contratos com a Petrobras, mas a visão da "Time" sobre o alcance da operação embute um exagero numérico: a revista fala em "centenas de legisladores sob investigação", quando, na verdade, inquéritos da Polícia Federal e citações de delatores ligam cerca de 50 congressistas às suspeitas de corrupção.
A publicação também afirma que, embora não existam indícios de que tenha recebido suborno, a presidente Dilma Rousseff "agora enfrenta um processo de impeachment em parte por causa do trabalho de Moro".
Por fim, a "Time" cita que Moro já foi criticado por ignorar o devido processo legal, julgando conforme o "tribunal da opinião pública". Suas táticas, frisa a revista, têm ampla aprovação da maioria dos brasileiros que querem um "país mais limpo".
Também aparecem entre os cem mais influentes o papa Francisco, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, o presidente da Apple, Tim Cook, e o cineasta Alejandro González Iñarritu.
Único brasileiro na tradicional lista, Moro aparece na mesma categoria que líderes políticos internacionais, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, os dois principais candidatos a sucedê-lo, Hillary Clinton e Donald Trump, a chanceler alemã, Angela Merkel, e os mandatários da Rússia, Vladmir Putin, e da China, Xi Jinping.
Na categoria também aparece o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong Un.
O magistrado de Curitiba é chamado de "SuperMoro", e sua popularidade é descrita como similar à de um astro do futebol.
"Sergio Moro é apenas um juiz, mas de um processo envolvendo um escândalo de corrupção tão grande que poder derrubar um presidente e talvez mudar a cultura de corrupção que há muito tem prejudicado o progresso de seu país", escreve a publicação.
O escândalo descoberto pela Lava Jato é descrito como um esquema de pagamento de propinas por empreiteiras a operadores e políticos em troca de contratos com a Petrobras, mas a visão da "Time" sobre o alcance da operação embute um exagero numérico: a revista fala em "centenas de legisladores sob investigação", quando, na verdade, inquéritos da Polícia Federal e citações de delatores ligam cerca de 50 congressistas às suspeitas de corrupção.
A publicação também afirma que, embora não existam indícios de que tenha recebido suborno, a presidente Dilma Rousseff "agora enfrenta um processo de impeachment em parte por causa do trabalho de Moro".
Por fim, a "Time" cita que Moro já foi criticado por ignorar o devido processo legal, julgando conforme o "tribunal da opinião pública". Suas táticas, frisa a revista, têm ampla aprovação da maioria dos brasileiros que querem um "país mais limpo".
Também aparecem entre os cem mais influentes o papa Francisco, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, o presidente da Apple, Tim Cook, e o cineasta Alejandro González Iñarritu.
O Tempo
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