A autobiografia de Johan Cruyff foi lançada nesta quarta-feira, na Espanha. E em “Johan Cruyff 14, a autobiografia”, não podíamos esperar nada menos que as seleções do ex-treinador e jogador holandês, que ficou marcado na história pelos bons trabalhos desempenhados dentro e fora de campo.
Como não podia deixar de ser, brasileiros que marcaram época comandando a bola com os pés estiveram presentes na convocação do que seria o time ideal de Cruyff. Garrincha, Maradona e Pelé aparecem na lista, que traz também Piet Keizer – que atuou em junto dele na seleção holandesa, Bobby Charlton, Di Stéfano e Guardiola, atual técnico do Manchester City. Essa seria a escalação mais avançada do time, entre meias e atacantes. A defesa de Cruyff contaria com o goleiro Yashin, o ex-lateral direito brasileiro Carlos Alberto Torres, Beckenbauer e Ruud Krol, ex-companheiro de seleção.
É preciso destacar aqui, a recíproca entre o atual comandante do Manchester e seu ex-treinador. Guardiola tem muito do estilo de Cruyff em seu trabalho, herança adquirida do relacionamento profissional entre eles.
O livro traz, ainda, a opinião de que Busquets tem potencial para se tornar um grande treinador. E o conselho de Cruyff à Guardiola, quando o ex-comandado assumiu o time profissional do Barcelona. O holandês sugeriu que Pep Guardiola deveria tomar as rédeas do vestiário, enfrentando a diretoria catalã.
Johan Cruyff faleceu em março deste ano, aos 69 anos. Escrevia sua autobiografia com apoio do jornalista David Walsh, do Sunday Times.
Veja o time:
Yashin (goleiro)
Ruud Krol (zagueiro)
Beckenbauer (zagueiro)
Carlos Alberto Torres (lateral direito)
Piet Keizer (lateral esquerdo)
Pep Guardiola (volante)
Di Stéfano (centroavante)
Bobby Charlton (centroavante)
Maradona (centroavante)
Pelé (centroavante)
Garrincha (atacante)O Tempo
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