O ex-jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, negou nesta terça-feira (5) ter conhecimento de qualquer negociata de compra de votos para a escolha do Rio como sede da Olimpíada 2016, em troca de vantagens pessoais. "Eu não fazia parte das reuniões da cúpula", disse.
Pelé depôs à Justiça Federal do Rio, por Skype, como testemunha de defesa de Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do comitê organizador da Rio-2016. Neste processo, são réus Nuzman e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB).
Segundo Pelé, Cabral o convidou para participar da campanha do Rio como sede da Olimpíada. Relatou ter feito "três ou quatro" viagens, mas disse que, se houve conversas nesse sentido (sobre negociatas) nas viagens, "devem ter sido em particular".
"Os depoimentos foram bastante firmes no sentido de atestar a dedicação, a correção e o empenho de Carlos Nuzman em tornar realidade o que seria um sonho", disseram os criminalistas Nélio Machado e João Francisco Neto. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
Pelé depôs à Justiça Federal do Rio, por Skype, como testemunha de defesa de Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do comitê organizador da Rio-2016. Neste processo, são réus Nuzman e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB).
Segundo Pelé, Cabral o convidou para participar da campanha do Rio como sede da Olimpíada. Relatou ter feito "três ou quatro" viagens, mas disse que, se houve conversas nesse sentido (sobre negociatas) nas viagens, "devem ter sido em particular".
"Os depoimentos foram bastante firmes no sentido de atestar a dedicação, a correção e o empenho de Carlos Nuzman em tornar realidade o que seria um sonho", disseram os criminalistas Nélio Machado e João Francisco Neto. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
O Tempo
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