Em 20 de janeiro de 1983, morria um dos maiores craques do futebol mundial, Mané Garrincha, o “anjo das pernas tortas”, a "alegria do povo". Deixou saudade. Com seus de dribles, levava magia aos gramados e delírio às arquibancadas. Dele, dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade: "Não há outro Garrincha disponível. Precisa-se de um novo, que nos alimente o sonho".
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