O brasileiro lê, em média 2,54 livros por ano, sendo que as mulheres leem mais (2,63) e os homens menos (2,44). A baixa média de leitura se dá, principalmente, porque somente 56% da população lê alguma coisa (em 2011, era 50%). E entre os leitores, as preferências giram em torno de obras como a Bíblia, o juvenil “Diário de um Banana” e a obra de auto-ajuda “Casamento Blindado”. É esse é o resultado da quarta edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil,do Instituto Pró-Livro (IPL).
“Este levantamento é fundamental para balizar novos programas e ações de incentivo à leitura”, explica Marcos da Veiga Pereira, presidente do IPL. Para ele, os principais agentes de formação da leitura são a família, a sociedade civil e o Estado. “Infelizmente ainda não temos famílias de leitores e, por isto, precisamos da ajuda do Estado para a manutenção da criança na escola e para proporcionar bons professores e boas bibliotecas. Precisamos da escola para ajudar na formação de leitores”, defendeu.
Apesar da fala de Veiga Pereira, o levantamento – feito após entrevista com 5.000 pessoas das cinco regiões brasileiras entre novembro e dezembro de 2015 – mostra que 11% dos entrevistados se interessa pela leitura por influência da mãe. Outros 4% são incentivados pelo pai, 4% por algum outro parente e 1% pelo companheiro. O incentivo na escola ajudou 7% a se tornar leitor.
De acordo com a pesquisa, o grande sucesso de público é, sem dúvidas, a Bíblia, que liderou as listas de últimos lidos e mais marcantes. Apesar de a lista dos livros mais citados (veja o infográfico) ser ocupada por obras estrangeiras, entre os autores preferidos os brasileiros são os mais lembrados, com Monteiro Lobato ocupando a primeira posição.
“Este levantamento é fundamental para balizar novos programas e ações de incentivo à leitura”, explica Marcos da Veiga Pereira, presidente do IPL. Para ele, os principais agentes de formação da leitura são a família, a sociedade civil e o Estado. “Infelizmente ainda não temos famílias de leitores e, por isto, precisamos da ajuda do Estado para a manutenção da criança na escola e para proporcionar bons professores e boas bibliotecas. Precisamos da escola para ajudar na formação de leitores”, defendeu.
Apesar da fala de Veiga Pereira, o levantamento – feito após entrevista com 5.000 pessoas das cinco regiões brasileiras entre novembro e dezembro de 2015 – mostra que 11% dos entrevistados se interessa pela leitura por influência da mãe. Outros 4% são incentivados pelo pai, 4% por algum outro parente e 1% pelo companheiro. O incentivo na escola ajudou 7% a se tornar leitor.
De acordo com a pesquisa, o grande sucesso de público é, sem dúvidas, a Bíblia, que liderou as listas de últimos lidos e mais marcantes. Apesar de a lista dos livros mais citados (veja o infográfico) ser ocupada por obras estrangeiras, entre os autores preferidos os brasileiros são os mais lembrados, com Monteiro Lobato ocupando a primeira posição.
O Tempo
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