A bola nem havia rolado quando barulhos de tiros e bombas foram ouvidos do lado de fora do estádio. O resultado foi muita correria e torcedores tentando se esconder como era possível.
A falta de policiamento fez com que o Botafogo se posicionasse contra a realização do jogo, mas a PM garantiu o efetivo necessário. Nos últimos dias, parentes de militares marcaram presença na entrada de unidades da PM, impedindo a saída de viaturas e agentes.
"É claro que prejuízo sempre tem (por conta da manifestação), mas nada que impeça a realização do evento. Não seríamos levianos de realizar o jogo sem as devidas condições de segurança", afirmou o coronel Teixeira, um dos responsáveis pelo efetivo.
Após disparos de tiros vindos de um carro, na ala Norte do estádio, Diego Silva dos Santos, de 28 anos, foi atingido no peito. Ele chegou ao hospital Salgado Filho em estado grave e não resistiu. Jean Marques Ferreira Rocha, de 22 anos e Pedro Henrique da Silva Rego, de 20, foram atingidos no braço esquerdo. As informações são do jornal Extra, do Rio de Janeiro.
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