A ex-senadora Marina Silva fez, em entrevista a BBC Brasil, fez uma previsão de uma eleição "cheia de candidatos" e uma tendência de "se aprofundar a violência e a mentira na campanha". Ela ainda poupou Lula de críticas e chamou Bolsonaro de “populista”.
Na entrevista, Marina disse ainda que "o problema é que o Brasil está tão acostumado com a polarização que quando tem um posicionamento que não está sob o guarda-chuva vermelho ou o azul, as pessoas preferem dizer que não é um posicionamento".
Marina disse ainda que defende a operação Lava Jato, que foi a favor do impeachment de Dilma Rousseff, que não houve "golpe", mas que preferia a cassação da chapa Dilma-Temer.
A ex-senadora ainda falou sobre vários partidos. "Aqueles que nunca se juntaram para defender saúde, educação, segurança pública, infraestrutura, agora estão unidos para evitar a punição dos crimes que cometeram", diz, citando o PT, PMDB, PSDB e DEM.
O Tempo
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