João de Carvalho / Jornal O Liberal
11 de Maio 2018
DUAS GRANDES civilizações marcam, historicamente, o berço da família brasileira: A grega e a romana. A grega faz-nos lembrar da mãe de todos os deuses denominada Rhea ou Cibele. Daí a importância desta supermãe. Com filhos ilustres, poderosos, fortes e atentos aos seus deveres de proteção. Embora seja uma concepção de sentido mitológico, entretanto, é positiva como crença popular. Trata-se de uma visão daquela época, mas a família grega vivia em função desse conhecimento primitivo.
11 de Maio 2018
DUAS GRANDES civilizações marcam, historicamente, o berço da família brasileira: A grega e a romana. A grega faz-nos lembrar da mãe de todos os deuses denominada Rhea ou Cibele. Daí a importância desta supermãe. Com filhos ilustres, poderosos, fortes e atentos aos seus deveres de proteção. Embora seja uma concepção de sentido mitológico, entretanto, é positiva como crença popular. Trata-se de uma visão daquela época, mas a família grega vivia em função desse conhecimento primitivo.
O segundo berço familiar, denominado romano, é mais próximo de nós porque a língua latina com toda a sua pujança e extensão - conseguida pelo domínio de muitos povos, através do império romano - sofreu a influência do cristianismo e sua doutrina, tendo os deuses romanos perdido a credibilidade popular, com o passar dos tempos.
A presença de Jesus, com seus ensinamentos divinos, mexeu na crença judaica, e por força de expansão, em todo o mundo. O pensamento cristão dividiu a história em antes e depois de Cristo, tendo como referência seu nascimento, paixão, morte e ressurreição. Sua mãe, Maria, passou a ocupar, com todo o mérito e distinção, o núcleo da valorização da mulher, não como deusa, mas como Mãe de Deus. A família de Nazaré, com seus santos membros, santificou e deu valorização a todas as famílias a partir de então. E, dentro da família, o destaque atualíssimo da mulher mãe. Ela não é só centro familiar, mas verdadeiro presente de Deus. Seu amor aos filhos nasce no berço e vai além da morte, numa doação constante, atenciosa, verdadeira e sempre positiva. Por suas qualidades insuperáveis é que lhes dedicamos estas mensagens, recolhidas nas redes sociais, de reconhecimento e gratidão: - Deus escolheu a melhor pessoa do mundo para ser minha mãe.
- Mãe, princípio de tudo e sinônimo de amor.
- A vida não vem com manual, mas vem com mãe.
- Deus não podia estar em todos os lugares ao mesmo tempo, então criou as mães.
- Mãe, todo dia é seu dia. Eu amo te amar.
- Viver se torna fácil quando você está perto.
- Mãe, te amo de janeiro a janeiro.
- Mãe minha melhor inspiração.
- Mãe, um exemplo especial de amor.
- Mãe, você é a melhor mãe do mundo.
- Falar das mães é falar de Deus, pois no coração delas está o verdadeiro amor.
- O teu amor incondicional é o que te torna única para nós.
- Mãe dos primeiros passos e das primeiras palavras.
EM SUMA, seu dia foi uma iniciativa de Ana Jarvis, em 1907, nos EUA, mas no Brasil ganhou um lugar privilegiado através do decreto 21.365 do então presidente Getúlio Vargas, em 1932, fixando o segundo domingo de maio como data oficial, a pedido do Movimento Feminista da época. Esta homenagem justa, também comercialmente, só é superada pelo evento Natal, cujo personagem principal é seu Filho divino, e nosso irmão! Eis, a nossa homenagem filial a todas as Mães.
João de Carvalho / Jornal O Liberal
João de Carvalho / Jornal O Liberal
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