Muitas costumam ser as reclamações das mulheres na hora de se alcançar o orgasmo: falta de lubrificação, ressecamento vaginal, problema na produção hormonal ou até mesmo a menopausa. Pensando nesse problema, alguns médicos, preocupados em dar uma forcinha aos casais na hora H, propõem dois novos atalhos para se atingir o clímax.
Realizadas por dermatologistas ou ginecologistas, as chamadas técnicas de hidratação injetável e preenchimento do ponto G têm o objetivo de aumentar o prazer da mulher nas relações sexuais. E o melhor: acontecem de maneira rápida, são praticamente indolores, não-invasivas, sem contraindicações e com rápida recuperação.
Segundo Thelma Figueiredo, diretora da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais, ambos os procedimentos utilizam o ácido hialurônico – molécula de açúcar encontrada no organismo. “O ácido é usado para aumentar a reprodução de células no lugar em que é injetado, o que acaba provocando um maior alcance do orgasmo na hora do sexo”, aponta.
A especialista explica que o local de aplicação dessa substância é conhecido por concentrar o maior número de terminações nervosas dentro da vagina – áreas responsáveis pela sensação de prazer. E esse detalhe facilita a recuperação: na mesma semana, já se pode voltar à rotina de atividades.
De acordo com a dermatologista Patrícia Mafra, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, na técnica de preenchimento do ponto G, há a introdução do ácido a 3 cm da entrada da vagina. São usadas microagulhas, e cada sessão dura até 20 minutos. “A paciente recebe uma anestesia local e, logo depois, recebe o ácido. A partir dali, haverá o aumento da reprodução celular no ponto G e, quando ela tiver relações sexuais, a intensidade do orgasmo será maior”, explica.
A especialista ressalta que os efeitos podem ser sentidos após a primeira sessão, porém, para ser mais duradouro, são necessárias até cinco aplicações no prazo de um mês. O processo custa, em média, R$ 2.500.
Já em relação à hidratação injetável, Patrícia aponta que o principal intuito é aumentar a lubrificação vaginal. Casa sessão para aplicação dura cinco minutos. “Uma vez que o ácido hialurônico esteja aplicado, por meio de pequenas injeções, utilizaremos a radiofrequência ou aparelho de laser para melhorar a presença de colágeno no local, o que aumentará a contração e, por fim, a presença de sensações prazerosas”, diz. Esse procedimento requer de uma a três sessões mensais para produzir o efeito desejado. O pacote sai por volta de R$ 1.500.
Além disso, ela afirma que a substância será absorvida naturalmente pelo organismo em até seis meses. “Por ser uma substância do próprio corpo, a chance de alergia ou rejeição é pequena demais. Não há necessidade de preocupação”, diz.
Realizadas por dermatologistas ou ginecologistas, as chamadas técnicas de hidratação injetável e preenchimento do ponto G têm o objetivo de aumentar o prazer da mulher nas relações sexuais. E o melhor: acontecem de maneira rápida, são praticamente indolores, não-invasivas, sem contraindicações e com rápida recuperação.
Segundo Thelma Figueiredo, diretora da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais, ambos os procedimentos utilizam o ácido hialurônico – molécula de açúcar encontrada no organismo. “O ácido é usado para aumentar a reprodução de células no lugar em que é injetado, o que acaba provocando um maior alcance do orgasmo na hora do sexo”, aponta.
A especialista explica que o local de aplicação dessa substância é conhecido por concentrar o maior número de terminações nervosas dentro da vagina – áreas responsáveis pela sensação de prazer. E esse detalhe facilita a recuperação: na mesma semana, já se pode voltar à rotina de atividades.
De acordo com a dermatologista Patrícia Mafra, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, na técnica de preenchimento do ponto G, há a introdução do ácido a 3 cm da entrada da vagina. São usadas microagulhas, e cada sessão dura até 20 minutos. “A paciente recebe uma anestesia local e, logo depois, recebe o ácido. A partir dali, haverá o aumento da reprodução celular no ponto G e, quando ela tiver relações sexuais, a intensidade do orgasmo será maior”, explica.
A especialista ressalta que os efeitos podem ser sentidos após a primeira sessão, porém, para ser mais duradouro, são necessárias até cinco aplicações no prazo de um mês. O processo custa, em média, R$ 2.500.
Já em relação à hidratação injetável, Patrícia aponta que o principal intuito é aumentar a lubrificação vaginal. Casa sessão para aplicação dura cinco minutos. “Uma vez que o ácido hialurônico esteja aplicado, por meio de pequenas injeções, utilizaremos a radiofrequência ou aparelho de laser para melhorar a presença de colágeno no local, o que aumentará a contração e, por fim, a presença de sensações prazerosas”, diz. Esse procedimento requer de uma a três sessões mensais para produzir o efeito desejado. O pacote sai por volta de R$ 1.500.
Além disso, ela afirma que a substância será absorvida naturalmente pelo organismo em até seis meses. “Por ser uma substância do próprio corpo, a chance de alergia ou rejeição é pequena demais. Não há necessidade de preocupação”, diz.
Comemoração. No último dia 31, foi celebrado o Dia Mundial do Orgasmo. A data comemorativa surgiu em 1999, na Inglaterra, e foi criada por proprietários de sex shops para aumentar as vendas.
DEPOIMENTO
O preenchimento do ponto G mudou a vida da dona de casa Marta Carvalho, 61. Em 2016, ela passou pelo procedimento e afirma que o prazer nas relações sexuais melhorou 100%. “Por causa da menopausa, passei a ter dificuldade de atingir o orgasmo. Principalmente por causa da falta de lubrificação e da baixa produção hormonal. Foi quando meu ginecologista sugeriu essa técnica”, diz.
Marta conta que juntou dinheiro por alguns meses e que não se arrepende. “Quero voltar a fazer mais sessões ainda nesse ano. Para mim, vale cada centavo investido em busca de se ter prazer”, afirma.
Marta conta que juntou dinheiro por alguns meses e que não se arrepende. “Quero voltar a fazer mais sessões ainda nesse ano. Para mim, vale cada centavo investido em busca de se ter prazer”, afirma.
Marta Carvalho
Dona de casa
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O Tempo
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