IBOPE Repucom divulga ranking digital de Comitês Paralímpicos entre países com melhor performance no quadro geral de medalhas das últimas edições das paralimpíadas de verão
São Paulo, 16 de junho de 2021 – o mundo acompanha os preparativos dos Jogos Paralímpicos de Tóquio e, a pouco mais de dois meses na capital japonesa, o IBOPE Repucom apresenta o Ranking Digital de Comitês Nacionais Paralímpicos. O levantamento traz o alcance digital dos 25 países com o maior acumulado de medalhas em Jogos Paralímpicos de Verão, além de um olhar especial às entidades sul-americanas que regem o desporto paralímpico no continente.
Em um primeiro olhar, entre as 25 entidades analisadas, quatro não possuem páginas nas redes sociais dedicadas exclusivamente ao esporte paralímpico: EUA, Países Baixos, África do Sul e Noruega. Neste contexto, o “Team USA”, que encabeça o quadro geral de medalhas, também lidera ao concentrar em suas páginas oficiais tanto o conteúdo olímpico quanto paralímpico.
Ao considerar apenas os comitês nacionais paralímpicos com direção e desenvolvimento da modalidade independentes, o “CPB” (Comitê Paralímpico Brasileiro) se destaca com as maiores páginas nas mídias sociais dedicadas às modalidades paralímpicas. Ao todo, o CPB se aproxima de 790 mil inscrições entre suas redes de interessados no conteúdo paralímpico nacional.
O volume de inscrições nas páginas do Comitê Paralímpico Brasileiro é 68% maior que o “ParalympicsGB”, associação paralímpica britânica que, inclusive, ostenta a segunda colocação geral no ranking de medalhas nas últimas 5 edições dos jogos. Com páginas com conteúdo dedicado ao desenvolvimento e promoção dos jogos paralímpicos, o comitê britânico soma perto de 470 mil inscritos.
Arthur Bernardo, diretor de desenvolvimento de negócios do IBOPE Repucom, destaca que: “a presença dos comitês brasileiro e britânico no pódio em alcance digital global reflete a herança emocional e o despertar paralímpico nas populações dos últimos países-sede dos jogos. Este resultado confirma a liderança regional e internacional – entre comitês com páginas dedicadas ao esporte paralímpico - do CPB e posiciona o Brasil como uma das referências internacionais do paradesporto, o que também beneficia fortemente os patrocinadores que, muito mais do que colher exposição de mídia altamente qualificada, ao investirem na associação de suas marcas aos valores nobres de inclusão e superação, geram impacto significativo na promoção e desenvolvimento do esporte paralímpico nacional.
Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro comenta: “Investimos muito nas redes sociais, plataformas pelas quais conversamos com o público de forma direta, sem a presença de qualquer intermediário. O resultado deste estudo só confirma o papel de protagonista do CPB no esporte paralímpico mundial, na produção de conteúdo e na difusão das ações deste Comitê, que tem por missão promover a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade por meio do esporte”.
Confira abaixo o levantamento completo:
Fonte: IBOPE REPUCOM - Ranking Digital dos Comitês Paralímpicos - Levantamento do IBOPE Repucom sobre o volume de inscritos nas redes sociais dos Comitês Olímpicos / Paralímpicos Nacionais dos 25 países com maior número de medalhas em Jogos Paralímpicos de Verão no recorte (2000-2016).
Comitês Paralímpicos Sul-Americanos
O Comitê Paralímpico Brasileiro é o único representante sul-americano tanto no quadro de medalhas das 25 nações mais medalhistas na história dos Jogos Paralímpicos quanto no ranking de alcance digital. Na comparação com os demais comitês paralímpicos da região, nota-se grande contraste no volume de apoiadores deste tipo de conteúdo. Chile, Colômbia, Argentina e Peru completam os cinco países com mais seguidores de seus respectivos comitês paralímpicos.
Fonte: IBOPE REPUCOM - Ranking Digital dos Comitês Paralímpicos Sul-Americanos.
Ana Davini
AD Comunicação & Marketing
@adcomunicacaomkt
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