quarta-feira, 16 de junho de 2021

Venturini Superação + Metais Pesados

 

FERNANDA VENTURINI - UMA HISTÓRIA DE SUPERAÇÃO E CONQUISTAS

A menina que cresceu rápido demais e por indicação médica, aos 11 anos de idade, começou a praticar esportes. 

Logo, já estava competindo pelos clubes da sua cidade no interior paulista. Mas Ribeirão Preto se tornou pequena demais para ela e o convite para continuar por São Paulo chegou aos 13 anos. Negado pela mãe, que achava Fernanda nova demais para enfrentar um desafio tão grande sozinha. Dois anos se passaram e aos 15 ela já estava dividindo apartamento com mais duas jogadoras, no bairro de Santa Cecília, na capital. 

 

As duas primeiras noites foram de choro no orelhão de esquina, de saudade da mãe, que do outro lado mandava que a menina pegasse o primeiro ônibus de volta para o interior. O que ela não fez.

E assim se deu a história de vitória. Foi campeã brasileira 12 vezes, bicampeã mundial de clubes, campeã espanhola, bicampeã mundial sub-20 pela seleção brasileira, disputou 4 Olimpíadas, levou o bronze na Olimpíada de Atlanta-1996 e conquistou três títulos do Grand Prix (1994, 1996 e 2004). É a única brasileira entre as 4 melhores jogadoras do século XX, de acordo com a Federação Internacional de Vôlei (FIVB).

 

Fernanda se casou com seu treinador, Bernardinho, motivo para treinar mais que todas as outras atletas do time (ele fazia o mesmo com seu filho).

Por incontáveis vezes chegou a jogar com dedos quebrados. A técnica era colar um dedo no outro com fitas e seguir até o final do jogo.

Em 2000 a atleta ganhou o vice-campeonato da superliga já grávida da primeira filha.

Morando no Rio de Janeiro, enquanto amamentava a segunda filha, recebeu uma ligação da amiga e ex-companheira de clube, Virna, pedindo reforço em São Paulo. Ela então convidou a babá para acompanhá-la e as três partiram nessa missão.

Anos se passaram e quando já havia decidido se aposentar, o marido Bernardinho pediu que ela jogasse mais uma temporada, porque havia ficado sem levantadora. Fernanda assumiu mais esse compromisso. Porém seu joelho estava seriamente desgastado, por anos do esporte de alto rendimento.

Não foi uma boa temporada. E ao final, ela realmente se aposentou, já com condromalácia patelar nível 4.

E aí um outro desafio, como viver sem esporte, se as dores a impediam de praticar qualquer outra modalidade? E profissionalmente o que fazer agora, se não havia se preparado para mais nada?  

A medalhista olímpica então caiu em depressão.

Mas, mais uma vez deu a volta por cima, se reinventou, e lançou o canal no YOUTUBE: “14 MINUTOS DE SAÚDE” com Fernanda Venturini, onde conta como venceu essa depressão e, com a experiência vivida, agora ajuda quem quer perder peso e ganhar saúde.   


E a entrevista dessa semana é com a Dra. Elizangela Parron, periodontista, pós-graduada em saúde integrativa.

O assunto é sério e pouco divulgado: os riscos dos METAIS PESADOS para o organismo.

Dra. Elizangela explica que o peso molecular de alguns desses metais faz com que eles estacionem nas células e, por serem bloqueadores endócrinos, causam problemas como hipo ou hiper tireoidismo, infertilidade, complicações neurodegenerativas. Lembra ainda que células cancerígenas sempre são carregadas de metais pesados.

Você sabia que doenças autoimunes são mais comuns em mulheres? E imagina o por quê?

É que as mulheres costumam ter mais contato com produtos de limpeza e maquiagens do que homens... e esses são ricos em metais pesados.

Uma entrevista intrigante e esclarecedora! 

CM PRESS PRODUÇÕES ARTÍSTICAS

Cláudia Moura 

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