Após convocar a seleção brasileira para amistosos no mês de junho contra Argentina e Austrália, o técnico Tite foi questionado pelos jornalistas sobre os pedidos de usuários das redes sociais colocando seu nome como um possível presidenciável. O 'clamor' aumentou ainda mais após o escândalo das delações da JBS, que colocam o presidente Michel Temer (PMDB) e o senador afastado Aécio Neves (PSDB) na berlinda, o primeiro acusado de comprar o silêncio de Eduardo Cunha, enquanto segundo ligado a um esquema de propina.
Apesar do apelo da população, Tite, que revolucionou a seleção brasileira após um período de instabilidade sob o comando de Dunga, preferiu dar fim ao assunto, considerando todos os pedidos como uma brincadeira. Brincadeira muito séria, inclusive.
“É uma brincadeira, mas brincadeira muito séria. Eu não tenho o mínimo de condições nem de brincar com ela. Vejo como uma brincadeira”, afirmou o treinador.
Em março deste ano, uma amostragem do Instituto Paraná Pesquisas mostrou que 14,8% dos entrevistados votariam em Tite caso ele se candidatasse. Em contrapartida, 80% afirmaram que não votariam e outros 5,2% disseram não saber ou não quiseram opinar.
O Tempo
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