Uma das doenças que mais amedrontam as pessoas em todo o mundo é o câncer. Essa patologia atinge, a cada ano, mais de 12 milhões de indivíduos nos quatro continentes. Somente no Brasil, de acordo com uma pesquisa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), cerca de 1,2 milhão de novos casos devem surgir entre 2018 e 2019 – sendo 582 mil deles estimados para este ano. Desses, 300 mil devem ser diagnosticados em homens e 282 mil em mulheres.
A causa para o aparecimento dessa enfermidade acontece quando as células do corpo sofrem algum tipo de alteração no DNA e passam a se dividir e a se reproduzir de forma descontrolada. Isso ocasiona um agrupamento dessas células e a formação dos tumores. No entanto, nem todo tumor é considerado câncer, conforme explica o diretor da Oncomed-BH, Roberto Fonseca.
Segundo ele, no caso do tumor benigno, as células crescem lentamente e são semelhantes as do tecido normal, que não se multiplicam tão rapidamente e não são capazes de migrar para outros tecidos. Nesse caso, na maior parte das vezes, é realizado um procedimento cirúrgico para remover a lesão, e o paciente já pode se considerar curado.
Já no maligno (também conhecido por neoplasia), as células multiplicam-se rapidamente e têm a capacidade de invadir outros órgãos (metástase) por meio da circulação sanguínea ou do sistema linfático, o que é muito mais agressivo. A cura nesse tipo de tumor depende do diagnóstico precoce e do tratamento adotado. “A evolução do câncer no organismo e seu prognóstico está relacionada a uma série de fatores, como a localização primária, a agressividade de suas células, a precocidade do diagnóstico e as condições clínicas do paciente”, aponta Fonseca.
A doença pode ser identificada de forma sólida, quando há existência de um tumor em sua forma mais grave, ou hematológico (no sangue). Para esse tipo, as enfermidades mais comuns são as leucemias, os linfomas, o mieloma múltiplo, a síndrome mielodisplásica e as síndromes mieloproliferativas. Já para casos de tumor, os mais corriqueiros são os de próstata, mama, colo de útero, pulmão, intestino, estômago, pele, entre outros.
Causas. De acordo com o oncologista, aproximadamente 90% dos tumores malignos estão relacionados a fatores ambientais. Apenas 10% são relativos a defeitos genéticos herdados (hereditários). “O principal fator causal é a idade. Apesar de acometer pessoas em qualquer faixa etária, é mais incidente nos idosos. Ao envelhecer, as células se tornam mais suscetíveis às mutações genéticas”, explica Fonseca.
Outro fator de grande incidência nos casos da doença é o tabagismo. Ele é responsável por 30% dos tumores malignos que acometem os seres humanos. Obesidade, dieta inadequada, falta de atividade física e também consumo de bebidas alcoólicas são outras causas de incidência da doença. Além desses, “medicamentos (como hormônios utilizados em reposição hormonal), fatores ocupacionais, radiação solar, determinadas infecções bacterianas ou virais podem favorecer o aparecimento do câncer”, ressalta o oncologista.
A causa para o aparecimento dessa enfermidade acontece quando as células do corpo sofrem algum tipo de alteração no DNA e passam a se dividir e a se reproduzir de forma descontrolada. Isso ocasiona um agrupamento dessas células e a formação dos tumores. No entanto, nem todo tumor é considerado câncer, conforme explica o diretor da Oncomed-BH, Roberto Fonseca.
Segundo ele, no caso do tumor benigno, as células crescem lentamente e são semelhantes as do tecido normal, que não se multiplicam tão rapidamente e não são capazes de migrar para outros tecidos. Nesse caso, na maior parte das vezes, é realizado um procedimento cirúrgico para remover a lesão, e o paciente já pode se considerar curado.
Já no maligno (também conhecido por neoplasia), as células multiplicam-se rapidamente e têm a capacidade de invadir outros órgãos (metástase) por meio da circulação sanguínea ou do sistema linfático, o que é muito mais agressivo. A cura nesse tipo de tumor depende do diagnóstico precoce e do tratamento adotado. “A evolução do câncer no organismo e seu prognóstico está relacionada a uma série de fatores, como a localização primária, a agressividade de suas células, a precocidade do diagnóstico e as condições clínicas do paciente”, aponta Fonseca.
A doença pode ser identificada de forma sólida, quando há existência de um tumor em sua forma mais grave, ou hematológico (no sangue). Para esse tipo, as enfermidades mais comuns são as leucemias, os linfomas, o mieloma múltiplo, a síndrome mielodisplásica e as síndromes mieloproliferativas. Já para casos de tumor, os mais corriqueiros são os de próstata, mama, colo de útero, pulmão, intestino, estômago, pele, entre outros.
Causas. De acordo com o oncologista, aproximadamente 90% dos tumores malignos estão relacionados a fatores ambientais. Apenas 10% são relativos a defeitos genéticos herdados (hereditários). “O principal fator causal é a idade. Apesar de acometer pessoas em qualquer faixa etária, é mais incidente nos idosos. Ao envelhecer, as células se tornam mais suscetíveis às mutações genéticas”, explica Fonseca.
Outro fator de grande incidência nos casos da doença é o tabagismo. Ele é responsável por 30% dos tumores malignos que acometem os seres humanos. Obesidade, dieta inadequada, falta de atividade física e também consumo de bebidas alcoólicas são outras causas de incidência da doença. Além desses, “medicamentos (como hormônios utilizados em reposição hormonal), fatores ocupacionais, radiação solar, determinadas infecções bacterianas ou virais podem favorecer o aparecimento do câncer”, ressalta o oncologista.
Curiosidade. A palavra câncer vem do latim e significa caranguejo em referência à invasão ou proliferação das células malignas pelo organismo (metástase). Essa denominação é comum a mais de cem doenças.
O Tempo
Nenhum comentário:
Postar um comentário