Para honrar a tradição do queijo minas artesanal, reconhecido mundialmente, o 1º Festival do Queijo Minas Artesanal de leite cru, na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte, vai reunir, desta sexta-feira (28) a domingo, produtores das sete regiões oficialmente reconhecidas pelo Estado: Araxá, Campos das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo Mineiro.
“O queijo mantém as características de produção artesanal, usando mão de obra familiar, não permitindo nem a produção em alta escala, nem com leite pasteurizado. Alguns fatores são decisivos para a sua unicidade, como o clima ameno, altitude elevada, pastos nativos, águas serranas e o uso do leite de vaca fresco e cru”, explica o superintendente técnico da Faemg, Altino Rodrigues Neto. Muitos especialistas também associam o sucesso da iguaria ao chamado “pingo”, fermento lático nativo retirado da produção queijeira.
O festival também será uma oportunidade para o público de Belo Horizonte conhecer o melhor queijo do mundo, o senzala. Produzido por Marly Leite na fazenda Caxambu, em Sacramento, no Alto Paranaíba, o queijo obteve o primeiro lugar no Salão Internacional do Queijo da França, em Tours, no mês passado. O Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal não permite a livre circulação de queijos feitos de leite cru. “O problema é que não há lei que nos respalde”, disse Marly. (Com agência)
“O queijo mantém as características de produção artesanal, usando mão de obra familiar, não permitindo nem a produção em alta escala, nem com leite pasteurizado. Alguns fatores são decisivos para a sua unicidade, como o clima ameno, altitude elevada, pastos nativos, águas serranas e o uso do leite de vaca fresco e cru”, explica o superintendente técnico da Faemg, Altino Rodrigues Neto. Muitos especialistas também associam o sucesso da iguaria ao chamado “pingo”, fermento lático nativo retirado da produção queijeira.
O festival também será uma oportunidade para o público de Belo Horizonte conhecer o melhor queijo do mundo, o senzala. Produzido por Marly Leite na fazenda Caxambu, em Sacramento, no Alto Paranaíba, o queijo obteve o primeiro lugar no Salão Internacional do Queijo da França, em Tours, no mês passado. O Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal não permite a livre circulação de queijos feitos de leite cru. “O problema é que não há lei que nos respalde”, disse Marly. (Com agência)
PROGRAMAÇÃO
Exposições, degustações e atrações gastronômicas:
Sexta: das 19h às 23h
Sábado: das 12h às 22h
Domingo: das 10h às 18h
Escolha do Melhor Queijo:
Sábado: a partir das 14h, votação do público
Domingo: a partir das 12h, premiação dos ganhadores
Local: Serraria Souza Pinto (Av. Assis Chateaubriand, 809, Centro, BH)
Ingressos: R$ 10 (inteira); R$ 5 (meia)
Sexta: das 19h às 23h
Sábado: das 12h às 22h
Domingo: das 10h às 18h
Escolha do Melhor Queijo:
Sábado: a partir das 14h, votação do público
Domingo: a partir das 12h, premiação dos ganhadores
Local: Serraria Souza Pinto (Av. Assis Chateaubriand, 809, Centro, BH)
Ingressos: R$ 10 (inteira); R$ 5 (meia)
O Tempo
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