Com mais de 600 mil cavalos da raça mangalarga marchador no Brasil, sendo que Minas Gerais concentra mais da metade do plantel, a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM) realiza até o dia 29 de julho a 36ª Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador no parque da Gameleira, em Belo Horizonte.
O evento é a maior exposição de equinos de uma mesma raça da América Latina, explica o presidente da ABCCMM, Daniel Borja. No ano passado, foram mais de 200 mil visitantes, além de negócios em leilões e vendas diretas que somaram R$ 20 milhões. Neste ano, espera-se um movimento de R$ 30 milhões.
Com 7.000 associados na ABCCMM, em Minas Gerais o setor dá mais de 2.500 empregos diretos e indiretos. “Um cavalo de sela, de cavalgada, tem preços que vão de R$ 2.000 a milhões de reais. Os mais caros são os ligados ao garanhão, que é o doador de sêmen que vai fazer e tem feito os grandes campeões. Hoje, o mais valorizado da raça pertence a um condomínio de cinco proprietários de aproximadamente R$ 10 milhões. O cavalo se chama Galante do Expoente”, explica o dirigente da entidade.
Borja conta que o grande diferencial da raça está nas cavalgadas. “Em qualquer lugar do Estado que você for vai ver um cavalo mangalarga. É o prazer em começar o dia e terminar o dia montado num cavalo”, diz.
Investimento. Quem quer investir na raça pode começar com um excelente cavalo de sela, que pode ser de R$ 3.000 a R$ 30 mil. “Vai começando com um cavalo, uma égua, um potrinho e já já vira um criador, com certeza”, informa.
O negócio também tem rápida liquidez. O retorno acontece em cerca de 24 meses. “É quando o criador começa a ter os produtos do que comprou e já pode voltar a ter o dinheiro que investiu”, calcula Borja.
A quantidade de animais no plantel varia. “Tem criador que tem três cavalos, e outros têm até mil animais”, conta Borja, que também tem um haras, o Canto da Siriema, em Arcos, no Centro-Oeste de Minas, com 200 animais. O gasto na produção também varia. “Se for apenas uma matriz, é custo zero. Se for uma doadora de embrião, aí já tem o investimento do embrião, que é de R$ 2.000, o custo da receptora, que é a barriga de aluguel de mais R$ 1.500, e tem o valor do sêmen do garanhão, que vai de R$ 500 a R$ 20 mil”.
Para quem quer começar um negócio com o mangalarga marchador, o conselho de Borja é conhecer a raça. “Além disso, é entrar no portal da associação para começar investindo certo e para ter produtos com qualidade. Só então a pessoa terá o retorno financeiro”, garante o empresário. A ABCCMM recebe mais de 200 novos sócios todo mês.
O evento é a maior exposição de equinos de uma mesma raça da América Latina, explica o presidente da ABCCMM, Daniel Borja. No ano passado, foram mais de 200 mil visitantes, além de negócios em leilões e vendas diretas que somaram R$ 20 milhões. Neste ano, espera-se um movimento de R$ 30 milhões.
Com 7.000 associados na ABCCMM, em Minas Gerais o setor dá mais de 2.500 empregos diretos e indiretos. “Um cavalo de sela, de cavalgada, tem preços que vão de R$ 2.000 a milhões de reais. Os mais caros são os ligados ao garanhão, que é o doador de sêmen que vai fazer e tem feito os grandes campeões. Hoje, o mais valorizado da raça pertence a um condomínio de cinco proprietários de aproximadamente R$ 10 milhões. O cavalo se chama Galante do Expoente”, explica o dirigente da entidade.
Borja conta que o grande diferencial da raça está nas cavalgadas. “Em qualquer lugar do Estado que você for vai ver um cavalo mangalarga. É o prazer em começar o dia e terminar o dia montado num cavalo”, diz.
Investimento. Quem quer investir na raça pode começar com um excelente cavalo de sela, que pode ser de R$ 3.000 a R$ 30 mil. “Vai começando com um cavalo, uma égua, um potrinho e já já vira um criador, com certeza”, informa.
O negócio também tem rápida liquidez. O retorno acontece em cerca de 24 meses. “É quando o criador começa a ter os produtos do que comprou e já pode voltar a ter o dinheiro que investiu”, calcula Borja.
A quantidade de animais no plantel varia. “Tem criador que tem três cavalos, e outros têm até mil animais”, conta Borja, que também tem um haras, o Canto da Siriema, em Arcos, no Centro-Oeste de Minas, com 200 animais. O gasto na produção também varia. “Se for apenas uma matriz, é custo zero. Se for uma doadora de embrião, aí já tem o investimento do embrião, que é de R$ 2.000, o custo da receptora, que é a barriga de aluguel de mais R$ 1.500, e tem o valor do sêmen do garanhão, que vai de R$ 500 a R$ 20 mil”.
Para quem quer começar um negócio com o mangalarga marchador, o conselho de Borja é conhecer a raça. “Além disso, é entrar no portal da associação para começar investindo certo e para ter produtos com qualidade. Só então a pessoa terá o retorno financeiro”, garante o empresário. A ABCCMM recebe mais de 200 novos sócios todo mês.
Cavalos. Neste ano, a 36ª Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador vai receber mais de 1.800 animais no parque da Gameleira, em Belo Horizonte, com a participação de mais de 17 Estados brasileiros.
O Tempo
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