O Cristo Redentor no Rio de Janeiro, o Empire State Building e a sede da ONU em Nova York se uniram no sábado (25) a outros locais e monumentos icônicos do mundo e apagaram as luzes durante uma hora com o objetivo de chamar a atenção para a luta contra o aquecimento global.
A Torre Eiffel, o Kremlin, a Acrópole de Atenas e a Ópera de Sydney também ficaram no escuro durante 60 minutos da campanha para a Hora do Planeta, que teve a participação de milhões de pessoas em 170 países e territórios.
O evento, que tem sua origem em Sydney, cresceu e virou uma campanha mundial. A primeira edição, há dez anos, ocorreu apenas em Sydney, recordou a WWF, ONG que organiza o evento.
"Lançamos a Hora do Planeta em 2007 para mostrar aos dirigentes que os cidadãos se preocupam com a mudança climática. Este momento simbólico é agora um movimento mundial", declarou Siddarth Das, diretor da iniciativa.
"Este momento simbólico é agora um movimento mundial. É realmente humilde e diz muito sobre o papel poderoso das pessoas nos temas que afetam suas vidas", completou.
Em Sydney, muitos edifícios apagaram as luzes às 20H30 e marcaram o início do evento. Depois da Austrália, as luzes apagaram em vários locais simbólicos da Ásia, de Hong Kong a Mianmar, passando por Pequim e Tóquio.
Em Paris, a Torre Eiffel ficou no escuro por cinco minutos na presença de atletas que são embaixadores da candidatura da capital francesa para os Jogos Olímpicos de 2024. O Big Ben de Londres, a Câmara dos Lordes e o London Eye também foram apagados.
Na Alemanha, o Portão de Brandenburgo, em Berlim, e a emblemática catedral de Colonia também se uniram ao evento.
Como é tradicional, muitos monumentos apagaram suas luzes, incluindo as Pirâmides do Egito, Alhambra de Granada e a sede da TV chinesa, em Pequim.
A iniciativa também poderia ser apoiada na página do movimento no Facebook ou no site.
A WWF desejava utilizar a Hora do Planeta este ano para ressaltar as questões climáticas mais relevantes em cada país.
A mudança climática está se acelerando sob o impacto dos gases do efeito estufa, gerados - principalmente - pela queima de combustíveis fósseis, como gás, carvão e petróleo.
O ano de 2016 foi o mais quente já registrado no planeta desde o início do registro de dados em 1880.
A Torre Eiffel, o Kremlin, a Acrópole de Atenas e a Ópera de Sydney também ficaram no escuro durante 60 minutos da campanha para a Hora do Planeta, que teve a participação de milhões de pessoas em 170 países e territórios.
O evento, que tem sua origem em Sydney, cresceu e virou uma campanha mundial. A primeira edição, há dez anos, ocorreu apenas em Sydney, recordou a WWF, ONG que organiza o evento.
"Lançamos a Hora do Planeta em 2007 para mostrar aos dirigentes que os cidadãos se preocupam com a mudança climática. Este momento simbólico é agora um movimento mundial", declarou Siddarth Das, diretor da iniciativa.
"Este momento simbólico é agora um movimento mundial. É realmente humilde e diz muito sobre o papel poderoso das pessoas nos temas que afetam suas vidas", completou.
Em Sydney, muitos edifícios apagaram as luzes às 20H30 e marcaram o início do evento. Depois da Austrália, as luzes apagaram em vários locais simbólicos da Ásia, de Hong Kong a Mianmar, passando por Pequim e Tóquio.
Em Paris, a Torre Eiffel ficou no escuro por cinco minutos na presença de atletas que são embaixadores da candidatura da capital francesa para os Jogos Olímpicos de 2024. O Big Ben de Londres, a Câmara dos Lordes e o London Eye também foram apagados.
Na Alemanha, o Portão de Brandenburgo, em Berlim, e a emblemática catedral de Colonia também se uniram ao evento.
Como é tradicional, muitos monumentos apagaram suas luzes, incluindo as Pirâmides do Egito, Alhambra de Granada e a sede da TV chinesa, em Pequim.
A iniciativa também poderia ser apoiada na página do movimento no Facebook ou no site.
A WWF desejava utilizar a Hora do Planeta este ano para ressaltar as questões climáticas mais relevantes em cada país.
A mudança climática está se acelerando sob o impacto dos gases do efeito estufa, gerados - principalmente - pela queima de combustíveis fósseis, como gás, carvão e petróleo.
O ano de 2016 foi o mais quente já registrado no planeta desde o início do registro de dados em 1880.
O Tempo
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